{"id":102311,"date":"2014-02-01T00:00:34","date_gmt":"2014-02-01T02:00:34","guid":{"rendered":"http:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=102311"},"modified":"2014-01-31T21:35:29","modified_gmt":"2014-01-31T23:35:29","slug":"monstro-aquatico-mexicano-pode-ter-desaparecido-de-seu-habitat-natural","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2014\/02\/01\/102311-monstro-aquatico-mexicano-pode-ter-desaparecido-de-seu-habitat-natural.html","title":{"rendered":"‘Monstro aqu\u00e1tico’ mexicano pode ter desaparecido de seu habitat natural"},"content":{"rendered":"
O axolote (Ambystoma mexicanum<\/em>), um tipo de salamandra mexicana, pode ter desaparecido de seu \u00fanico habitat natural conhecido: os poucos lagos restantes da Cidade do M\u00e9xico. Trata-se de uma not\u00edcia perturbadora para a criatura inegavelmente feia, que tem um rabo pegajoso, br\u00e2nquias semelhantes a plumagem e uma boca que se curva em um sorriso estranho.<\/p>\n Conhecido como o “monstro aqu\u00e1tico” e como o “peixe mexicano que anda”, seu \u00fanico habitat natural \u00e9 a rede de lagos e canais Xochimilco, que est\u00e1 sofrendo com a polui\u00e7\u00e3o trazida pelo crescimento urbano.<\/p>\n O bi\u00f3logo Armando Tovar Garza, da Universidade Nacional Aut\u00f4noma do M\u00e9xico, disse nesta quinta-feira (30) que a criatura “corre risco s\u00e9rio de desaparecer” da natureza.<\/p>\n No ano passado, pesquisadores tentaram encontrar exemplares da esp\u00e9cie nas \u00e1guas escuras e lamacentas de Xochimilco, mas, depois de quatro meses de tentativas, o resultado foi nulo: nenhum axolote foi encontrado.<\/p>\n H\u00e1 exemplares que vivem em aqu\u00e1rios e laborat\u00f3rios de pesquisa, mas especialistas dizem que essas n\u00e3o s\u00e3o as melhores condi\u00e7\u00f5es.<\/p>\n Os axolotes crescem at\u00e9 30 cent\u00edmetros e usam as quatro patas atarracadas para se arrastar no fundo dos lagos ou as caudas grossas para nadar. Eles se alimentam de insetos aqu\u00e1ticos, peixes pequenos e crust\u00e1ceos. Nos \u00faltimos anos, os arredores dos lagos onde o bicho vive passaram a abrigar favelas que lan\u00e7am esgoto nas \u00e1guas, o que prejudicou o desenvolvimento da esp\u00e9cie.<\/p>\n A Academia Mexicana de Ci\u00eancias disse em uma declara\u00e7\u00e3o que uma pesquisa de 1998 encontrou uma m\u00e9dia de 6 mil axolotes por quil\u00f4metro quadrado, n\u00famero que caiu para 1 mil em 2003 e para 100 em 2008. (Fonte: G1)<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" Pesquisadores procuraram esp\u00e9cie por 4 meses nos lagos que habitam. Polui\u00e7\u00e3o e esgoto s\u00e3o principais respons\u00e1veis pela extin\u00e7\u00e3o. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[66,53],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/102311"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=102311"}],"version-history":[{"count":0,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/102311\/revisions"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=102311"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=102311"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=102311"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}