Brigadistas de v\u00e1rias regi\u00f5es do Brasil est\u00e3o ajudando a combater os inc\u00eandios florestais mais severos dos \u00faltimos cinco anos em Roraima.<\/p>\n
O fogo consome o que encontra pela frente: lavouras, pastos e \u00e1reas de mata. Os animais silvestres tentam fugir, mas muitos acabam morrendo.<\/p>\n
O inc\u00eandio avan\u00e7a tamb\u00e9m sobre terras ind\u00edgenas e amea\u00e7a um parque de preserva\u00e7\u00e3o ambiental.<\/p>\n
Este ano, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais j\u00e1 registrou quase mil focos de calor no estado, que apresenta o maior risco de queimadas do pa\u00eds.<\/p>\n
Produtores rurais tentam vencer as chamas. “Eu tentei apagar agora e quase pegou fogo no meu trator. Eu estava tentando apagar, mas \u00e9 imposs\u00edvel apagar. Muito dif\u00edcil”, afirma C\u00edcero Rocha Lima, pecuarista.<\/p>\n
Nas \u00e1reas mais castigadas, o trabalho por terra j\u00e1 n\u00e3o \u00e9 o suficiente. Por isso, o Ibama usa agora um helic\u00f3ptero para levar \u00e1gua na tentativa de impedir que as chamas se espalhem para outras regi\u00f5es.<\/p>\n
Nove, dos 15 munic\u00edpios do estado foram atingidos pelos inc\u00eandios. Brigadistas de v\u00e1rios estados vieram a Roraima para ajudar.<\/p>\n
\u201c\u00c9 foco de inc\u00eandio direto. A gente n\u00e3o para\u201d, comenta Adriano Souza, brigadista.<\/p>\n
Em Boa Vista, n\u00e3o chove h\u00e1 12 dias, e o vento ajuda a espalhar o fogo. \u201cComo venta muito, se deixar, vai embora o vento. Queima tudo\u201d, diz Douglas Nobato, coordenador da opera\u00e7\u00e3o. (Fonte:G1)<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
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