{"id":106620,"date":"2014-06-30T00:00:27","date_gmt":"2014-06-30T03:00:27","guid":{"rendered":"http:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=106620"},"modified":"2014-06-29T19:57:15","modified_gmt":"2014-06-29T22:57:15","slug":"nasa-testara-disco-voador-com-tecnologia-para-explorar-marte","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2014\/06\/30\/106620-nasa-testara-disco-voador-com-tecnologia-para-explorar-marte.html","title":{"rendered":"Nasa testar\u00e1 ‘disco voador’ com tecnologia para explorar Marte"},"content":{"rendered":"

A Nasa, a ag\u00eancia especial americana, se prepara para testar uma espa\u00e7onave muito parecida com um disco voador.<\/p>\n

Na verdade, o LDSD (sigla em ingl\u00eas do Desacelerador Supers\u00f4nico de Baixa Densidade) \u00e9 uma amostra do tipo de tecnologia que a ra\u00e7a humana precisar\u00e1 para pousar em Marte.<\/p>\n

O LDSD ser\u00e1 lan\u00e7ado de uma altitude elevada a partir de um bal\u00e3o posicionado sobre o Hava\u00ed. Ele testar\u00e1 um novo tipo de paraquedas e um anel infl\u00e1vel de kevlar que pode ajudar a reduzir a velocidade da espa\u00e7onave quando ela se aproximar da superf\u00edcie do planeta vermelho.<\/p>\n

A Nasa diz que est\u00e1 tentando elevar a capacidade m\u00e1xima de carga que pode ser levada para Marte da atual 1,5 tonelada para algo entre 20 e 30 toneladas,\u0096 o peso do equipamento que uma miss\u00e3o tripulada exige.<\/p>\n

Ian Clark, pesquisador do LDSD, disse \u00e0 BBC News: “N\u00f3s estamos testando tecnologias que nos permitir\u00e3o pousar maiores e mais pesadas cargas \u00fateis, de uma maior altitude e com mais precis\u00e3o do que jamais fomos capazes”.<\/p>\n

O teste acontecer\u00e1 em uma base de testes da m\u00edsseis da Marinha americana em Kauai, no Hava\u00ed. Um bal\u00e3o de h\u00e9lio levantar\u00e1 o LDSD a uma altitude de 35 quil\u00f4metros antes de solt\u00e1-lo. Um motor de propuls\u00e3o a foguete deve ent\u00e3o elevar o dispositivo a 55 quil\u00f4metros de altura a uma velocidade de Mach 4 (quatro vezes a velocidade do som).<\/p>\n

Quando o LDSD come\u00e7ar a reduzir a velocidade, ele acionar\u00e1 seus dois novos sistemas de freios atmosf\u00e9ricos.<\/p>\n

‘Donut’<\/strong> – O primeiro a ser acionado ser\u00e1 o “donut”, um dispositivo infl\u00e1vel de seis metros. Ele aumentar\u00e1 o tamanho do ve\u00edculo e como consequ\u00eancia a for\u00e7a de arrasto. Quando a velocidade cair para cerca de Mach 2,5, o paraquedas ser\u00e1 acionado.<\/p>\n

“O paraquedas supers\u00f4nico que estamos testando \u00e9 enorme”, diz Ian Clark. “Ele tem 30 metros de di\u00e2metro; ele gera duas vezes e meia o arrasto de qualquer paraquedas anterior que mandamos a Marte”.<\/p>\n

“Vamos levar o equipamento ao limite no qual os materiais dos quais o paraquedas \u00e9 feito, nylon e kevlar, podem come\u00e7ar a derreter. Mas n\u00e3o sabemos, por isso vamos fazer esse teste”.<\/p>\n

Se as estruturas se mantiverem intactas, o paraquedas deve soltar o LDSD no oceano em 45 minutos. O plano da Nasa \u00e9 fazer um novo teste no ano que vem, com um anel e um paraquedas maiores.<\/p>\n

A sonda Curiosity, de uma tonelada, \u00e9 o maior objeto que j\u00e1 pousou em Marte at\u00e9 agora.<\/p>\n

Acredita-se que essa capacidade de carga ter\u00e1 que ser muito aumentada para que astronautas possam receber todos os suprimentos e equipamentos necess\u00e1rios para sobreviver no planeta. (Fonte: Portal iG)<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Nasa quer elevar capacidade m\u00e1xima de carga de 1,5 tonelada para at\u00e9 30, peso do equipamento exigido em miss\u00e3o tripulada. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[36,93],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/106620"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=106620"}],"version-history":[{"count":0,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/106620\/revisions"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=106620"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=106620"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=106620"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}