O vulc\u00e3o Tungurahua registrou um aumento em sua atividade, que se manteve em “n\u00edveis baixos por quase dois meses”, informou nesta segunda-feira o Instituto Geof\u00edsico (IG) da Escola Polit\u00e9cnica Nacional do Equador.<\/p>\n
A montanha experimentou ontem “uma emiss\u00e3o de tamanho pequeno” e, embora “n\u00e3o tenha ocorrido barulho de explos\u00f5es e ru\u00eddos associados” era poss\u00edvel ver “uma coluna de emiss\u00e3o com uma carga de cinza de moderada a alta” que ultrapassou os mil metros de altura sobre a cratera, segundo a institui\u00e7\u00e3o.<\/p>\n
Mais tarde, houve precipita\u00e7\u00e3o de cinza preta formada por part\u00edculas com tamanho inferior a gr\u00e3os de a\u00e7\u00facar, no setor de Chontapamba, ao oeste do vulc\u00e3o.<\/p>\n
Ap\u00f3s o aumento da atividade em abril, o IG advertiu que novos “eventos explosivos importantes” poderiam ocorrer no vulc\u00e3o devido ao comportamento da montanha situada no centro dos Andes equatorianos.<\/p>\n
Localizado a cerca de 180 quil\u00f4metros ao sudeste de Quito, o vulc\u00e3o andino iniciou seu longo processo de erup\u00e7\u00e3o em 1999 e, desde ent\u00e3o, intercalou momentos de grande atividade com lapsos de relativa calma.<\/p>\n
O Tungurahua, com 5.016 metros de altitude, faz parte dos mais de 50 vulc\u00f5es do Equador e, junto com o Reventador e o Sangay, \u00e9 atualmente um dos mais ativos no territ\u00f3rio do pa\u00eds. (Fonte: Exame.com)<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"