{"id":109730,"date":"2014-10-20T00:00:45","date_gmt":"2014-10-20T02:00:45","guid":{"rendered":"http:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=109730"},"modified":"2014-10-19T20:39:21","modified_gmt":"2014-10-19T22:39:21","slug":"peixe-ancestral-do-homem-evoluiu-para-poder-fazer-sexo-diz-estudo","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2014\/10\/20\/109730-peixe-ancestral-do-homem-evoluiu-para-poder-fazer-sexo-diz-estudo.html","title":{"rendered":"Peixe ancestral do homem evoluiu para poder fazer sexo, diz estudo"},"content":{"rendered":"

Cientistas que estudavam f\u00f3sseis descobriram que o ato sexual remonta a um grupo de peixes que possu\u00edam placas \u00f3sseas, chamados placodermos, e que viviam na Esc\u00f3cia h\u00e1 385 milh\u00f5es de anos.<\/p>\n

Em uma importante descoberta sobre a evolu\u00e7\u00e3o da hist\u00f3ria da reprodu\u00e7\u00e3o sexual, os cientistas viram que os f\u00f3sseis de machos dos Microbrachius, um grupo de placodermos, desenvolveram membros genitais em forma de L para transferir o esperma \u00e0s f\u00eameas, que evolu\u00edram para criar pequenos ossos emparelhados que envolviam os membros dos machos para a reprodu\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

Os placodermos s\u00e3o os ancestrais vertebrados mais antigos dos humanos.<\/p>\n

“Se pensava que os placodermos fossem um grupo que n\u00e3o tinha parentes vivos, mas estudos recentes mostraram que nossa pr\u00f3pria evolu\u00e7\u00e3o tem suas ra\u00edzes nos placodermos e muitas de nossas caracter\u00edsticas, como mand\u00edbulas, dentes e extremidades pares, se originaram neste grupo de peixes”, disse o paleont\u00f3logo da Universidade Flinders, John Long, quem liderou a pesquisa.<\/p>\n

Esta nova descoberta, acrescentou, mostra que “eles nos deram o ato \u00edntimo das rela\u00e7\u00f5es sexuais”. Os dados foram publicados neste domingo (19) na revista “Nature”. (Fonte: G1)<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Esp\u00e9cie desenvolveu genit\u00e1lia adaptada para transferir esperma \u00e0 f\u00eamea. Peixe viveu h\u00e1 350 milh\u00f5es de anos na Esc\u00f3cia; estudo saiu na ‘Nature’. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[188,264],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/109730"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=109730"}],"version-history":[{"count":0,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/109730\/revisions"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=109730"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=109730"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=109730"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}