{"id":110876,"date":"2014-11-29T00:00:19","date_gmt":"2014-11-29T02:00:19","guid":{"rendered":"http:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=110876"},"modified":"2014-11-28T22:52:03","modified_gmt":"2014-11-29T00:52:03","slug":"inpe-detecta-aumento-do-desmate-da-amazonia-entre-agosto-e-outubro","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2014\/11\/29\/110876-inpe-detecta-aumento-do-desmate-da-amazonia-entre-agosto-e-outubro.html","title":{"rendered":"Inpe detecta aumento do desmate da Amaz\u00f4nia entre agosto e outubro"},"content":{"rendered":"

O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgou, nesta sexta-feira (28), os dados de desmatamento da Amaz\u00f4nia Legal do sistema Deter para os meses de agosto, setembro e outubro.<\/p>\n

No per\u00edodo, foram detectados alertas de desmatamento por corte raso (derrubada total) e por degrada\u00e7\u00e3o florestal (destrui\u00e7\u00e3o parcial) que somam 1.924 km\u00b2, um \u00edndice 117% maior que no mesmo trimestre de 2013, quando foram detectados 886 km\u00b2.<\/p>\n

O Inpe ressalta que o Deter \u00e9 voltado a orientar a fiscaliza\u00e7\u00e3o em campo para coibir o desmatamento ilegal, n\u00e3o para a medi\u00e7\u00e3o precisa de \u00e1rea, j\u00e1 que \u00e9 feito com imagens de sat\u00e9lite de resolu\u00e7\u00e3o moderada e tem sempre uma margem de falsos positivos (veja mais abaixo os diferentes tipos de monitoramento da floresta amaz\u00f4nica).<\/p>\n

O Inpe estima que dos dos quase 2 mil km\u00b2 de alertas, uma \u00e1rea de 856 km\u00b2 de desmatamento por corte raso, 1.000 km\u00b2 de \u00e1reas sejam de degrada\u00e7\u00e3o florestal, e 68 km\u00b2 sejam de falsos positivos.<\/p>\n

Mato Grosso foi o estado com mais alertas de desmatamento entre agosto e outubro, com 729,09 km\u00b2. O Par\u00e1 foi o segundo, 514,72 km\u00b2.<\/p>\n

Diferen\u00e7as entre sistemas<\/strong> – Existem diferentes sistemas de monitoramento do desmatamento da Amaz\u00f4nia. Todos eles s\u00e3o feitos por t\u00e9cnicos que observam imagens de sat\u00e9lite seguindo distintas metodologias. O Deter (Detec\u00e7\u00e3o de Desmatamento em Tempo Real) \u00e9 produzido mensalmente pelo Inpe e, como \u00e9 mais r\u00e1pido, n\u00e3o se destina a medir \u00e1reas, mas detectar focos de derrubadas de floresta para que as autoridades sejam acionadas a tempo.<\/p>\n

Na quarta-feira, o governo havia apresentado o dado anual de desmatamento, do sistema Prodes (Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amaz\u00f4nia Legal), que indicava redu\u00e7\u00e3o de 18% entre agosto de 2013 e julho de 2014 em rela\u00e7\u00e3o ao per\u00edodo anterior.<\/p>\n

As informa\u00e7\u00f5es do Prodes representam o \u00edndice oficial de desmatamento do governo federal. Segundo ele, o bioma perdeu 4.848 km\u00b2 de vegeta\u00e7\u00e3o em um ano.<\/p>\n

Um outro sistema, chamado SAD, \u00e9 feito pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amaz\u00f4nia (Imazon), de Bel\u00e9m, tamb\u00e9m mensalmente, mas, por ser de uma ONG, n\u00e3o \u00e9 reconhecido pelo governo. Os n\u00fameros desses tr\u00eas sistemas, por serem gerados com m\u00e9todos distintos, n\u00e3o podem ser comparados entre si.<\/p>\n

Em outubro, a ONG havia divulgado tend\u00eancia de crescimento no desmate em levantamento independente. Segundo a organiza\u00e7\u00e3o, ficou constatada alta de 191% no desflorestamento em agosto e setembro de 2014, em rela\u00e7\u00e3o ao bimestre de 2013. (Fonte: G1)<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Sistema de alerta para fiscaliza\u00e7\u00e3o encontrou mais derrubadas que em 2013. Foram registrados 1924 km\u00b2 de alertas, 117% a mais que no ano passado. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[32,54],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/110876"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=110876"}],"version-history":[{"count":0,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/110876\/revisions"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=110876"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=110876"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=110876"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}