A noite de s\u00e1bado (29) no Rio teve um c\u00e9u especial: a superlua, que brilha num c\u00e9u claro (veja no v\u00eddeo de Marcos Estrella). O fen\u00f4meno acontece quando ocorre uma lua cheia no per\u00edodo entre 24 horas antes ou depois de a Lua atingir o perigeu (ponto mais pr\u00f3ximo da Terra) de sua \u00f3rbita. As informa\u00e7\u00f5es s\u00e3o do astr\u00f4nomo Cassio Barbosa, do blog Observat\u00f3rio.<\/p>\n
A \u00f3rbita da Lua \u00e9 el\u00edptica, por isso a dist\u00e2ncia at\u00e9 nosso sat\u00e9lite natural varia. A menor dist\u00e2ncia at\u00e9 a Terra (chamada de perigeu) \u00e9 bem diferente da maior dist\u00e2ncia (chamada de apogeu): o perigeu da Lua se d\u00e1 por volta de 362.600 km da Terra e o apogeu, na m\u00e9dia, por volta de 405.400 km.
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Este ano haver\u00e1 tr\u00eas Superluas: em agosto, em setembro e em outubro. A primeira superlua, que tem o nome oficial de “lua do perigeu-siz\u00edgia”, aconteceu no s\u00e1bado. <\/p>\n
“Toda vez que a Lua fica cheia perto do perigeu, ela parece 14% maior e at\u00e9 30% mais brilhante. A diferen\u00e7a de tamanho n\u00e3o \u00e9 t\u00e3o percept\u00edvel, pois quando ela est\u00e1 alta no c\u00e9u, n\u00e3o h\u00e1 nenhuma estrutura para compara\u00e7\u00e3o. J\u00e1 a diferen\u00e7a de brilho \u00e9 mais f\u00e1cil de se notar. Esse evento \u00e9 um daqueles que n\u00e3o precisam de instrumento para apreciar, basta ir para um local aberto e olhar para a Lua”, explica Cassio (Fonte: G1)<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"