{"id":124089,"date":"2016-03-23T00:00:49","date_gmt":"2016-03-23T03:00:49","guid":{"rendered":"http:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=124089"},"modified":"2016-03-22T23:58:48","modified_gmt":"2016-03-23T02:58:48","slug":"sistema-cantareira-tem-nova-alta-nesta-terca-feira","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2016\/03\/23\/124089-sistema-cantareira-tem-nova-alta-nesta-terca-feira.html","title":{"rendered":"Sistema Cantareira tem nova alta nesta ter\u00e7a-feira"},"content":{"rendered":"
O n\u00edvel de \u00e1gua do Sistema Cantareira registrou nova alta nesta ter\u00e7a-feira (22) e opera com 63,6% da sua capacidade, segundo dados divulgados pela Companhia de Saneamento B\u00e1sico do Estado de S\u00e3o Paulo (Sabesp). No segunda-feira (21), o manancial operava com 63,5% Considerando apenas o volume \u00fatil, que fica acima do volume morto, o sistema opera com 34,3% da capacidade.<\/p>\n
At\u00e9 o momento, o Cantareira j\u00e1 recebeu 154,3 mm de chuva, 86,6% do previsto para todo o m\u00eas. Em fevereiro, as represas do sistema receberam 236,4 mm, o equivalente a 16,7% acima do esperado para o per\u00edodo. Em 30 de dezembro de 2015, o Sistema Cantareira deixou a depend\u00eancia do volume morto ap\u00f3s 19 meses.<\/p>\n
Apenas o Cantareira registrou alta nesta ter\u00e7a, enquanto os demais sistemas se mantiveram est\u00e1veis ou perderam \u00e1gua.
\n– Cantareira: 63,6% da capacidade
\n– Alto Tiet\u00ea: 43,2% da capacidade
\n– Guarapiranga: 87% da capacidade
\n– Alto Cotia: 100,5% da capacidade
\n– Rio Grande: 96,1% da capacidade
\n– Rio Claro: 100,4% da capacidade <\/p>\n
\u00cdndices<\/strong> – Ap\u00f3s uma a\u00e7\u00e3o do Minist\u00e9rio P\u00fablico (MP), aceita pela Justi\u00e7a, a Sabesp passou a divulgar outros dois \u00edndices do Cantareira. O segundo est\u00e1 em 49,2% e considera o volume armazenado na capacidade total, inclu\u00edda a \u00e1rea do volume morto. O terceiro \u00edndice leva em considera\u00e7\u00e3o o volume armazenado menos o volume morto na \u00e1rea total dos reservat\u00f3rios e est\u00e1 em 34,3% na manh\u00e3 de ter\u00e7a-feira.<\/p>\n O Cantareira chegou a atender 9 milh\u00f5es de pessoas s\u00f3 na Regi\u00e3o Metropolitana de S\u00e3o Paulo, mas atualmente abastece 5,7 milh\u00f5es por causa da crise h\u00eddrica que atingiu o estado em 2014. Os sistemas Guarapiranga e o Alto Tiet\u00ea absorveram parte dos clientes, para aliviar a sobrecarga do Cantareira durante o per\u00edodo de estiagem.<\/p>\n Volume Morto<\/strong> – A reserva t\u00e9cnica come\u00e7ou a ser bombeada em maio de 2014. Na \u00e9poca, ainda havia \u00e1gua no volume \u00fatil. Em julho, por\u00e9m, o sistema passou a operar somente com o volume morto. Especialistas ouvidos pelo G1, no entanto, alertam que o Cantareira ainda segue em crise porque n\u00e3o se recuperou totalmente. A Sabesp tamb\u00e9m informou que n\u00e3o descarta voltar a usar a reserva t\u00e9cnica no pr\u00f3ximo per\u00edodo seco, com a chegada do inverno.<\/p>\n O fim da depend\u00eancia da reserva t\u00e9cnica ocorreu antes do previsto pela Sabesp. A expectativa era de uso at\u00e9 o fim do ver\u00e3o, com probabilidade de 98% de o Cantareira sair do volume morto at\u00e9 abril.<\/p>\n A chuva acima da m\u00e9dia nos \u00faltimos meses acelerou o processo e as represas acumularam mais \u00e1gua por causa da precipita\u00e7\u00e3o intensa e entrada de \u00e1gua no manancial. (Fonte: G1)<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" Represa opera com 63,6% de sua capacidade, segundo dados da Sabesp. Demais sistemas se mantiveram est\u00e1veis ou perderam \u00e1gua. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[318],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/124089"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=124089"}],"version-history":[{"count":0,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/124089\/revisions"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=124089"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=124089"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=124089"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}