Uma imagem feita no Parque Zoobot\u00e2nico da Universidade Federal do Acre (Ufac) mostra um pica-pau-amarelo em uma \u00e1rvore que fica dentro da \u00e1rea, que \u00e9 protegida na capital acreana Rio Branco. A imagem foi feita pelo engenheiro florestal Quelyson Souza, na manh\u00e3 desta segunda-feira (27), em Rio Branco<\/p>\n
O engenheiro, que faz mestrado na universidade, disse que \u00e9 comum encontrar v\u00e1rias esp\u00e9cies de animais pelo parque que foi instalado dentro da floresta.<\/p>\n
“\u00c9 um animal comum aqui na Amaz\u00f4nia. A sala de aula do mestrado fica cercada de floresta, ent\u00e3o, a gente v\u00ea de tudo aqui, como cobra, p\u00e1ssaro, anta, capivara e outros”, contou.<\/p>\n
Souza afirmou que tem o costume de deixar registrado momentos como esse. “Eu, que sou engenheiro florestal e trabalho como fiscal do Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac), sempre dou valor a esses acontecimentos. Quando me deparo com a natureza assim t\u00e3o de perto, sempre procuro fazer esses registros”, disse.<\/p>\n
A bi\u00f3loga Joseline Guimar\u00e3es explicou ao G1 que o animal pertence a esp\u00e9cie Celeus Flavus, popularmente conhecida pica-pau-amarelo, e \u00e9 muito comum na regi\u00e3o da Amaz\u00f4nia Brasileira, boliviana e Peruana, tamb\u00e9m nos estados de Alagoas e Esp\u00edrito Santo. <\/p>\n
“O habitat desse animal \u00e9 em florestas de capoeira, e de v\u00e1rzea, encontrado tamb\u00e9m em planta\u00e7\u00f5es de cacau. Ele alimenta-se de formiga, eventualmente frutos e at\u00e9 insetos. O pica-pau-amarelo n\u00e3o est\u00e1 na lista de amea\u00e7ados de extin\u00e7\u00e3o”, informou a bi\u00f3loga. (Fonte: G1)<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
Flagra ocorreu nesta ter\u00e7a (27) no Parque Zoobot\u00e2nico, em Rio Branco. Bi\u00f3loga diz que p\u00e1ssaro n\u00e3o est\u00e1 na lista de amea\u00e7ados de extin\u00e7\u00e3o. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[66],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/134008"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=134008"}],"version-history":[{"count":0,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/134008\/revisions"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=134008"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=134008"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=134008"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}