{"id":134036,"date":"2016-09-30T00:00:36","date_gmt":"2016-09-30T00:00:36","guid":{"rendered":"http:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=134036"},"modified":"2016-09-29T22:49:15","modified_gmt":"2016-09-29T22:49:15","slug":"pesquisa-da-usp-indica-que-casca-da-roma-ajuda-a-prevenir-alzheimer","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2016\/09\/30\/134036-pesquisa-da-usp-indica-que-casca-da-roma-ajuda-a-prevenir-alzheimer.html","title":{"rendered":"Pesquisa da USP indica que casca da rom\u00e3 ajuda a prevenir Alzheimer"},"content":{"rendered":"

Uma pesquisa realizada pela Universidade de S\u00e3o Paulo (USP), em Piracicaba (SP), indica que a casca da rom\u00e3 \u00e9 rica em subst\u00e2ncias que ajudam na preven\u00e7\u00e3o do Alzheimer.<\/p>\n

Segundo Maressa Caldeira Morzelle, doutora em Ci\u00eancia e Tecnologia de Alimentos, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq\/USP), na casca da fruta s\u00e3o encontrados compostos antioxidantes que trazem benef\u00edcios \u00e0 sa\u00fade humana. O principal deles \u00e9 a preven\u00e7\u00e3o do Alzheimer.<\/p>\n

Por meio do tratamento de animais com extrato da casca de rom\u00e3, verificou-se que o consumo do extrato foi capaz de inibir a atividade da enzima acetilcolinesterase, que atua de forma prejudicial nas termina\u00e7\u00f5es nervosas, em at\u00e9 77%.<\/p>\n

Os animais tratados apresentaram n\u00edveis de subst\u00e2ncias que favorecem a sobreviv\u00eancia dos neur\u00f4nios, e foram capazes de reduzir placas amiloides, uma das principais caracter\u00edsticas da doen\u00e7a Alzheimer.<\/p>\n

Al\u00e9m disso, os animais que consumiram a rom\u00e3 apresentaram uma manuten\u00e7\u00e3o da mem\u00f3ria, o que n\u00e3o acontecia nos animais que n\u00e3o eram tratados com a rom\u00e3.<\/p>\n

A casca da rom\u00e3, que geralmente \u00e9 descartada, \u00e9 a parte da fruta onde se concentra a maior quantidade das subst\u00e2ncias que ajudam no combate ao Alzheimer,. \u201cA casca tem dez vezes mais dessas subst\u00e2ncias antioxidantes que a polpa\u201d, diz.<\/p>\n

O estudo feito por Maressa, e orientado pela professora Jocelem Mastrodi Salgado, tamb\u00e9m analisou outras frutas, no entanto, a rom\u00e3 foi que apresentou melhor resultado. \u201cEm compara\u00e7\u00e3o com outras frutas como o morango e blueberry, que tamb\u00e9m s\u00e3o antioxidantes, a rom\u00e3 \u00e9 a mais eficaz no combate a doen\u00e7as degenerativas, pois na casca da fruta h\u00e1 uma alta concentra\u00e7\u00e3o de de compostos fen\u00f3licos, os principais respons\u00e1veis pela atividade antioxidante\u201d, explica.<\/p>\n

Consumo<\/strong> – A pesquisadora diz que no estudo foi utilizado o extrato da casca da rom\u00e3, pois como ela n\u00e3o tem um gosto agrad\u00e1vel seria dif\u00edcil a ingest\u00e3o dela pelos animais, ent\u00e3o foi necess\u00e1ria a fabrica\u00e7\u00e3o do extrato. Mas que as pessoas n\u00e3o precisam consumir um extrato para usufruir os benef\u00edcios da fruta. “As pessoas podem fazer suco ou ch\u00e1 com a casca, que ter\u00e3o a ingest\u00e3o desse composto da mesma forma\u201d, conta.<\/p>\n

Maressa ainda destaca que como o efeito da subst\u00e2ncia \u00e9 preventivo, \u00e9 aconselh\u00e1vel come\u00e7ar a consumir a casca da rom\u00e3 ainda jovem. \u201cO ideal \u00e9 que as pessoas comecem a consumir a casca da rom\u00e3 o quanto antes, pois assim ser\u00e1 cada vez menor a possibilidade de desenvolver o Alzheimer”, diz. (Fonte: G1)<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Fruta ajuda a combater sintomas da doen\u00e7a, como a falta de mem\u00f3ria. Estudo foi feito na Esalq, campus da universidade em Piracicaba (SP). <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[75,103],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/134036"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=134036"}],"version-history":[{"count":0,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/134036\/revisions"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=134036"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=134036"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=134036"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}