{"id":137566,"date":"2017-07-05T00:00:40","date_gmt":"2017-07-05T03:00:40","guid":{"rendered":"http:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=137566"},"modified":"2017-07-04T21:07:29","modified_gmt":"2017-07-05T00:07:29","slug":"empresa-dos-eua-promete-lancar-carne-artificial-em-2018","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2017\/07\/05\/137566-empresa-dos-eua-promete-lancar-carne-artificial-em-2018.html","title":{"rendered":"Empresa dos EUA promete lan\u00e7ar carne artificial em 2018"},"content":{"rendered":"
A empresa norte-americana Hampton Creek, especializada em criar maionese vegana, anunciou que lan\u00e7ar\u00e1 at\u00e9 o fim do pr\u00f3ximo ano uma carne sint\u00e9tica para comercializar em supermercados. “At\u00e9 o final do pr\u00f3ximo ano, n\u00f3s vamos ter algo no mercado. Ser\u00e1 de muita ajuda o fato de colocarmos os nossos produtos nas lojas em vez de ter de come\u00e7ar as rela\u00e7\u00f5es do zero”, explicou o CEO da companhia, Josh Tetrick.<\/p>\n
Mundialmente, j\u00e1 existem v\u00e1rias empresas que est\u00e3o trabalhando para produzirem carne sint\u00e9tica. No entanto, apenas a “Memphis Meats” havia anunciado que iniciaria a produ\u00e7\u00e3o e faria a comercializa\u00e7\u00e3o do alimento apenas em 2021. A produ\u00e7\u00e3o de frango e pato sint\u00e9ticos teria um custo de US$ 6 mil.<\/p>\n
“As empresas tradicionais de carne poderiam se tornar investidores significativos. Estamos em contato com muitas delas no mundo inteiro. Espero que uma ou duas parcerias se materializem em breve”, acrescentou Tetrick.<\/p>\n
O desafio para todas as empresas n\u00e3o \u00e9 conseguir produzir a carne a partir de c\u00e9lulas-tronco individuais, mas fazer o produto ter um pre\u00e7o competitivo no mercado. Em 2013, o pesquisador holand\u00eas Mark Post apresentou pela primeira vez um hamb\u00farguer sint\u00e9tico. O alimento tinha meio quilo de carne produzida em laborat\u00f3rio e teve custo de U$ 1,3 milh\u00e3o.<\/p>\n
A produ\u00e7\u00e3o da carne \u00e9 feita a partir de c\u00e9lulas retiradas do m\u00fasculo animal e cultivadas in vitro at\u00e9 formarem filamentos de tecido. No entanto, os cientistas da Hampton Creek tentam trabalhar alternativas mais econ\u00f4micas de origem vegetal. (Fonte: Terra)<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"