{"id":138710,"date":"2017-09-16T00:00:56","date_gmt":"2017-09-16T03:00:56","guid":{"rendered":"http:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=138710"},"modified":"2017-09-15T22:12:06","modified_gmt":"2017-09-16T01:12:06","slug":"cientistas-americanos-desenvolvem-injecao-unica-que-pode-reunir-todas-as-vacinas-infantis","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2017\/09\/16\/138710-cientistas-americanos-desenvolvem-injecao-unica-que-pode-reunir-todas-as-vacinas-infantis.html","title":{"rendered":"Cientistas americanos desenvolvem inje\u00e7\u00e3o \u00fanica que pode reunir todas as vacinas infantis"},"content":{"rendered":"
Um dos primeiros “presentes” de quase toda crian\u00e7a \u00e9 uma carteira de vacina\u00e7\u00e3o a ser preenchida com cada uma das doses que ela precisa tomar para poder se proteger de doen\u00e7as.<\/p>\n
Mas uma tecnologia que est\u00e1 sendo desenvolvida nos Estados Unidos pode mudar um pouco essa realidade. A ideia \u00e9 criar uma s\u00f3 dose que valesse por todas – uma \u00fanica inje\u00e7\u00e3o que daria \u00e0s crian\u00e7as todas as imuniza\u00e7\u00f5es de uma vez.<\/p>\n
Essa dose \u00fanica armazenaria as vacinas em c\u00e1psulas microsc\u00f3picas, que seriam liberadas aos poucos em tempos espec\u00edficos.<\/p>\n
A t\u00e9cnica come\u00e7ou a ser aplicada em estudos com camundongos e foi divulgada na publica\u00e7\u00e3o cient\u00edfica Science. Cientistas afirmam que a tecnologia poderia ajudar pacientes em todo o mundo.<\/p>\n
Micropart\u00edculas<\/strong> – A imuniza\u00e7\u00e3o de crian\u00e7as hoje \u00e9 feita em muitas doses, tomadas desde as primeiras semanas de vida.<\/p>\n Para tentar mudar isso, a equipe de cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em ingl\u00eas) desenvolveu um novo tipo de micropart\u00edcula que permitiria combinar todas as vacinas em uma \u00fanica dose.<\/p>\n As part\u00edculas s\u00e3o como copos em miniatura preenchidos com as vacinas e depois fechados com uma tampa. A ideia \u00e9 que o design desses “recipientes” permita que cada um se quebre no momento certo, liberando o conte\u00fado no corpo.<\/p>\n Os testes mostraram que essa libera\u00e7\u00e3o pode ocorrer no tempo exato de nove, 20 e 41 dias depois que a vacina foi injetada em camundongos.<\/p>\n Outras part\u00edculas que poderiam durar por centenas de dias tamb\u00e9m foram desenvolvidas, mas ainda n\u00e3o foram testadas.<\/p>\n Impacto significativo<\/strong> – Para um dos cientistas que faz parte do estudo, a descoberta pode ter um impacto “significativo”.<\/p>\n “N\u00f3s estamos muito animados com esse trabalho. Pela primeira vez, n\u00f3s podemos criar uma ‘biblioteca’ de pequenas part\u00edculas de vacina fechadas em uma c\u00e1psula, cada uma programada para ser liberada num tempo exato, para que as pessoas um dia possam receber uma \u00fanica inje\u00e7\u00e3o que, na verdade, teria diversas vacinas dentro dela”, disse Robert Langer, do MIT.<\/p>\n “Isso pode ter um impacto significativo em pacientes de todos os lugares, especialmente nos dos pa\u00edses em desenvolvimento”, afirmou.<\/p>\n A ideia \u00e9 que as libera\u00e7\u00f5es curtas e precisas da vacina imitem o procedimento normal de imuniza\u00e7\u00e3o.<\/p>\n “No mundo em desenvolvimento, essa pode ser a diferen\u00e7a entre n\u00e3o se vacinar e receber todas as suas vacinas de uma s\u00f3 vez”, explica a pesquisador Kevin McHugh. (Fonte: G1)<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" Subst\u00e2ncia traria c\u00e1psulas microsc\u00f3picas que seriam liberadas aos poucos; tecnologia est\u00e1 sendo testada em camundongos. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[75,103],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/138710"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=138710"}],"version-history":[{"count":0,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/138710\/revisions"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=138710"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=138710"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=138710"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}