{"id":139828,"date":"2017-11-01T00:00:09","date_gmt":"2017-11-01T02:00:09","guid":{"rendered":"http:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=139828"},"modified":"2017-10-31T23:43:45","modified_gmt":"2017-11-01T01:43:45","slug":"estudo-mostra-que-250-empresas-emitem-um-terco-do-co2-do-mundo","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2017\/11\/01\/139828-estudo-mostra-que-250-empresas-emitem-um-terco-do-co2-do-mundo.html","title":{"rendered":"Estudo mostra que 250 empresas emitem um ter\u00e7o do CO2 do mundo"},"content":{"rendered":"
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As 250 maiores empresas do mundo com a\u00e7\u00f5es em bolsa s\u00e3o respons\u00e1veis por um ter\u00e7o das emiss\u00f5es de gases de efeito estufa produzidos pelo homem, mas poucas t\u00eam metas ambiciosas de corte para limitar a eleva\u00e7\u00e3o das temperaturas, mostrou levantamento da Thomson Reuters Financial & Risk, publicado nesta ter\u00e7a-feira (31).<\/p>\n<\/div>\n

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Coal India, Gazprom e Exxon Mobil lideram a lista. O estudo mediu o di\u00f3xido de carbono (CO2) emitido por companhias e consumidores que usam seus produtos.<\/p>\n<\/div>\n

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O relat\u00f3rio foi divulgado em meio ao an\u00fancio de que as emiss\u00f5es de di\u00f3xido de carbono bateram todos os recordes em 2016 —\u00a0com o maior n\u00edvel de concentra\u00e7\u00e3o na atmosfesta nos \u00faltimos 800 mil anos.<\/a><\/p>\n<\/div>\n

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“Sem a redu\u00e7\u00e3o cont\u00ednua das emiss\u00f5es deste grupo de empresas, n\u00e3o ser\u00e1 poss\u00edvel diminuir de forma eficaz os riscos de longo prazo nas mudan\u00e7a clim\u00e1ticas”, informa texto do levantamento da Thomson Reuters Financial & Risk.<\/p><\/blockquote>\n<\/div>\n

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Nos \u00faltimos tr\u00eas anos, esfor\u00e7os na diminui\u00e7\u00e3o das emiss\u00f5es do grupo das 250 empresas foram nulos, “quando deveriam estar diminuindo em cerca de 3% ao ano suas emiss\u00f5es”, diz o documento.<\/p>\n<\/div>\n

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O relat\u00f3rio, escrito em colabora\u00e7\u00e3o com a Constellation Research & Technology, grupo de rastreamento de emiss\u00f5es e consultoria, descobriu que o grupo das 250 empresas emitiu um ter\u00e7o do carbono em todo o mundo e que s\u00f3 cerca de 30% delas estabeleceu metas ambiciosas de conten\u00e7\u00e3o.<\/p>\n<\/div>\n

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De acordo com o Acordo de Paris, quase 200 na\u00e7\u00f5es prometeram conter as emiss\u00f5es para limitar novas ondas de calor, chuvas intensas e a eleva\u00e7\u00e3o do n\u00edvel dos mares, e disseram que trabalhar\u00e3o para envolver o setor privado.<\/p>\n<\/div>\n

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No entanto, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que duvida que as atividades humanas sejam o principal catalisador da mudan\u00e7a clim\u00e1tica, planeja retiras seu pa\u00eds do pacto.<\/p>\n

Redu\u00e7\u00e3o nas emiss\u00f5es n\u00e3o afetam lucro<\/span><\/p>\n

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Tim Nixon, um coautor da Thomson Reuters, disse que o estudo n\u00e3o encontrou “nenhum ind\u00edcio” de que as empresas que adotam pol\u00edticas mais fortes para reduzir suas emiss\u00f5es de carbono foram penalizadas em termos de retornos aos acionistas, lucros ou empregos.<\/p>\n<\/div>\n

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E estudos de caso de companhias como Xcel Energy , Ingersoll Rand e Total , que v\u00eam agindo com firmeza para cortar emiss\u00f5es, mostraram que pode at\u00e9 haver um benef\u00edcio significativo em se agir, afirmou.<\/p>\n<\/div>\n

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Quase 200 pa\u00edses se re\u00fanem em Bonn, na Alemanha, na semana que vem para trabalhar em um “livro de regras” detalhado para o Acordo de Paris e para encontrar maneiras de fortalecer o pacto em rea\u00e7\u00e3o ao rompimento anunciado por Trump.<\/p>\n

Fonte: G1<\/p>\n<\/div>\n<\/div>\n<\/div>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"