{"id":139914,"date":"2017-11-04T00:00:37","date_gmt":"2017-11-04T02:00:37","guid":{"rendered":"http:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=139914"},"modified":"2017-11-04T00:00:37","modified_gmt":"2017-11-04T02:00:37","slug":"turismo-monitorado-marca-a-preocupacao-com-o-meio-ambiente-na-antartida","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2017\/11\/04\/139914-turismo-monitorado-marca-a-preocupacao-com-o-meio-ambiente-na-antartida.html","title":{"rendered":"Turismo monitorado marca a preocupa\u00e7\u00e3o com o meio ambiente na Ant\u00e1rtida"},"content":{"rendered":"

O casal Zelfa Silva e Gunnar Hajelberg se define como dois verdadeiros \u201caventureiros polares\u201d. Ele sempre quis conhecer o \u201cfim do mundo\u201d, e seu desejo contagiou a mulher. A primeira viagem aconteceu em 1997, quando o casal morava na Argentina e finalmente conseguiu encontrar um pacote acess\u00edvel. Desde ent\u00e3o, a paix\u00e3o pelo continente branco s\u00f3 aumenta: s\u00e3o mais de 12 viagens feitas para a Ant\u00e1rtida e para o \u00c1rtico. \u201cDepois de algumas viagens percebemos que quer\u00edamos levar aventureiros a experimentar a pura natureza do \u00faltimo continente ainda intoc\u00e1vel pelo ser humano. Foi assim que surgiu a Antarctica Expeditions\u201d, relata Zelfa. A empres\u00e1ria de turismo conta que hoje o casal vive disso, e s\u00e3o realizados com o estilo de vida.<\/p>\n

A paix\u00e3o por lugares ex\u00f3ticos foi o que levou a blogueira B\u00e1rbara Braga, 23 anos, a conhecer a Ant\u00e1rtida. Ela e o namorado viajam atr\u00e1s de lugares inexplorados ao redor do mundo, e a Ant\u00e1rtida n\u00e3o podia ficar de fora do roteiro do casal. \u201c\u00c9 o lugar mais inexplorado do mundo, e \u00e9 exatamente isso que nos atraiu l\u00e1. Foi a nossa melhor experi\u00eancia dentre tantas outras viagens incr\u00edveis que j\u00e1 fizemos\u201d, ela conta. A jovem compartilhou a experi\u00eancia no blog do casal, e fez quest\u00e3o de destacar o cuidado com o meio ambiente. \u201cVoc\u00ea est\u00e1 visitando uma \u00e1rea que \u00e9 respons\u00e1vel pela vida na terra, que tem papel muito importante no nosso ecossistema. \u00c9 preciso respeitar isso\u201d, enfatiza.<\/p>\n

B\u00e1rbara Braga admite que a maior parte do tempo ela e os outros passageiros ficaram dentro do navio, mas garante que isso n\u00e3o fez a experi\u00eancia ser menos especial. \u201c\u00c9 muito bem organizado e eles fazem muita quest\u00e3o de ter certeza de que esse turismo n\u00e3o impacte na natureza e nos animais, ent\u00e3o \u00e9 delimitado at\u00e9 onde \u00e9 poss\u00edvel andar, onde voc\u00ea deve pisar e o quanto voc\u00ea pode se aproximar dos animais\u201d, explica. Na opini\u00e3o dela, o turismo no continente deve ficar como est\u00e1: restrito e voltado para os mais aventureiros.<\/p>\n

Ainda pouco conhecido, o turismo na Ant\u00e1rtida pode ser a oportunidade perfeita para conhecer um dos poucos ambientes que ainda s\u00e3o um mist\u00e9rio para o homem. E para quem acha que a viagem \u00e9 s\u00f3 para apreciar a vista, separamos algumas atividades que v\u00e3o fazer voc\u00ea mudar de ideia. \u00c9 importante ressaltar que todos os programas dependem do clima, e n\u00e3o s\u00e3o inclusos no pacote \u2014 \u00e9 preciso reservar antes, e possuem custo extra. Pegue seu casaco e aproveite a viagem!<\/p>\n

Fonte: Correio Braziliense<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Apesar de n\u00e3o ser um destino tur\u00edstico comum, o n\u00famero de visitantes cresce na Ant\u00e1rtida. O segredo da expedi\u00e7\u00e3o \u00e9 respeitar o meio ambiente <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[17,276,884],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/139914"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=139914"}],"version-history":[{"count":0,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/139914\/revisions"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=139914"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=139914"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=139914"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}