{"id":140119,"date":"2017-11-14T00:00:45","date_gmt":"2017-11-14T02:00:45","guid":{"rendered":"http:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=140119"},"modified":"2017-11-13T22:48:32","modified_gmt":"2017-11-14T00:48:32","slug":"cientistas-renovam-preocupacoes-com-o-meio-ambiente-e-os-ecossistemas","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2017\/11\/14\/140119-cientistas-renovam-preocupacoes-com-o-meio-ambiente-e-os-ecossistemas.html","title":{"rendered":"Cientistas renovam preocupa\u00e7\u00f5es com o meio ambiente e os ecossistemas"},"content":{"rendered":"
A advert\u00eancia surge 25 anos depois de um primeiro aviso de uma maioria de laureados com o pr\u00e9mio Nobel, que em 1992 emitiu um “Aviso dos Cientistas do Mundo para a Humanidade”, no qual se dizia que o impacto das atividades humanas na natureza iria provavelmente levar a “um grande sofrimento humano” e “mutilaria o planeta de forma irremedi\u00e1vel”.<\/p>\n
Agora, no que chamam de “segundo aviso”, os cientistas dizem que a disponibilidade de \u00e1gua pot\u00e1vel, a desfloresta\u00e7\u00e3o, a diminui\u00e7\u00e3o do n\u00famero de mam\u00edferos, e as emiss\u00f5es de gases com efeito de estufa s\u00e3o quest\u00f5es que est\u00e3o todas “no vermelho”, sendo que as medidas para as mitigar tomadas desde 1992 s\u00e3o dececionantes, com exce\u00e7\u00e3o das destinadas a estabilizar a camada do ozono.<\/p>\n
“A humanidade n\u00e3o est\u00e1 a fazer o que deve ser feito urgentemente para salvaguardar a biosfera amea\u00e7ada”, dizem os cientistas no aviso hoje publicado na revista BioScience.<\/p>\n
Thomas Newsom, professor universit\u00e1rio australiano e um dos autores da declara\u00e7\u00e3o, diz que os subscritores avaliaram a evolu\u00e7\u00e3o da situa\u00e7\u00e3o nas \u00faltimas duas d\u00e9cadas e as respostas humanas, com base nos dados oficiais existentes.<\/p>\n
“Em breve ser\u00e1 demasiado tarde para reverter esta tend\u00eancia perigosa”, disse.<\/p>\n
Os cientistas estimam que a grande maioria das amea\u00e7as j\u00e1 identificadas subsistem e “a maior parte” at\u00e9 se agravou, e salientam que ainda \u00e9 poss\u00edvel reverter essas tend\u00eancias para que os ecossistemas recuperem a sustentabilidade.<\/p>\n
Ap\u00f3s 25 anos, diz-se no documento, a quantidade de \u00e1gua pot\u00e1vel dispon\u00edvel por pessoa em todo o mundo diminuiu 26% e o n\u00famero de zonas mortas nos oceanos aumentou em 75%.<\/p>\n
O apelo alerta tamb\u00e9m para a perda de quase 120,4 milh\u00f5es de hectares de floresta, convertidos na maior parte em terrenos agr\u00edcolas, e para um aumento acentuado das emiss\u00f5es de di\u00f3xido de carbono e da temperatura m\u00e9dia do planeta.<\/p>\n
Apontando o aumento da popula\u00e7\u00e3o mundial em 35% e uma redu\u00e7\u00e3o de 29% do n\u00famero de mam\u00edferos, r\u00e9pteis, anf\u00edbios, aves e peixes, os cientistas recomendam a cria\u00e7\u00e3o de reservas naturais terrestres e marinhas, leis mais fortes contra a ca\u00e7a furtiva e mais restri\u00e7\u00f5es ao com\u00e9rcio de produtos da vida selvagem.<\/p>\n
E uma generaliza\u00e7\u00e3o dos programas de planeamento familiar, medidas para incentivar uma dieta mais baseada em plantas e ado\u00e7\u00e3o generalizada das energias renov\u00e1veis e outras tecnologias verdes.<\/p>\n
Fonte: TSF Radio Noticias<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
Nos \u00faltimos anos, o homem foi a \u00fanica esp\u00e9cie a aumentar em n\u00famero. Os animais est\u00e3o a desaparecer a um ritmo sem precedentes, h\u00e1 menos hectares de floresta e mais zonas mortas, sem vida. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[1009,1007,1008],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/140119"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=140119"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/140119\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":140120,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/140119\/revisions\/140120"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=140119"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=140119"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=140119"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}