{"id":141011,"date":"2018-01-02T00:00:43","date_gmt":"2018-01-02T02:00:43","guid":{"rendered":"http:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=141011"},"modified":"2018-01-01T22:30:18","modified_gmt":"2018-01-02T00:30:18","slug":"china-proibe-totalmente-o-comercio-de-marfim","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2018\/01\/02\/141011-china-proibe-totalmente-o-comercio-de-marfim.html","title":{"rendered":"China pro\u00edbe totalmente o com\u00e9rcio de marfim"},"content":{"rendered":"
A proibi\u00e7\u00e3o total do com\u00e9rcio de marfim entrou em vigor neste domingo (31) na China, outrora o primeiro mercado para as presas de elefante de contrabando.<\/p>\n<\/div>\n
“A partir de hoje a compra e venda de marfim e de produtos derivados por parte de mercados, lojas e comerciantes \u00e9 ilegal”, declarou o Minist\u00e9rio das Florestas em sua conta de Weibo.<\/p>\n<\/div>\n
“De agora em diante, se um comerciante lhe disser que \u00e9 um ‘vendedor de marfim autorizado pelo Estado’, estar\u00e1 lhe enganando e violando intencionalmente a lei”, acrescentou.<\/p>\n<\/div>\n
O minist\u00e9rio detalha que a proibi\u00e7\u00e3o abrange tamb\u00e9m o com\u00e9rcio eletr\u00f4nico e os suvenires adquiridos no exterior.<\/p>\n<\/div>\n
A ag\u00eancia oficial chinesa Xinhua afirmou que uma primeira proibi\u00e7\u00e3o parcial do com\u00e9rcio do marfim levou a uma queda de 80% dos confiscos do marfim que entrava no pa\u00eds.<\/p>\n<\/div>\n
Os pre\u00e7os do marfim bruto na China tamb\u00e9m ca\u00edram 65%, segundo a mesma fonte.<\/p>\n<\/div>\n
A proibi\u00e7\u00e3o total foi anunciada no final de 2016.<\/p>\n<\/div>\n
Em mar\u00e7o, a Xinhua informou do fechamento de 67 oficinas e lojas envolvidas no com\u00e9rcio de marfim. As 105 restantes deveriam fechar neste domingo.<\/p>\n<\/div>\n
A China havia proibido anteriormente as importa\u00e7\u00f5es de marfim e produtos derivados adquiridos antes de 1975.<\/p>\n<\/div>\n
O marfim \u00e9 muito cobi\u00e7ado na China, onde chegava a custar at\u00e9 1.100 d\u00f3lares o quilo, porque \u00e9 considerado um s\u00edmbolo de status social.<\/p>\n<\/div>\n
A forte demanda do pa\u00eds alimentou o massacre de dezenas de milhares de elefantes africanos por ano.<\/p>\n<\/div>\n
A ca\u00e7a ilegal provocou uma diminui\u00e7\u00e3o da popula\u00e7\u00e3o de elefantes de 110.000 exemplares em dez anos, chegando a 415.000, segundo a Uni\u00e3o Internacional para a Conserva\u00e7\u00e3o da Natureza (IUCN).<\/p>\n
Fonte: France Presse<\/p>\n<\/div>\n<\/div>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"