Pela primeira vez na hist\u00f3ria, a produ\u00e7\u00e3o de \u00f3leo e g\u00e1s no pr\u00e9-sal brasileiro superou em mais da metade a explora\u00e7\u00e3o realizada no p\u00f3s-sal. Em dezembro, a produ\u00e7\u00e3o de petr\u00f3leo e g\u00e1s natural em \u00e1guas profundas atingiu 1,685 milh\u00e3o em barris de \u00f3leo equivalente, o que corresponde a 50,7% da produ\u00e7\u00e3o total do Brasil. Os dados s\u00e3o da Ag\u00eancia Nacional do Petr\u00f3leo, G\u00e1s Natural e Biocombust\u00edveis (ANP) e foram divulgados nesta quarta-feira (31).<\/p>\n
Esse resultado ocorre em um momento no qual o Pa\u00eds come\u00e7a a retomar a perfura\u00e7\u00e3o de novos po\u00e7os no pr\u00e9-sal diante da realiza\u00e7\u00e3o de novos leil\u00f5es na \u00e1rea. Em outubro do ano passado, o Brasil licitou oito blocos em \u00e1guas profundas, atraindo interesse de gigantes do setor e resultando em uma arrecada\u00e7\u00e3o de R$ 6,15 bilh\u00f5es aos cofres p\u00fablicos.<\/p>\n
No resultado consolidado do ano passado, a ANP informou que a produ\u00e7\u00e3o de petr\u00f3leo, tanto no p\u00f3s-sal quanto no pr\u00e9-sal, somou 967 milh\u00f5es de barris, o que significa que houve um aumento de 4% na compara\u00e7\u00e3o com 2016. No caso do g\u00e1s natural, esse aumento foi de 6%, com uma produ\u00e7\u00e3o de 40 bilh\u00f5es de metros c\u00fabicos da mat\u00e9ria-prima.<\/p>\n
Fonte: Governo do Brasil, com informa\u00e7\u00f5es da ANP<\/a><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" Dados da Ag\u00eancia Nacional do Petr\u00f3leo, G\u00e1s Natural e Biocombust\u00edveis (ANP) mostram que a produ\u00e7\u00e3o de \u00f3leo e g\u00e1s em \u00e1guas profundas corresponderam a 50,7% de toda explora\u00e7\u00e3o no Brasil
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