{"id":145620,"date":"2018-08-22T10:30:53","date_gmt":"2018-08-22T13:30:53","guid":{"rendered":"http:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=145620"},"modified":"2018-08-22T10:35:50","modified_gmt":"2018-08-22T13:35:50","slug":"as-novas-evidencias-definitivas-da-nasa-para-a-existencia-de-agua-na-lua","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2018\/08\/22\/145620-as-novas-evidencias-definitivas-da-nasa-para-a-existencia-de-agua-na-lua.html","title":{"rendered":"As novas evid\u00eancias ‘definitivas’ da Nasa para a exist\u00eancia de \u00e1gua na Lua"},"content":{"rendered":"
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Cientistas acreditam que gelo encontrado na Lua poderia ser transformado em \u00e1gua pot\u00e1vel para ocupantes de uma base lunar, ou at\u00e9 ser usado como combust\u00edvel de foguete<\/figcaption><\/figure>\n

Dados coletados pela miss\u00e3o indiana Chandrayaan-1, que explorou a Lua entre 2008 e 2009, est\u00e3o sendo classificados por pesquisadores como “evid\u00eancia definitiva” de que existe \u00e1gua em forma de gelo na superf\u00edcie lunar.<\/p>\n

Esses dep\u00f3sitos de gelo est\u00e3o nos polos Norte e Sul do nosso sat\u00e9lite natural e, segundo cientistas, est\u00e3o distribu\u00eddos de maneira fragmentada.<\/p>\n

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Imagem considerada a comprova\u00e7\u00e3o de que gelo foi encontrado nos polos norte e sul da Lua<\/figcaption><\/figure>\n

Detalhes da descoberta foram divulgados na publica\u00e7\u00e3o acad\u00eamica\u00a0PNAS<\/a>.<\/p>\n

Um aparelho chamado Mapa da Mineralogia Lunar (M3) identificou reflexos de luz pr\u00f3prios do gelo. O M3 tamb\u00e9m foi capaz de medir como as mol\u00e9culas de gelo absorvem luz infravermelha.<\/p>\n

\u00c1gua na escurid\u00e3o<\/h2>\n

As temperaturas na Lua podem atingir 100\u00baC durante o dia, o que n\u00e3o oferece as melhores condi\u00e7\u00f5es para conservar o gelo na superf\u00edcie lunar. Mas, por causa da inclina\u00e7\u00e3o de cerca de 1,5 grau no eixo de rota\u00e7\u00e3o da Lua, h\u00e1 lugares em seus polos que n\u00e3o nunca veem a luz solar.<\/p>\n

Os pesquisadores estimam que as temperaturas nas crateras que ficam permanentemente na escurid\u00e3o n\u00e3o superam os 157\u00baC negativos. Isso criaria um ambiente favor\u00e1vel \u00e0 exist\u00eancia de dep\u00f3sitos est\u00e1veis – por longo per\u00edodo – de gelo de \u00e1gua.<\/p>\n

Essa descoberta apoia os resultados de algumas observa\u00e7\u00f5es indiretas que previamente j\u00e1 haviam sugerido a presen\u00e7a de gelo no polo sul da Lua.<\/p>\n

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O gelo \u00e9 conservado onde n\u00e3o h\u00e1 luz<\/figcaption><\/figure>\n

Segundo os autores desse novo estudo, se h\u00e1 gelo suficiente nos primeiros mil\u00edmetros da superf\u00edcie lunar, esta \u00e1gua poderia ser usada como recurso para futuras miss\u00f5es tripuladas \u00e0 Lua.<\/p>\n

Acredita-se, inclusive, que o gelo poderia ser transformado em \u00e1gua pot\u00e1vel para os ocupantes de uma base lunar, ou “dividido” em hidrog\u00eanio e oxig\u00eanio para ser usado como combust\u00edvel de foguete. O oxig\u00eanio dividido tamb\u00e9m poderia, tecnicamente, ser usado pelos astronautas para respirar.<\/p>\n

Gelo de superf\u00edcie j\u00e1 foi encontrado em outros corpos celestes do Sistema Solar, como o polo Norte do planeta Merc\u00fario e no planeta an\u00e3o Ceres.<\/p>\n

Fonte: BBC<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Uma nova descoberta confirma o que cientistas j\u00e1 haviam anunciado, mas ningu\u00e9m nunca havia observado de maneira direta: h\u00e1 \u00e1gua em forma s\u00f3lida na Lua. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":145621,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[752,2654,745],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/145620"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=145620"}],"version-history":[{"count":3,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/145620\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":145624,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/145620\/revisions\/145624"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media\/145621"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=145620"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=145620"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=145620"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}