{"id":146476,"date":"2018-09-18T10:23:02","date_gmt":"2018-09-18T13:23:02","guid":{"rendered":"http:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=146476"},"modified":"2018-09-18T10:23:02","modified_gmt":"2018-09-18T13:23:02","slug":"5-bichos-fofos-ameacados-de-extincao-que-voce-deveria-conhecer","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2018\/09\/18\/146476-5-bichos-fofos-ameacados-de-extincao-que-voce-deveria-conhecer.html","title":{"rendered":"5 bichos fofos amea\u00e7ados de extin\u00e7\u00e3o que voc\u00ea deveria conhecer"},"content":{"rendered":"
\"Puffin
PUFFIN (FOTO: WIKIMEDIA COMMONS)<\/figcaption><\/figure>\n

Os puffins, tamb\u00e9m conhecidos como papagaios-do-mar ou fradinhos, est\u00e3o desaparecendo. Desde os anos 2000, os p\u00e1ssaros que vivem no Atl\u00e2ntico Norte, principalmente na Isl\u00e2ndia, t\u00eam sentido as consequ\u00eancias da ca\u00e7a, das mudan\u00e7as clim\u00e1ticas e da polui\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

Em 2015, passaram a ser listados como vulner\u00e1veis pela Uni\u00e3o Internacional de Conserva\u00e7\u00e3o da Natureza, o que significa que apresentam alto risco de extin\u00e7\u00e3o. S\u00f3 na Isl\u00e2ndia, a popula\u00e7\u00e3o caiu de cerca de 7 milh\u00f5es para 5,4 milh\u00f5es. Saiba mais sobre os puffins e outros animais fofos com risco de extin\u00e7\u00e3o:<\/p>\n

Puffin<\/strong>
\nCom cerca de 30 cent\u00edmetros e 400 gramas, essas aves t\u00eam dedos unidos por uma membrana adaptada para nadar e penas \u00e0 prova d’\u00e1gua. Eles s\u00e3o excelentes nadadores, mas p\u00e9ssimos voadores. Em alto-mar, s\u00e3o\u00a0altamente soci\u00e1veis<\/a>\u00a0e se juntam em grandes grupos para acasalar, mas em terra costumam viver sozinhos ou em pares. Cada puffin vive em m\u00e9dia 20 anos.<\/p>\n

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PUFFIN (FOTO: WIKIMEDIA COMMONS)<\/figcaption><\/figure>\n<\/div>\n

Pangolim<\/strong>
\nO mam\u00edfero de zonas tropicais da \u00c1sia e da \u00c1frica \u00e9 solit\u00e1rio, noturno e se enrola em uma bola quando se assusta. Seu corpo coberto de escamas, mais ou menos do tamanho de gatos dom\u00e9sticos, inspirou personagens em atra\u00e7\u00f5es de TV. Os mais famosos provavelmente s\u00e3o os Pok\u00e9mons Sandslash e Sandshrew.<\/p>\n

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\"Pangolim
PANGOLIM (FOTO: WIKIMEDIA COMMONS)<\/figcaption><\/figure>\n<\/div>\n

Axolote mexicano<\/strong>
\nSeu nome asteca significa “monstro aqu\u00e1tico”, mas essas salamandras t\u00eam uma carinha t\u00e3o amig\u00e1vel que \u00e9 dif\u00edcil sentir medo. O axolote \u00e9 uma esp\u00e9cie que n\u00e3o se desenvolve na fase de larva e conserva br\u00e2nquias externas por toda a vida. Nem por isso \u00e9 simples: o genoma do animal \u00e9 o maior j\u00e1 sequenciado, com 32 bilh\u00f5es de pares de bases, dez vezes maior que o genoma humano. Eles medem em m\u00e9dia 23 cent\u00edmetros e s\u00e3o encontrados somente em um lago pr\u00f3ximo \u00e0 Cidade do M\u00e9xico, em Xochimilco. Estima-se que a popula\u00e7\u00e3o atual n\u00e3o passe de mil exemplares.<\/p>\n

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\"Axolote
AXOLOTE (FOTO: FLICKR\/CREATIVE COMMONS)<\/figcaption><\/figure>\n

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\"Axolote
AXOLOTE (FOTO: WIKIMEDIA COMMONS)<\/figcaption><\/figure>\n<\/div>\n

Ili pika<\/strong>
\nO mam\u00edfero pequeno, que parece um ursinho de pel\u00facia, vive nas montanhas Tian Shan, na regi\u00e3o de Xinjiang, na China. Em 2014, foi fotografado pela primeira vez em mais de 20 anos pelo conservacionista Weidong Li, que descobriu a esp\u00e9cie.<\/p>\n

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\"Ili
ILI PIKA (FOTO: WEIDONG LI\/DIVULGA\u00c7\u00c3O)<\/figcaption><\/figure>\n<\/div>\n

Lontra-marinha<\/strong>
\nViver \u00e9 uma batalha para as simp\u00e1ticas lontras que habitam o norte e o leste do Oceano Pac\u00edfico. Entre 1741 e 1911, tiveram a popula\u00e7\u00e3o praticamente dizimada pela ca\u00e7a, caindo de 300 mil para somente mil. Esfor\u00e7os de conserva\u00e7\u00e3o e recupera\u00e7\u00e3o fizeram a popula\u00e7\u00e3o aumentar, mas a vulnerabilidade a derrames de petr\u00f3leo faz com que elas ainda sejam consideradas amea\u00e7adas.<\/p>\n

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\"Lontra-marinha
LONTRA-MARINHA (FOTO: WIKIMEDIA COMMONS)<\/figcaption><\/figure>\n

Fonte: Revista Galileu<\/p>\n<\/div>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"