{"id":148735,"date":"2018-11-26T12:00:20","date_gmt":"2018-11-26T14:00:20","guid":{"rendered":"http:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=148735"},"modified":"2018-11-25T23:28:35","modified_gmt":"2018-11-26T01:28:35","slug":"utqiagvik-o-povoado-que-so-voltara-a-ver-a-luz-do-sol-em-23-de-janeiro","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2018\/11\/26\/148735-utqiagvik-o-povoado-que-so-voltara-a-ver-a-luz-do-sol-em-23-de-janeiro.html","title":{"rendered":"Utqia\u0121vik, o povoado que s\u00f3 voltar\u00e1 a ver a luz do sol em 23 de janeiro"},"content":{"rendered":"
\"Utqia\u00c4\u00a1vik\"
Os pouco mais de 4 mil moradores de Utqia\u0121vik v\u00e3o passar cerca de dois meses sem ver o sol<\/figcaption><\/figure>\n

Os moradores de Utqia\u0121vik v\u00e3o passar os pr\u00f3ximos dois meses quase totalmente na escurid\u00e3o.<\/p>\n

Os habitantes desta pequena cidade no Alasca – o Estado dos Estados Unidos mais ao norte – j\u00e1 est\u00e3o acostumados a longas noites sem ver a luz do dia.<\/p>\n

No domingo, seus pouco mais de 4 mil habitantes viram o \u00faltimo p\u00f4r do sol do ano.<\/p>\n

A pr\u00f3xima oportunidade para ver a luz do dia ser\u00e1 no dia 23 de janeiro de 2019, \u00e0s 13h04 (hor\u00e1rio local).<\/p>\n

A noite polar<\/h2>\n

Utqia\u0121vik – conhecida antigamente como Barrow – n\u00e3o \u00e9 a \u00fanica cidade no Alasca privada de ilumina\u00e7\u00e3o solar por longos per\u00edodos como este.<\/p>\n

O norte do Alasca est\u00e1 localizado no C\u00edrculo Polar \u00c1rtico, que circunda a g\u00e9lida regi\u00e3o polar do \u00c1rtico.<\/p>\n

\"Noite
O fen\u00f4meno conhecido como noite polar se refere a regi\u00f5es que passam mais de 24 horas sem ver a luz do sol<\/figcaption><\/figure>\n

De maneira que outros pequenos povoados como Kaktovik, Point Hope e Anaktuvuk Pass tampouco veem a luz do sol por um longo per\u00edodo.<\/p>\n

O fen\u00f4meno da penumbra prolongada \u00e9 conhecido como noite polar e \u00e9 comum em regi\u00f5es localizadas dentro dos c\u00edrculos polares, que passam mais de 24 horas sem sol.<\/p>\n

No caso de Utqia\u0121vik, ser\u00e3o muito mais de 24 horas – as pessoas v\u00e3o passar 65 dias no escuro.<\/p>\n

O fen\u00f4meno acontece ano ap\u00f3s ano e Utqia\u0121vik \u00e9 o primeiro lugar do Alasca a ser afetado, por sua localiza\u00e7\u00e3o extrema ao norte.<\/p>\n

A cidade \u00e9 o lar da popula\u00e7\u00e3o ind\u00edgena I\u00f1upiac e abriga v\u00e1rias esta\u00e7\u00f5es de pesquisa clim\u00e1tica.<\/p>\n

80 dias de sol<\/h2>\n

Segundo o site Weather.com, “a partir de meados de novembro at\u00e9 o fim de janeiro, o sol n\u00e3o nasce ao norte do C\u00edrculo \u00c1rtico, devido \u00e0 inclina\u00e7\u00e3o da Terra longe da luz solar direta”.<\/p>\n

Localizada 530 km acima da linha que delimita o C\u00edrculo \u00c1rtico, Utqia\u0121vik n\u00e3o ficar\u00e1, no entanto, mergulhada na escurid\u00e3o total nos pr\u00f3ximos dois meses.<\/p>\n

\"Alasca\"
Ap\u00f3s 65 dias no crep\u00fasculo, o povo de Utqia\u0121vik pode desfrutar de 80 dias sem p\u00f4r do sol, quando come\u00e7ar o ver\u00e3o<\/figcaption><\/figure>\n

Um fen\u00f4meno chamado crep\u00fasculo civil – que ocorre quando o sol est\u00e1 a 6 graus abaixo da linha do horizonte e cria uma pequena ilumina\u00e7\u00e3o – permitir\u00e1 que haja um pouco de luz.<\/p>\n

O crep\u00fasculo civil dura seis horas por noite, mas diminuir\u00e1 para tr\u00eas horas por noite no fim de dezembro.<\/p>\n

Embora o cen\u00e1rio pare\u00e7a assustador, muitos destacam uma vantagem que a maioria dos lugares no mundo n\u00e3o tem: quando o ver\u00e3o chega a esta pequena cidade no Alasca, seus habitantes podem desfrutar de 80 dias seguidos sem p\u00f4r do sol.<\/p>\n

Fonte: BBC<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Os moradores de Utqia\u0121vik v\u00e3o passar os pr\u00f3ximos dois meses quase totalmente na escurid\u00e3o. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":148736,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[1826,63,2178],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/148735"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=148735"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/148735\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":148737,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/148735\/revisions\/148737"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media\/148736"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=148735"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=148735"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=148735"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}