{"id":149324,"date":"2018-12-19T12:00:05","date_gmt":"2018-12-19T14:00:05","guid":{"rendered":"http:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=149324"},"modified":"2018-12-18T22:51:22","modified_gmt":"2018-12-19T00:51:22","slug":"geologos-encontram-templo-milenar-semelhante-a-piramide-na-indonesia","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2018\/12\/19\/149324-geologos-encontram-templo-milenar-semelhante-a-piramide-na-indonesia.html","title":{"rendered":"Ge\u00f3logos encontram templo milenar semelhante a pir\u00e2mide na Indon\u00e9sia"},"content":{"rendered":"
\"Templo
TEMPLO INDON\u00c9SIO FICA LOCALIZADO NO TOPO DO MONTE PADANG (FOTO: DANNY HILMAN NATAWIDJAJA)<\/figcaption><\/figure>\n

D<\/span>urante o \u00faltimo encontro da Uni\u00e3o de Geof\u00edsica dos Estados Unidos, ocorrido no dia 12 de dezembro, um grupo de ge\u00f3logos anunciou a descoberta de uma estrutura milenar na Indon\u00e9sia. Trata-se de um templo que passou milhares de anos escondido no Monte Padang, localizado na Java Ocidental, a prov\u00edncia mais povoada da Indon\u00e9sia.<\/p>\n

A constru\u00e7\u00e3o faz parte dos destro\u00e7os encontrados em um s\u00edtio arqueol\u00f3gico descoberto no in\u00edcio do s\u00e9culo 19, com fileiras de pilares de pedras antigas. Acreditava-se que havia apenas essa constru\u00e7\u00e3o de superf\u00edcie, at\u00e9 que mais material foi descoberto abaixo. “\u00c9 uma grande estrutura”, afirma\u00a0Andang Bachtiar, ge\u00f3logo independente que supervisionou a perfura\u00e7\u00e3o e as an\u00e1lises de solo do estudo,\u00a0ao site\u00a0Live Science<\/em>.<\/p>\n

Apesar de parecer uma pir\u00e2mide na superf\u00edcie, os pesquisadores acreditam que, na verdade, a estrutura seja a de um templo. Isso porque, diferente das pir\u00e2mides maias, por exemplo, a constru\u00e7\u00e3o tem um formato alongado e n\u00e3o \u00e9 sim\u00e9trica, pois tem um meio-c\u00edrculo na frente. “\u00c9 um templo \u00fanico”, descreve\u00a0Danny Hilman Natawidjaja, cientista do Instituto Indon\u00e9sio de Ci\u00eancias que liderou o projeto.<\/p>\n

Descoberta<\/strong><\/em>
\n“A topografia n\u00e3o \u00e9 como a do restante, que \u00e9 muito erodida. Ela parece ser mais jovem e, para n\u00f3s, parecia artificial”, afirmou Natawidjaja que, junto com seus colegas, come\u00e7ou a investigar a estrutura.<\/p>\n

\"Camadas
CAMADAS ENCONTRADAS PELOS GE\u00d3LOGOS (FOTO: DANNY HILMAN NATAWIDJAJA)<\/figcaption><\/figure>\n

Os ge\u00f3logos usaram uma s\u00e9rie de t\u00e9cnicas para investigar o local, como\u00a0levantamentos de radar de penetra\u00e7\u00e3o no solo, tomografia de raios-X, imagens em 2D e 3D, perfura\u00e7\u00e3o de n\u00facleo e escava\u00e7\u00f5es. Assim, eles acabaram descobrindo diversas camadas de uma estrutura que se estende por 15 hectares e foi constru\u00edda ao longo dos mil\u00eanios, sendo que cada camada representa um per\u00edodo diferente.<\/p>\n

No topo de tudo, h\u00e1 pilares de basalto que emolduram os degraus e\u00a0outros arranjos de colunas que formavam paredes, caminhos e espa\u00e7os. Esse trecho tem entre 3 mil e 3,5 mil anos, apostam os pesquisadores.<\/p>\n

A 3 metros de profundidade, foi encontrada uma segunda camada de colunas de rocha que podem ter at\u00e9 8,3 mil anos de idade. J\u00e1 a 15 metros da superf\u00edcie, h\u00e1 uma terceria camada que poderia ter entre 9 mil e 28 mil anos. C\u00e2maras subterr\u00e2neas tamb\u00e9m foram identificadas pelos pesquisadores.<\/p>\n

Fonte: Revista Galileu<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

A constru\u00e7\u00e3o passou milhares de anos escondida por vegeta\u00e7\u00e3o em colina na Java Ocidental <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":149325,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[1872,372,1580],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/149324"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=149324"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/149324\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":149326,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/149324\/revisions\/149326"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media\/149325"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=149324"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=149324"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=149324"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}