{"id":149778,"date":"2019-01-16T12:00:54","date_gmt":"2019-01-16T14:00:54","guid":{"rendered":"http:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=149778"},"modified":"2019-01-15T22:52:36","modified_gmt":"2019-01-16T00:52:36","slug":"bebe-orca-de-especie-ameacada-aparece-nos-estados-unidos","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2019\/01\/16\/149778-bebe-orca-de-especie-ameacada-aparece-nos-estados-unidos.html","title":{"rendered":"Beb\u00ea orca de esp\u00e9cie amea\u00e7ada aparece nos Estados Unidos"},"content":{"rendered":"
\"Cientistas
CIENTISTAS EST\u00c3O PREOCUPADOS COM A SOBREVIV\u00caNCIA DA ORCA BEB\u00ca (FOTO: CENTER FOR WHALE RESEARCH)<\/figcaption><\/figure>\n

A\u00a0<\/span>popula\u00e7\u00e3o de orcas de Puget Sound, nos Estados Unidos, tem algo para comemorar: uma f\u00eamea deu \u00e0 luz. Em 10 de janeiro, imagens a\u00e9reas registraram o filhote nadando perto da f\u00eamea de 31 anos conhecida como L77.<\/p>\n

A esp\u00e9cie (Orcinus orca<\/em>) \u00e9 monitorada desde 1976 pelo\u00a0Centro de Pesquisa de Baleias (CWR). Elas s\u00e3o conhecidas como orcas residente no sul e s\u00e3o classificadas em tr\u00eas grupos sociais, nomeados de J, K e L.<\/p>\n

Em 11 de janeiro, os cientistas da CWR sa\u00edram em um barco para investigar a apari\u00e7\u00e3o do beb\u00ea. Sua presen\u00e7a foi confirmada \u00e0s 9h50 do hor\u00e1rio local.\u00a0“O filhote parecia ter cerca de tr\u00eas semanas de idade e estava pulando entre L25, L41, L77, L85 e L119”, informou um comunicado da institui\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

\"Orca
ORCA BEB\u00ca L124 NADA AO LADO DE L41 AND L85 (FOTO: CENTER FOR WHALE RESEARCH)<\/figcaption><\/figure>\n

Os pesquisadores ainda n\u00e3o conseguiram identificar o sexo do rec\u00e9m-nascido, chamado de L124. Eles esperam futuras observa\u00e7\u00f5es para desvendar essa quest\u00e3o, mas est\u00e3o preocupados com o beb\u00ea. Isso porque cerca de 40% dos filhotes de orcas residentes do sul n\u00e3o sobrevivem ap\u00f3s o primeiro ano.<\/p>\n

Segundo a Marine Mammal Commission (MMC), ag\u00eancia federal de conserva\u00e7\u00e3o de mam\u00edferos marinhos, entre 2006 e 2011, havia 85 a 89 ind\u00edduos da esp\u00e9cie, mas o n\u00famero diminuiu. Em 2018, a popula\u00e7\u00e3o\u00a0perdeu um beb\u00ea\u00a0e uma f\u00eamea de 3 anos, o que reduziu seu n\u00famero total para 74 orcas \u2013 o menor em mais de tr\u00eas d\u00e9cadas.<\/p>\n

Fonte: Revista Galileu<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"