{"id":150683,"date":"2019-02-27T01:00:54","date_gmt":"2019-02-27T04:00:54","guid":{"rendered":"http:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=150683"},"modified":"2019-02-26T23:47:07","modified_gmt":"2019-02-27T02:47:07","slug":"o-misterio-da-baleia-encontrada-na-ilha-de-marajo","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2019\/02\/27\/150683-o-misterio-da-baleia-encontrada-na-ilha-de-marajo.html","title":{"rendered":"O mist\u00e9rio da baleia encontrada na Ilha de Maraj\u00f3"},"content":{"rendered":"
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O\u00a0gerador de probabilidade infinita\u00a0do universo parece estar ligado. Na \u00faltima sexta-feira, uma baleia jubarte foi encontrada morta nos manguezais da Ilha de Maraj\u00f3. Pela foto, parece que o animal est\u00e1 bem no meio da floresta, o que torna tudo ainda mais estranho. Como ele foi parar l\u00e1? Como morreu? O que o universo quis dizer com isso? Aos poucos, por\u00e9m, o mist\u00e9rio vai sendo resolvido e, mais uma vez, algo que aparentemente \u00e9 inexplic\u00e1vel, tem sim suas explica\u00e7\u00f5es cient\u00edficas e plaus\u00edveis.<\/p>\n
Embora pare\u00e7a que est\u00e1 no meio do matagal fechado, o mam\u00edfero foi encontrado a cerca de 15 metros da costa oce\u00e2nica. Uma equipe de bi\u00f3logos do Instituto Bicho D\u2019\u00e1gua postou fotos da baleia no Instagram. Segundo eles, tratava-se de um filhote de 12 meses de idade, com cerca de 11 metros.<\/span><\/p>\n Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, a ocean\u00f3grafa Maura Elisabeth Moraes de Sousa, do Instituto Bicho D\u2019\u00c1gua, afirma que, provavelmente, o animal foi parar na ilha devido \u00e0s altas amplitudes das mar\u00e9s na regi\u00e3o. \u201cAs macro mar\u00e9s comuns na costa Norte do Brasil tornam compreens\u00edvel que uma carca\u00e7a v\u00e1 parar dentro do manguezal. \u00c9 um filhot\u00e3o que deve ter tentado fazer sua primeira migra\u00e7\u00e3o e por algum motivo n\u00e3o conseguiu, deve ter se perdido e j\u00e1 chegou ali morto\u201d, afirma.<\/p>\n O fato da baleia ter sido encontrada nessa \u00e9poca do ano, entretanto, ainda intriga os cientistas. \u201cAinda n\u00e3o sabemos ao certo como ela veio parar aqui, mas acreditamos que a criatura estava flutuando perto da costa e da mar\u00e9, que tem sido consider\u00e1vel os \u00faltimos dias, e foi pega e jogada para o interior do mangue. Al\u00e9m dessa fa\u00e7anha surpreendente, ficamos perplexos com o que uma baleia jubarte est\u00e1 fazendo na costa norte do Brasil em fevereiro, porque essa \u00e9 uma ocorr\u00eancia muito incomum\u201d, sugere a pesquisadora de vida marinha Renata Amin, presidente do Instituto Bicho D\u2019\u00c1gua, em entrevista ao jornal O Liberal, do estado do Par\u00e1.<\/p>\n A Secretaria Municipal de Sa\u00fade, Saneamento e Meio Ambiente (SEMMA) est\u00e1 investigando por que o mam\u00edfero estava t\u00e3o distante de seu habitat natural nesta \u00e9poca do ano. Durante o inverno na Ant\u00e1rtida, baleias jubarte migram para o norte e costumam ser vistas na costa do nordeste brasileiro, mas dificilmente v\u00e3o at\u00e9 o norte do pa\u00eds. \u201cAcreditamos que este \u00e9 um filhote que pode ter viajado com sua m\u00e3e e provavelmente se perdeu ou se separou durante o ciclo migrat\u00f3rio entre os dois continentes\u201d, disse Emin.<\/p>\n Fonte: Hypescience<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" O gerador de probabilidade infinita do universo parece estar ligado. Na \u00faltima sexta-feira, uma baleia jubarte foi encontrada morta nos manguezais da Ilha de Maraj\u00f3. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":150684,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[123,1215],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/150683"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=150683"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/150683\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":150685,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/150683\/revisions\/150685"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media\/150684"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=150683"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=150683"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=150683"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}