{"id":151730,"date":"2019-04-29T11:59:20","date_gmt":"2019-04-29T14:59:20","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=151730"},"modified":"2019-04-28T22:26:33","modified_gmt":"2019-04-29T01:26:33","slug":"anaconda-de-tres-metros-atravessa-a-br-364-numa-boa","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2019\/04\/29\/151730-anaconda-de-tres-metros-atravessa-a-br-364-numa-boa.html","title":{"rendered":"Anaconda de tr\u00eas metros atravessa a BR-364 numa boa"},"content":{"rendered":"<p><img decoding=\"async\" src=\"https:\/\/hypescience.com\/wp-content\/uploads\/2019\/04\/sucuri-BR-364.png\" \/><\/p>\n<p>Motoristas que viajavam pela rodovia BR-364, no per\u00edmetro urbano de Porto Velho, no norte do Brasil, levaram um susto na \u00faltima segunda-feira (22) quando se depararam com algo inesperado no meio da estrada: uma cobra gigante.<span id=\"ezoic-pub-ad-placeholder-666\" class=\"ezoic-adpicker-ad\" data-ezadpicker=\"666\" data-ez-position-type=\"under_first_paragraph\"><\/span><\/p>\n<p>A sucuri de tr\u00eas metros tentava atravessar a BR e foi filmada por pessoas que pararam seus carros e sa\u00edram dos ve\u00edculos para ajud\u00e1-la a cruzar a rodovia em seguran\u00e7a.<\/p>\n<p>\u00cdtalo Nascimento Fernandes e sua esposa eram duas das pessoas que estavam presentes na cena e resolveram colaborar.<span id=\"ezoic-pub-ad-placeholder-682\" class=\"ezoic-adpicker-ad\" data-ezadpicker=\"682\" data-ez-position-type=\"under_first_paragraph\"><\/span><\/p>\n<p>\u201cDecidimos parar o carro e sair. N\u00e3o h\u00e1 placas para os carros esperem para que ela possa atravessar. J\u00e1 vi cobras atropeladas na estrada antes, e acho que isso \u00e9 um crime\u201d, contou. Fernandes acrescentou que muitos motoristas seguiram seu exemplo e sa\u00edram de seus carros tamb\u00e9m.<\/p>\n<h2>O que estava fazendo ali?<\/h2>\n<p>V\u00e1rios espectadores fizeram v\u00eddeos da jornada perigosa da cobra pela estrada movimentada. Ela atravessou mais de uma via, subiu pela divis\u00f3ria entre as duas m\u00e3os da rodovia e depois adentrou o mato do outro lado em seguran\u00e7a.<\/p>\n<p><iframe loading=\"lazy\" title=\"Sucuri atravessa a BR-364 em Porto Velho\" width=\"500\" height=\"281\" src=\"https:\/\/www.youtube.com\/embed\/PPtDa9QEUqw?start=1&#038;feature=oembed\" frameborder=\"0\" allow=\"accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share\" referrerpolicy=\"strict-origin-when-cross-origin\" allowfullscreen><\/iframe><\/p>\n<p>O portal G1 conversou com o bi\u00f3logo Flavio Terassani, e o especialista afirmou que a cobra \u00e9 provavelmente uma sucuri jovem, de 10 anos, \u00e0 procura de comida (no caso, pequenos roedores) ou abrigo.<\/p>\n<div class=\"banner content-area__banner content-area__banner--max\">\n<p>Tamb\u00e9m conhecida como anaconda ou boia\u00e7u, embora pare\u00e7a assustadora devido ao seu tamanho, essa cobra n\u00e3o \u00e9 realmente venenosa, nem existem relatos de j\u00e1 ter ingerido um ser humano.<\/p>\n<p>Apesar disso, as pessoas devem ter cautela ao se aproximar do animal, pois ele pode atacar quando se sentir amea\u00e7ado. Ainda de acordo com o bi\u00f3logo, uma cobra adulta dessa esp\u00e9cie pode chegar at\u00e9 oito metros de comprimento e 200 quilos. [BoredPanda,\u00a0G1]<span id=\"ezoic-pub-ad-placeholder-659\" class=\"ezoic-adpicker-ad\" data-ezadpicker=\"659\" data-ez-position-type=\"mid_content\"><\/span><\/p>\n<p>Fonte: Hypescience<\/p>\n<\/div>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"<div class=\"mh-excerpt\"><p>Motoristas que viajavam pela rodovia BR-364, no per\u00edmetro urbano de Porto Velho, no norte do Brasil, levaram um susto na \u00faltima segunda-feira quando se depararam com algo inesperado no meio da estrada: uma cobra gigante.<br \/>\n <a class=\"mh-excerpt-more\" href=\"http:\/\/localhost\/clipping\/2019\/04\/29\/151730-anaconda-de-tres-metros-atravessa-a-br-364-numa-boa.html\" title=\"Anaconda de tr\u00eas metros atravessa a BR-364 numa boa\"><\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":151732,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[405,2676,1726],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/151730"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=151730"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/151730\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":151733,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/151730\/revisions\/151733"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media\/151732"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=151730"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=151730"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=151730"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}