{"id":152600,"date":"2019-06-24T14:33:06","date_gmt":"2019-06-24T17:33:06","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=152600"},"modified":"2019-06-24T14:33:07","modified_gmt":"2019-06-24T17:33:07","slug":"descoberta-nova-especie-de-verme-que-tem-olhos-na-cabeca-e-no-traseiro","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2019\/06\/24\/152600-descoberta-nova-especie-de-verme-que-tem-olhos-na-cabeca-e-no-traseiro.html","title":{"rendered":"Descoberta nova esp\u00e9cie de verme que tem olhos na cabe\u00e7a e no traseiro"},"content":{"rendered":"\n
\"Verme\"\/
O verme foi encontrado durante uma pesquisa realizada em uma \u00e1rea protegida das Ilhas Shetland. Fonte: NATIONAL MUSEUMS SCOTLAND.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Uma nova esp\u00e9cie de verme que tem olhos na cabe\u00e7a e tamb\u00e9m no traseiro foi descoberta no mar da Esc\u00f3cia.<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Os cientistas encontraram o animal durante uma pesquisa na \u00c1rea Marinha Protegida de West Shetland Shelf.<\/p>\n\n\n\n

Com apenas 4 mil\u00edmetros de comprimento, ele foi descoberto em uma parte inexplorada do fundo do mar da vasta \u00e1rea protegida.<\/p>\n\n\n\n

O verme marinho recebeu o nome cient\u00edfico de Ampharete oculicirrata<\/em>.<\/p>\n\n\n\n

Ele \u00e9 da fam\u00edlia dos poliquetas, uma classe de anel\u00eddeos comumente encontrada no mar. Segundo o site Live Science, a presen\u00e7a de pares de olhos m\u00faltiplos ao longo do corpo “n\u00e3o \u00e9 incomum em poliquetas”, mas cientistas dizem que olhos no traseiro s\u00e3o raros na esp\u00e9cie.<\/p>\n\n\n\n

\"Verme\"\/
O verme descoberto tem apenas 4 mil\u00edmetros de comprimento. Fonte: R BARNICH.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

A pesquisa foi conduzida pelo Joint Nature Conservation Committee (JNCC), a Marine Scotland Science, divis\u00e3o cient\u00edfica da marinha escocesa, e a consultoria ambiental Thomson Environmental Consultants.<\/p>\n\n\n\n

O verme coletado durante a explora\u00e7\u00e3o do fundo do mar faz parte agora do acervo do Museu Nacional da Esc\u00f3cia, em Edimburgo.<\/p>\n\n\n\n

“O fato de ter sido encontrado em uma profundidade relativamente rasa, relativamente perto da costa escocesa, mostra que ainda h\u00e1 muito para se aprender sobre as criaturas que vivem em nossas \u00e1guas”, afirmou Jessica Taylor, do JNCC.<\/p>\n\n\n\n

“Estou animada com as futuras pesquisas da JNCC e da Marinha da Esc\u00f3cia e o que elas podem revelar. \u00c9 \u00f3timo que esp\u00e9cimes da nova esp\u00e9cie tenham sido adquiridas pelo Museu Nacional da Esc\u00f3cia e estejam dispon\u00edveis para futuros estudos.”<\/p>\n\n\n\n

Fonte: BBC Brasil<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"