{"id":154265,"date":"2019-09-30T00:12:03","date_gmt":"2019-09-30T03:12:03","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=154265"},"modified":"2019-11-04T00:01:35","modified_gmt":"2019-11-04T02:01:35","slug":"peixes-do-caribe-amam-furacoes-catastroficos","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/redacao\/traducoes\/2019\/09\/30\/154265-peixes-do-caribe-amam-furacoes-catastroficos.html","title":{"rendered":"Peixes do Caribe amam furac\u00f5es catastr\u00f3ficos"},"content":{"rendered":"\n
Furac\u00f5es como Dorian e Maria podem ser desastrosos para os seres humanos e suas propriedades, mas alguns peixes evolu\u00edram para prosperar em condi\u00e7\u00f5es clim\u00e1ticas severas.
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Nossa equipe de cientistas estudou como eventos clim\u00e1ticos extremos afetam os peixes de rio em Porto Rico. A ilha \u00e9 ideal para examinar os impactos ambientais e humanos em peixes de \u00e1gua doce, porque Porto Rico possui apenas nove esp\u00e9cies nativas e, ao contr\u00e1rio das ilhas menores do Caribe, muitos rios em seu interior – 46, para ser exato.
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Numerosos peixes ex\u00f3ticos, introduzidos por seres humanos ao longo do s\u00e9culo passado, competem por comida e habitat limitados, com esp\u00e9cies porto-riquenhas, como o escalador de cachoeiras Sirajo Goby, as aerodin\u00e2micas tainhas das montanhas e o dorminhoco boca grande, um dos principais predadores do rio.
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