{"id":154385,"date":"2019-10-11T18:44:19","date_gmt":"2019-10-11T21:44:19","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=154385"},"modified":"2019-10-11T18:51:27","modified_gmt":"2019-10-11T21:51:27","slug":"06-a-12-de-outubro-de-2019","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/resumo-da-semana\/2019\/10\/11\/154385-06-a-12-de-outubro-de-2019.html","title":{"rendered":"Resumo da Semana: 06 a 12 de outubro de 2019"},"content":{"rendered":"\n

O Ambientebrasil<\/strong> est\u00e1 estreando o Resumo da Semana: uma ferramenta para voc\u00ea conseguir acompanhar as principais not\u00edcias e artigos que foram publicadas durante a semana. <\/p>\n\n\n\n

Gostou de alguma? Basta um clique para l\u00ea-la por completo.<\/p>\n\n\n\n

Confira o resumo das principais not\u00edcias publicadas durante a semana.<\/p>\n\n\n\n

Quanto vale uma baleia?<\/strong><\/a><\/h3>\n\n\n\n
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Esta jovem baleia jubarte vale milh\u00f5es de d\u00f3lares ao longo de sua vida, apenas por sua capacidade de capturar carbono e deposit\u00e1-lo no fundo do oceano ap\u00f3s sua morte. <\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

O valor de uma baleia, de acordo com o Fundo Monet\u00e1rio Internacional (FMI), pode ser mensurado a partir da habilidade que elas possuem de remover o carbono do oceano – servi\u00e7o ecossist\u00eamico que pode valer milh\u00f5es de d\u00f3lares por baleia. <\/p>\n\n\n\n

Com artigo recente de publica\u00e7\u00e3o comercial na Finance & Development<\/em>, uma equipe do FMI descreve como mais de 1,3 milh\u00f5es de grandes baleias existentes nos oceanos da Terra – e com a restaura\u00e7\u00e3o da popula\u00e7\u00e3o entre 4 e 5 milh\u00f5es de indiv\u00edduos – poderiam ajudar a capturar cerca de 1,7 bilh\u00e3o de toneladas de di\u00f3xido de carbono por ano<\/strong> – quantia superior as emiss\u00f5es anuais de carbono do Brasil.<\/p>\n\n\n\n

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O pouco conhecido impacto negativo da energia e\u00f3lica no Nordeste<\/strong><\/a> <\/strong><\/h3>\n\n\n\n
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Nordeste \u00e9 respons\u00e1vel por 86% da produ\u00e7\u00e3o de energia e\u00f3lica do Brasil. <\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

A reconhecida fonte limpa e renov\u00e1vel de energia, foi utilizada como base de estudo de pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que analisam a mais de oito anos os poss\u00edveis impactos dos parques e\u00f3licos no bioma Caatinga, ecossistema caracterizado pela maior sensibilidade a altera\u00e7\u00f5es do ambiente.<\/p>\n\n\n\n

A pesquisa que abrangeu toda a Caatinga, corresponde a uma \u00e1rea de mais de 800 mil km\u00b2, e todos os mais de 6 mil aerogeradores atualmente instalados e os quase 15 mil a serem constru\u00eddos, buscou identificar impactos como a ocorr\u00eancia de acidentes com aves e supress\u00e3o de vegeta\u00e7\u00e3o em \u00e1reas de interesse a conserva\u00e7\u00e3o. Tal an\u00e1lise foi utilizada como base para entender a din\u00e2mica dos empreendimentos e propor medidas de planejamento que auxiliam no incentivo ao aumento de empreendimento e\u00f3licos, aliados a preserva\u00e7\u00e3o ambiental<\/strong>.<\/p>\n\n\n\n

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A floresta submersa que pode ajudar a reconstruir catedral de Notre-Dame <\/strong><\/a><\/h3>\n\n\n\n
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Fogo na catedral de Notre-Dame, em abril; empresa ganense fez proposta de fornecimento de mat\u00e9ria-prima para reconstru\u00e7\u00e3o.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Madeira vinda de uma vasta floresta submersa de Gana, no oeste da \u00c1frica, pode se transformar em mat\u00e9ria-prima para a reconstru\u00e7\u00e3o da catedral parisiense de Notre-Dame, consumida parcialmente por um inc\u00eandio em abril. <\/p>\n\n\n\n

A madeira, segundo a empresa que possui concess\u00e3o para explora\u00e7\u00e3o, argumenta que a solu\u00e7\u00e3o seria ambientalmente mais correta, por utilizar \u00e1rvores j\u00e1 deterioradas e de maior qualidade em termos de resist\u00eancia, pela madeira j\u00e1 ter iniciado o processo de fossiliza\u00e7\u00e3o. O tema est\u00e1 dividindo especialistas, visto desde uma solu\u00e7\u00e3o genial, at\u00e9 um impacto desastroso ao ecossistema onde as \u00e1rvores est\u00e3o inseridas, no lago Volta, da represa ganense de Akosombo.<\/p>\n\n\n\n

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Pr\u00eamio Nobel de Medicina: pesquisa que mostra como c\u00e9lulas \u2018sentem\u2019 n\u00edvel de oxig\u00eanio \u00e9 premiada<\/strong><\/a> <\/strong><\/h3>\n\n\n\n
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Cientistas do Reino Unido e dos EUA mostraram como as c\u00e9lulas do corpo \u201csentem\u201d o n\u00edvel de oxig\u00eanio.
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Tr\u00eas cientistas, ganhadores do pr\u00eamio Nobel de Medicina deste ano, descobriram como as c\u00e9lulas “sentem”, se adaptando \u00e0s mudan\u00e7as de disponibilidade de oxig\u00eanio no corpo em momento como na pr\u00e1tica de atividades f\u00edsicas, perman\u00eancia em \u00e1reas de altas altitudes, quando nos machucamos e at\u00e9 no desenvolvimento de um beb\u00ea no \u00fatero. <\/p>\n\n\n\n

Esta descoberta, cria novas oportunidades de estudos para tratamentos contra a anemia e c\u00e2ncer<\/strong>, pois a regula\u00e7\u00e3o do oxig\u00eanio pelo corpo pode estimular a produ\u00e7\u00e3o de novos gl\u00f3bulos vermelhos e at\u00e9 mesmo na constru\u00e7\u00e3o de novos vasos sangu\u00edneos.<\/p>\n\n\n\n

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Mancha de petr\u00f3leo avan\u00e7a no Nordeste e bi\u00f3logos temem que afete reprodu\u00e7\u00e3o de baleias<\/strong><\/a><\/h3>\n\n\n\n
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Manchas de \u00f3leo que chegam continuamente no litoral desde setembro j\u00e1 atingiram todos os nove estados da regi\u00e3o Nordeste e com avan\u00e7os significativos para a regi\u00e3o Sul do Brasil. Ainda de origem desconhecida, organiza\u00e7\u00f5es e institui\u00e7\u00f5es trabalham para identificar a fonte e caracter\u00edsticas das manchas, que aparentam ser de petr\u00f3leo em sua forma bruta.<\/p>\n\n\n\n

O Instituto Tamar suspendeu a soltura de tartarugas marinhas e especialistas temem que a polui\u00e7\u00e3o se espalhe ainda mais e chegue a prejudicar a reprodu\u00e7\u00e3o de animais, entre eles os golfinhos e baleias jubarte<\/strong>. O Instituto Biota de Conserva\u00e7\u00e3o criou o aplicativo BiotaMar, onde moradores podem registrar as ocorr\u00eancias no litoral por meio de fotos para solicitar apoio especializado. <\/p>\n\n\n\n

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Ocean Cleanup faz hist\u00f3ria ao coletar sua primeira leva de pl\u00e1stico da ilha gigante de lixo do Pac\u00edfico <\/strong><\/a><\/h3>\n\n\n\n
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A organiza\u00e7\u00e3o n\u00e3o governamental Ocean Cleanup coletou com sucesso uma primeira leva de pl\u00e1stico de uma grande ilha de lixo no meio do Oceano Pac\u00edfico. <\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

A organiza\u00e7\u00e3o n\u00e3o governamental holandesa Ocean Cleanup, coletou com sucesso a primeira leva de lixo de uma grande ilha de lixo, localizada no meio do Oceano Pac\u00edfico. A ilha, que recebe detritos jogados ao mar devido a correntes mar\u00edtimas, recebeu em 2008 a estimativa de acumular mais de 680 mil quil\u00f4metros quadrados de lixo<\/strong>, isso equivale aos territ\u00f3rios de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Esp\u00edrito Santo juntos. <\/p>\n\n\n\n

A notoriedade da conquista se d\u00e1 pelo projeto utilizar as for\u00e7as naturais do oceano para concentrar e capturar os lixos acumulados, otimizando as a\u00e7\u00f5es necess\u00e1rias para recolher e reciclar adequadamente os materiais. A organiza\u00e7\u00e3o pretende reduzir de milhares de anos, estimados por cientistas para solucionar o problema, para menos de dez anos. <\/p>\n\n\n\n

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Cientistas criam \u201cvacina\u201d para prevenir queimadas florestais<\/strong><\/a> <\/strong><\/h3>\n\n\n\n
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Pesquisadores dos EUA criaram \u201cvacina\u201d para prevenir queimadas (Foto: Pixabay)
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A cria\u00e7\u00e3o por pesquisadores dos Estados Unidos de um gel a base de pol\u00edmero de celulose, que funciona como uma “vacina” para prevenir inc\u00eandios florestais ganhou destaque como solu\u00e7\u00e3o para queimadas.<\/p>\n\n\n\n

O material derivado de plantas, gruda na vegeta\u00e7\u00e3o mesmo na chuva ou vento<\/strong> e conjugado com polifosfato de am\u00f4nio, permite que funcione como um “velcro molecular” evitando o contato das chamas com as plantas.<\/p>\n\n\n\n

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Funda\u00e7\u00e3o alem\u00e3 liderada por crian\u00e7as e jovens cria aplicativo para reflorestamento <\/strong>global <\/a><\/h3>\n\n\n\n
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\u201cAmpla restaura\u00e7\u00e3o exige que alcancemos um grande n\u00famero de pessoas, de maneira econ\u00f4mica e r\u00e1pida\u201d, afirmou Inger Andersen, diretora-executiva do Programa das Na\u00e7\u00f5es Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). Tendo este pensamento, a funda\u00e7\u00e3o alem\u00e3 Plant-for-the-Planet (“Plante pelo Planeta”), criada por crian\u00e7as e jovens em janeiro de 2007, desenvolveu o aplicativo Plant-for-the-Planet, que permite que pessoas do mundo inteiro plantem \u00e1rvores com apenas alguns cliques.<\/p>\n\n\n\n

Neste aplicativo, o usu\u00e1rio escolhe projetos de reflorestamento de organiza\u00e7\u00f5es atuantes na \u00e1rea para apoio no financiamento direto aos plantadores. Atrav\u00e9s do chamado “plante sua pr\u00f3pria floresta”, o movimento ajuda tamb\u00e9m a implementar as metas do Desafio de Bonn – esfor\u00e7o mundial para recuperar 150 milh\u00f5es de terras desmatadas no planeta at\u00e9 2020<\/strong>. <\/p>\n\n\n\n

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Campanha brit\u00e2nica pede a redes de fast-food boicote contra soja brasileira de \u00e1rea desmatada <\/a><\/strong><\/h3>\n\n\n\n
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Grande parte da soja importada pelo Reino Unido \u00e9 usada para alimentar animais.
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Os brit\u00e2nicos, que em 2018 importaram aproximadamente 761 mil toneladas em soja brasileira, equivalente a R$ 1,2 bilh\u00e3o<\/strong>, iniciaram campanha para boicote da soja pelas redes de fast-food, atrav\u00e9s da organiza\u00e7\u00e3o n\u00e3o governamental Greenpeace.<\/p>\n\n\n\n

De acordo com a campanha e da Iniciativa de Com\u00e9rcio Sustent\u00e1vel (STI, na sigla em ingl\u00eas), do montante importado, apenas 14% possui certifica\u00e7\u00e3o de “desmatamento zero”, uma das menores taxas da Uni\u00e3o Europeia. <\/p>\n\n\n\n

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Chegada de \u00f3leo amea\u00e7a fauna, flora e sustento de fam\u00edlias na foz do rio S\u00e3o Francisco <\/a><\/strong><\/h3>\n\n\n\n
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Mancha de \u00f3leo virando uma pasta dura, afundando na foz do rio S\u00e3o Francisco; \u201c\u00c9 uma importante \u00e1rea de pesca, de alimenta\u00e7\u00e3o e de desova para diversas esp\u00e9cies\u201d, diz pesquisador.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

\u201cA regi\u00e3o da foz do S\u00e3o Francisco \u00e9 uma importante \u00e1rea de pesca, de alimenta\u00e7\u00e3o e de desova para diversas esp\u00e9cies. H\u00e1 esp\u00e9cies migrat\u00f3rias \u2014 como aves e alguns cet\u00e1ceos, como a baleia jubarte<\/strong>, que acabou de passar a temporada perto dessa regi\u00e3o \u2014 e tamb\u00e9m \u00e9 \u00e1rea de reprodu\u00e7\u00e3o de tartarugas marinhas. L\u00e1 \u00e9 a principal \u00e1rea de desova da tartaruga oliva, por exemplo\u201d, explica o professor de engenharia de pesca Cl\u00e1udio Sampaio da Universidade Federal de Alagoas (Ufal).<\/p>\n\n\n\n

Especialistas temem o agravamento do impacto devido ao fen\u00f4meno de saliniza\u00e7\u00e3o do rio, que faz com que a \u00e1gua do oceano, na mar\u00e9 alta, avance alguns quil\u00f4metros adentro do rio S\u00e3o Francisco e levem consigo as manchas de \u00f3leo. Do lado sergipano, a Administra\u00e7\u00e3o Estadual do Meio Ambiente (Adema), planeja instalar boias para evitar a contamina\u00e7\u00e3o dos rios da regi\u00e3o. <\/p>\n\n\n\n

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Quem pode ser responsabilizado pelo vazamento de petr\u00f3leo nas praias do Nordeste?<\/a><\/strong> <\/a><\/h3>\n\n\n\n
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Relat\u00f3rio da Petrobras mostra que res\u00edduos s\u00e3o mistura de \u00f3leos da Venezuela.
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Apesar das circunst\u00e2ncias do vazamento de petr\u00f3leo ainda n\u00e3o serem exatas, a propaga\u00e7\u00e3o e escala do impacto nas costas brasileiras \u00e9 evidente. Em relat\u00f3rio divulgado pela Petrobras, que analisou as manchas de \u00f3leo em 138 \u00e1reas do litoral, o material \u00e9 uma mistura de \u00f3leos de origem venezuelana. <\/p>\n\n\n\n

Em trabalho conjunto da Marinha e \u00f3rg\u00e3os federais e estaduais a causa do acidente est\u00e1 sendo analisado frente a tr\u00eas hip\u00f3teses: naufr\u00e1gio de embarca\u00e7\u00e3o, despejo criminoso ou acidente na passagem de \u00f3leo de um navio para o outro. <\/p>\n\n\n\n

Em entrevista junto a BBC News, foram ouvidas especialistas em Direito Mar\u00edtimo Internacional, que descreveram os horizontes e possibilidades de atua\u00e7\u00e3o do governo brasileiro quanto aos respons\u00e1veis pelo vazamento de petr\u00f3leo. Para isso, ressaltam que \u00e9 necess\u00e1rio chegar a respostas conclusivas quanto: o local exato do vazamento, se ocorreu em \u00e1guas nacionais ou internacionais, detalhamento dos respons\u00e1veis pela embarca\u00e7\u00e3o, dentre outros fatores.<\/p>\n\n\n\n

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Na terra ind\u00edgena mais amea\u00e7ada do Brasil, base da Funai \u00e9 destru\u00edda, e ningu\u00e9m sabe quem cometeu o crime<\/a><\/strong><\/h3>\n\n\n\n
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Estrutura constru\u00edda para fiscaliza\u00e7\u00e3o foi destru\u00edda; paredes est\u00e3o queimadas e vidros quebrados \u2014 Foto: F\u00e1bio Tito\/G1<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Posto de fiscaliza\u00e7\u00e3o da Funda\u00e7\u00e3o Nacional do \u00cdndio (Funai) localizado na terra Karipuna (Rond\u00f4nia), constru\u00eddo em 2016 por uma empresa como a\u00e7\u00e3o de compensa\u00e7\u00e3o ambiental foi destru\u00eddo. A \u00e1rea desde 2014 passou a apresentar um grande n\u00famero de focos de queimadas, j\u00e1 tendo sido computado mais de 20 km\u00b2 de floresta derrubadas. <\/p>\n\n\n\n

Segundo o ind\u00edgena Batiti Karipuna, o pr\u00e9dio j\u00e1 havia sido queimado e depredado, mas a vegeta\u00e7\u00e3o ao redor ainda estava preservada. Com o aumento do desmatamento nos anos de 2017 e 2018, a floresta ao redor tamb\u00e9m foi reduzida. Em fevereiro de 2018 o Cimi (Conselho Indigenista Mission\u00e1rio) e o Greenpeace denunciaram a depreda\u00e7\u00e3o do pr\u00e9dio para o Minist\u00e9rio P\u00fablico, por\u00e9m o caso n\u00e3o foi levado \u00e0 justi\u00e7a devido a n\u00e3o identifica\u00e7\u00e3o dos suspeitos. Agora novamente inicia-se a busca e identifica\u00e7\u00e3o dos respons\u00e1veis pela depreda\u00e7\u00e3o da constru\u00e7\u00e3o e suas redondezas. <\/p>\n\n\n\n

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