{"id":154848,"date":"2019-10-25T18:44:28","date_gmt":"2019-10-25T21:44:28","guid":{"rendered":"http:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=154848"},"modified":"2021-08-11T15:15:14","modified_gmt":"2021-08-11T18:15:14","slug":"20-a-26-de-outubro-de-2019","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/resumo-da-semana\/2019\/10\/25\/154848-20-a-26-de-outubro-de-2019.html","title":{"rendered":"Resumo da Semana: 20 a 26 de outubro de 2019"},"content":{"rendered":"\n

Confira aqui as principais not\u00edcias e artigos que foram publicadas durante a semana no Ambientebrasil<\/strong>.<\/p>\n\n\n\n

Gostou de alguma? Basta um clique para l\u00ea-la por completo. <\/p>\n\n\n\n

Acompanhe: Vazamento de petr\u00f3leo no Nordeste<\/strong><\/h3>\n\n\n\n
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Ocean\u00f3grafos, qu\u00edmicos e autoridades estaduais avaliaram o impacto da movimenta\u00e7\u00e3o da mancha pela costa do Nordeste.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

\u201cA contamina\u00e7\u00e3o qu\u00edmica dura muito mais tempo do que aquilo que a polui\u00e7\u00e3o visual pode sugerir<\/strong>.\u201d Essa \u00e9 a constata\u00e7\u00e3o de uma ocean\u00f3grafa do grupo volunt\u00e1rio Guardi\u00f5es do Litoral ao analisar os impactos decorrentes do derramamento de petr\u00f3leo no Nordeste, que podem durar d\u00e9cadas. J\u00e1 s\u00e3o atualmente 200 localidades atingidas pelo \u00f3leo , inclusive na Ba\u00eda de Todos os Santos, em Salvador. <\/p>\n\n\n\n

O magnitude do impacto tamb\u00e9m vem preocupando especialistas, seja pela chegada do \u00f3leo em ecossistemas extremamente sens\u00edveis como os manguezais, bancos de coral e estu\u00e1rios<\/strong>, como tamb\u00e9m, os impactos econ\u00f4micos e de sa\u00fade a popula\u00e7\u00e3o local. Isto por que, boa parte do sustento e trabalho da popula\u00e7\u00e3o local vem do mar<\/strong>, o que torna as consequ\u00eancias do desastre ainda mais expressivas.<\/p>\n\n\n\n

A Marinha do Brasil segue o trabalho de investiga\u00e7\u00e3o da fonte do derramamento de \u00f3leo, passando da investiga\u00e7\u00e3o inicial de mil navios para 30 navios. A principal suspeita no momento, \u00e9 que o vazamento tenha partido de um navio irregular, conhecidos como “dark ship”. Enquanto isso, grupos de volunt\u00e1rios seguem com intensos mutir\u00f5es de limpeza das costas atingidas – “O mar \u00e9 minha vida, n\u00e3o posso ver esse horror e n\u00e3o fazer nada<\/strong>“.<\/p>\n\n\n\n

Not\u00edcias Relacionadas:<\/strong><\/p>\n\n\n\n

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\u2018Ningu\u00e9m quer o que pescamos\u2019: o drama dos pescadores com o petr\u00f3leo no litoral da Bahia<\/a><\/p>\n\n\n\n

Marinha diz que \u00f3leo no Nordeste pode ter origem em navio irregular<\/a><\/p>\n\n\n\n

Astro, o peixe-boi que sobreviveu a 13 atropelamentos e agora est\u00e1 sob amea\u00e7a do petr\u00f3leo no Nordeste<\/a><\/p>\n\n\n\n

Danos do \u00f3leo no litoral do Nordeste v\u00e3o durar d\u00e9cadas, dizem ocean\u00f3grafos<\/a><\/p>\n\n\n\n

\u2018O mar \u00e9 minha vida, n\u00e3o posso ver esse horror e fazer nada\u2019: os volunt\u00e1rios na luta contra o \u00f3leo no Nordeste<\/a><\/p>\n\n\n\n

Detergente, maionese e aulas de nata\u00e7\u00e3o: a saga das tartarugas sujas de \u00f3leo para voltar ao mar<\/a><\/p>\n\n\n\n

O desafio de conter as manchas de \u00f3leo no Nordeste<\/a><\/p>\n\n\n\n

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Estudo mostra alta concentra\u00e7\u00e3o de antibi\u00f3ticos nas \u00e1guas de rios do mundo <\/a><\/strong><\/h3>\n\n\n\n
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Vista do rio T\u00e2misa, em Londres. Foto: pixabay\/ChristofS (CC) <\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Um estudo global recente descobriu que as concentra\u00e7\u00f5es de antibi\u00f3ticos em alguns rios do mundo excedem os n\u00edveis de par\u00e2metro considerados \u201cseguros\u201d em at\u00e9 300 vezes<\/strong>. Para a elabora\u00e7\u00e3o da pesquisa, o grupo respons\u00e1vel analisou rios de 72 pa\u00edses e seis continentes, onde 14 antibi\u00f3ticos comumente usados, foram encontrados em 65% dos locais monitorados. <\/p>\n\n\n\n

Os antibi\u00f3ticos s\u00e3o uma das muitas subst\u00e2ncias conhecidas como poluentes emergentes<\/strong>, que se caracterizam por amea\u00e7as potenciais ao meio ambiente, mas que ainda n\u00e3o s\u00e3o amplamente regulamentados por legisla\u00e7\u00f5es nacionais ou internacionais. Especificamente para os antibi\u00f3ticos, a pesquisa aponta como uma poss\u00edvel causa destes registros, o aumento da resist\u00eancia a estes medicamentos, tornando o tratamento mais longo, complexo e com maior ocorr\u00eancia no ambiente. <\/p>\n\n\n\n

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\u2018Blob\u2019: o que \u00e9 a misteriosa criatura com 720 sexos e sem c\u00e9rebro <\/a><\/strong><\/h3>\n\n\n\n
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O Physarum polycephalum \u00e9 considerado um dos maiores mist\u00e9rios da natureza.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Ele n\u00e3o tem boca, est\u00f4mago, olhos, tampouco pode detectar ou digerir alimentos. Tamb\u00e9m n\u00e3o tem bra\u00e7os ou pernas, mas consegue se locomover \u2014 e, em um \u00fanico dia, dobrar de tamanho<\/strong>. Al\u00e9m disso, \u00e9 capaz de aprender e transmitir conhecimento (mesmo sem c\u00e9rebro), se for cortado ao meio se regenera em dois minutos e os cientistas ainda n\u00e3o sabem se \u00e9 uma planta, animal ou fungo. Estas caracter\u00edsticas s\u00e3o do
Physarum polycephalum<\/em>, que literalmente quer dizer \u201cbolor de v\u00e1rias cabe\u00e7as\u201d.<\/p>\n\n\n\n

A curiosa criatura ganhou o apelido de “Blob” pelo zool\u00f3gico de Paris, como refer\u00eancia ao filme de fic\u00e7\u00e3o cient\u00edfica “A Bolha Assassina” de 1958 e passar\u00e1 a ser visto a partir deste final de semana no zool\u00f3gico. Uma das caracter\u00edsticas mais fascinantes do Blob \u00e9 sua capacidade de memorizar, adaptar comportamentos, resolver problemas, se movimentar em labirintos, mesmo sem um sistema nervoso central<\/strong>. Por conta desta habilidade, um estudo recente redefiniu o que entendemos como intelig\u00eancia. <\/p>\n\n\n\n

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15 perguntas para entender as mudan\u00e7as clim\u00e1ticas <\/a><\/strong><\/h3>\n\n\n\n
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As geleiras do \u00c1rtico diminu\u00edram nos \u00faltimos anos.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

As mudan\u00e7as clim\u00e1ticas est\u00e3o em \u201ctempo real diante de nossos olhos\u201d<\/strong>, afirma Michael Mann, professor da Universidade Estadual da Pensilv\u00e2nia, um dos cientistas do clima mais respeitados do mundo. A discuss\u00e3o sobre as mudan\u00e7as clim\u00e1ticas, assim como impactos e consequ\u00eancias a n\u00edvel global e local vem passando por intensa discuss\u00e3o nos \u00faltimos anos. <\/p>\n\n\n\n

Como forma de trazer mais objetivamente as principais quest\u00f5es e conceitos sobre o tema, a BBC selecionou 15 perguntas e respostas a fim de esclarecer pontos importantes do debate atual<\/strong>. As perguntas foram focadas principalmente em: Quais s\u00e3o as evid\u00eancias do aquecimento global, quanto o clima ser\u00e1 alterado no futuro e quais ser\u00e3o os efeitos sociais\/ econ\u00f4micos\/ ambientais da mudan\u00e7a do clima.<\/p>\n\n\n\n

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Ao menos 55 elefantes morrem de fome em meio \u00e0 seca no Zimb\u00e1bue <\/a><\/strong><\/h3>\n\n\n\n
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H\u00e1 ind\u00edcios de que os elefantes morreram pouco antes de chegar \u00e0s po\u00e7as d\u2019\u00e1gua.
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\u201cA situa\u00e7\u00e3o \u00e9 desesperadora\u201d, diz Tinashe Farawo, porta-voz da Zimparks, a ag\u00eancia de administra\u00e7\u00e3o de parques e vida selvagem do pa\u00eds. Foi verificado que ao menos 55 elefantes morreram de fome no Parque Nacional Hwange, no Zimb\u00e1bue, nos \u00faltimos dois meses, por causa da grave seca que atinge o pa\u00eds. <\/p>\n\n\n\n

Farawo afirmou que o parque, que possui capacidade para 15 mil elefantes, atualmente abriga uma popula\u00e7\u00e3o de mais de 50 mil, sendo um dos fatores para a redu\u00e7\u00e3o dr\u00e1stica da vegeta\u00e7\u00e3o no local – que acabam amassadas ou arrancadas pelos animais. A seca atingiu tamb\u00e9m as colheitas e afetou o estoque de suprimentos de ao menos um ter\u00e7o da popula\u00e7\u00e3o, que est\u00e1 precisando de alimentos sob risco de passar fome no pa\u00eds. <\/p>\n\n\n\n

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Conhe\u00e7a a ave brasileira que tem o canto mais alto de um animal j\u00e1 registrado <\/a><\/strong><\/h3>\n\n\n\n
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Araponga-da-amaz\u00f4nia: p\u00e1ssaro n\u00e3o s\u00f3 tem o canto mais alto j\u00e1 registrado no mundo animal, como tem \u2018tanquinho\u2019 no abd\u00f4men.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

A pequena ave com cerca de 30 cm e pesando em torno de 220 g, surpreendeu os pesquisadores que estudaram seu canto. Isto por que, a ave emite o som mais alto entre todos os animais que vivem no planeta<\/strong> – pelo menos dos que se tem registro. <\/p>\n\n\n\n

A araponga-da-amaz\u00f4nia, esp\u00e9cie comum em Roraima e no Par\u00e1, possui canto que atinge at\u00e9 125 decib\u00e9is (dB), intensidade um pouco menor que uma turbina de avi\u00e3o a jato<\/strong>, que chega a 140 dB. <\/p>\n\n\n\n

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Meteoro que matou os dinossauros transformou o oceano em \u00e1cido, diz pesquisa<\/a> <\/h3>\n\n\n\n
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O impacto formou a cratera de Chicxulub, no M\u00e9xico.
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O gigantesco meteoro que atingiu o planeta Terra no per\u00edodo Cret\u00e1ceo (h\u00e1 66 milh\u00f5es de anos) gerou tsunamis, inc\u00eandios e levantou uma coluna de poeira que obstruiu a atmosfera do planeta. Mas a recente pesquisa, da Universidade de Yale, mostrou que o grande meteoro tamb\u00e9m teve efeito devastador nos oceanos desconhecido at\u00e9 o momento – provocou a r\u00e1pida acidifica\u00e7\u00e3o das \u00e1guas<\/strong>. <\/p>\n\n\n\n

\u201cNossos dados indicam que o impacto, n\u00e3o a atividade vulc\u00e2nica, foi o fator chave que levou \u00e0 extin\u00e7\u00e3o em massa no per\u00edodo Cret\u00e1ceo\u201d, escrevem os cientistas na pesquisa, publicada nesta semana na revista cient\u00edfica Proceedings of the National Academy of Sciences. A pesquisa mostra foram geradas chuvas \u00e1cidas que ca\u00edram nos oceanos e deixaram as \u00e1guas \u00e1cidas, gerando a destrui\u00e7\u00e3o tamb\u00e9m da vida marinha na \u00e9poca.<\/p>\n\n\n\n

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Vazamento de petr\u00f3leo, criaturas estranhas, os efeitos das mudan\u00e7as clim\u00e1ticas e estudos incr\u00edveis. Confira um resumo das principais not\u00edcias de meio ambiente publicadas durante a semana. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":154893,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4111],"tags":[3561,4122,4121,46,429,200,3600],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/154848"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=154848"}],"version-history":[{"count":34,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/154848\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":172640,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/154848\/revisions\/172640"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media\/154893"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=154848"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=154848"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=154848"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}