{"id":155784,"date":"2019-12-02T16:00:00","date_gmt":"2019-12-02T19:00:00","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=155784"},"modified":"2019-12-01T23:30:17","modified_gmt":"2019-12-02T02:30:17","slug":"criticamente-ameacadas-vaquitas-sao-vistas-com-filhotes-no-mexico","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2019\/12\/02\/155784-criticamente-ameacadas-vaquitas-sao-vistas-com-filhotes-no-mexico.html","title":{"rendered":"Criticamente amea\u00e7adas, vaquitas s\u00e3o vistas com filhotes no M\u00e9xico"},"content":{"rendered":"\n<figure class=\"wp-block-image\"><img decoding=\"async\" src=\"https:\/\/s2.glbimg.com\/D6RSj3b8iPDYszoJjt3hatbVvHc=\/e.glbimg.com\/og\/ed\/f\/original\/2019\/11\/29\/vaquitas.jpg\" alt=\"\"\/><figcaption> Estimativas recentes diziam que restavam apenas 19 vaquitas no planeta (Foto: Wikimedia Commons)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n<p>N\u00e3o \u00e9 novidade que as vaquitas fazem parte do grupo de mam\u00edferos marinhos mais amea\u00e7ados de extin\u00e7\u00e3o. Segundo estimativas divulgadas em julho, apenas\u00a019 destes animais ainda estavam vivos\u00a0\u00e0 \u00e9poca. No entanto, uma expedi\u00e7\u00e3o realizada por bi\u00f3logos no fim de outubro trouxe esperan\u00e7as \u00e0 esp\u00e9cie.<\/p>\n\n\n\n<p>Isso porque, de acordo com um\u00a0estudo publicado\u00a0no\u00a0<em>Marine Mammal Science<\/em>, seis vaquitas foram avistadas com filhotes no Golfo da Calif\u00f3rnia, no M\u00e9xico. Como explicaram os especialistas, esse fato prova a resili\u00eancia dos animais: &#8220;A capacidade de uma pequena popula\u00e7\u00e3o se recuperar ap\u00f3s um decl\u00ednio severo \u00e9 fortemente influenciada por sua biologia reprodutiva&#8221;, escreveram os autores do artigo.<\/p>\n\n\n\n<p>As vaquitas vivem apenas em uma pequena faixa ao norte do Golfo da Calif\u00f3rnia e, apesar dos esfor\u00e7os do governo mexicano para impor um ref\u00fagio protegido, pr\u00e1ticas ilegais de pesca continuam amea\u00e7ando a esp\u00e9cie. Isso porque esses animais dividem seu habitat com o peixe totoaba (tamb\u00e9m criticamente amea\u00e7ado), que \u00e9 ca\u00e7ado por comerciantes. Logo, quando esses peixes s\u00e3o capturados, algumas vaquitas acabam ficando presas nas redes dos pescadores e morrendo.<\/p>\n\n\n\n<p>Pensando nisso, esfor\u00e7os para salvar a esp\u00e9cie da extin\u00e7\u00e3o iminente inclu\u00edram o governo do M\u00e9xico e a Funda\u00e7\u00e3o Leonardo DiCaprio. Em 2017, eles tentaram criar um cativeiro para proporcionar a reprodu\u00e7\u00e3o da esp\u00e9cie, mas o plano foi cancelado quando uma f\u00eamea morreu pouco ap\u00f3s ser capturada.<\/p>\n\n\n\n<p>Por isso, Lorenzo Rojas-Bracho, um dos autores e chefe do Grupo de Pesquisa em Mam\u00edferos Marinhos da Comiss\u00e3o Nacional Mexicana de \u00c1reas Naturais Protegidas, e sua equipe est\u00e3o desenvolvendo um projeto de monitoramento da esp\u00e9cie. A ideia \u00e9 pesquisar uma alternativa mais apropriada para proteger as vaquitas.<\/p>\n\n\n\n<p>&#8220;Temos animais que foram capazes de sobreviver todos esses anos, e \u00e9 importante proteg\u00ea-los, porque a sobreviv\u00eancia da vaquita depende dos indiv\u00edduos que temos agora&#8221;, afirmou Rojas-Bracho, ao\u00a0San Diego Union-Tribune.\u00a0<\/p>\n\n\n\n<p>Fonte: Revista Galileu<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"<div class=\"mh-excerpt\"><p>Not\u00edcia empolgou bi\u00f3logos, pois estimativas apontam que at\u00e9 julho apenas 19 animais da esp\u00e9cie continuavam vivos <a class=\"mh-excerpt-more\" href=\"http:\/\/localhost\/clipping\/2019\/12\/02\/155784-criticamente-ameacadas-vaquitas-sao-vistas-com-filhotes-no-mexico.html\" title=\"Criticamente amea\u00e7adas, vaquitas s\u00e3o vistas com filhotes no M\u00e9xico\"><\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":155785,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[405,1703,4100,373,4181,315],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/155784"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=155784"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/155784\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":155786,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/155784\/revisions\/155786"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media\/155785"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=155784"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=155784"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=155784"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}