{"id":156387,"date":"2020-01-08T01:00:00","date_gmt":"2020-01-08T04:00:00","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=156387"},"modified":"2020-01-07T20:13:51","modified_gmt":"2020-01-07T23:13:51","slug":"cientistas-identificam-bercario-de-estrelas-na-via-lactea","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2020\/01\/08\/156387-cientistas-identificam-bercario-de-estrelas-na-via-lactea.html","title":{"rendered":"Cientistas identificam \u2018ber\u00e7\u00e1rio de estrelas\u2019 na Via L\u00e1ctea"},"content":{"rendered":"\n
\"Imagem
A onda Radcliffe \u00e9 uma estrutura de g\u00e1s coesa em forma de filamento encontrada em nossa gal\u00e1xia<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Uma vasta estrutura, composta por v\u00e1rios “ber\u00e7\u00e1rios de estrelas” interconectados, foi localizada em nossa gal\u00e1xia por astr\u00f4nomos.<\/p>\n\n\n\n

O longo filamento de g\u00e1s tem 9.000 anos-luz de comprimento e 400 anos-luz de largura e fica a cerca de 500 anos-luz do Sol, o que \u00e9 relativamente pr\u00f3ximo em dist\u00e2ncias astron\u00f4micas.<\/p>\n\n\n\n

A estrutura foi batizada como onda Radcliffe, em homenagem ao Instituto Radcliffe para Estudos Avan\u00e7ados da Universidade de Harvard, nos EUA.<\/p>\n\n\n\n

“O que observamos \u00e9 a maior estrutura de g\u00e1s coesa que conhecemos na gal\u00e1xia, organizada n\u00e3o em forma de anel, mas de um filamento maci\u00e7o e ondulado”, disse um dos membros da equipe cient\u00edfica, Joao Alves, da Universidade de Viena (\u00c1ustria) e Harvard.<\/p>\n\n\n\n

A estrutura fica no bra\u00e7o espiral (os alongamentos das gal\u00e1xias do tipo espiral) mais pr\u00f3ximo ao nosso sistema solar.<\/p>\n\n\n\n

A equipe usou dados do telesc\u00f3pio europeu Gaia, que foi lan\u00e7ado em 2013 com o objetivo de medir com precis\u00e3o a posi\u00e7\u00e3o, dist\u00e2ncia e movimento das estrelas em nossa gal\u00e1xia.<\/p>\n\n\n\n

Muitos dos pontos em que estrelas nascem na onda de Radcliffe eram antes considerados parte de uma estrutura chamada Cintur\u00e3o de Gould, que tem cerca de 3.000 anos-luz de largura e foi descrito pela primeira vez em 1879.<\/p>\n\n\n\n

\"Telesc\u00f3pio
O telesc\u00f3pio Gaia foi lan\u00e7ado em 2013 e tem como miss\u00e3o coletar informa\u00e7\u00f5es mais precisas sobre as estrelas de nossa gal\u00e1xia<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

O novo estudo da Nature transfere essa fun\u00e7\u00e3o de ser o local de nascimento das estrelas, que antes pensava-se estar no cintur\u00e3o Gould, para a rec\u00e9m-descoberta onda Racliffe.<\/p>\n\n\n\n

Repensando a estrutura 3D da Via L\u00e1ctea<\/h2>\n\n\n\n

Alyssa Goodman, membro da equipe e persquisadora de Harvard, comentou: “Ficamos completamente chocados quando percebemos o quanto a onda Radcliffe \u00e9 longa e reta, olhando-a de cima”.<\/p>\n\n\n\n

“A pr\u00f3pria exist\u00eancia da onda est\u00e1 nos for\u00e7ando a repensar nossa compreens\u00e3o da estrutura 3D da Via L\u00e1ctea”.<\/p>\n\n\n\n

Todas as estrelas do Universo, incluindo o nosso Sol, s\u00e3o formadas quando nuvens de g\u00e1s e poeira sofrem um colapso gravitacional.<\/p>\n\n\n\n

Mas calcular a massa das nuvens e o tamanho delas tem sido dif\u00edcil, porque fazer isso depende de qu\u00e3o longe as nuvens est\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

Os resultados est\u00e3o sendo apresentados na 235\u00aa reuni\u00e3o da Sociedade Americana de Astronomia no Hava\u00ed.<\/p>\n\n\n\n

Fonte: BBC<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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