{"id":156800,"date":"2020-02-01T10:35:21","date_gmt":"2020-02-01T13:35:21","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=156800"},"modified":"2020-02-01T10:35:21","modified_gmt":"2020-02-01T13:35:21","slug":"26-a-01-de-fevereiro-de-2020","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/resumo-da-semana\/2020\/02\/01\/156800-26-a-01-de-fevereiro-de-2020.html","title":{"rendered":"Resumo da Semana: 26 a 01 de Fevereiro de 2020"},"content":{"rendered":"\n

Confira aqui as principais not\u00edcias e artigos que foram publicados durante a semana no Ambientebrasil<\/strong>. <\/p>\n\n\n\n

Desola\u00e7\u00e3o na zona arrasada por temporais em Minas Gerais<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Vista \u00e1erea da regi\u00e3o de Sabar\u00e1, Belo Horizonte.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Entre 23 e 24 de janeiro, a regi\u00e3o de Belo Horizonte registrou 171,8 mil\u00edmetros de chuvas em 24 horas<\/strong>, um recorde desde o in\u00edcio das medi\u00e7\u00f5es, em 1910. As chuvas fizeram as autoridades decretarem estado de emerg\u00eancia em uma centena de cidades da regi\u00e3o Sudeste, com atua\u00e7\u00e3o de bombeiros, policiais e defesa civil. O temporal tamb\u00e9m deixou milhares de desabrigados nos estados pr\u00f3ximos a Minas Gerais, como no Esp\u00edrito Santo e no Rio de Janeiro. <\/p>\n\n\n\n

A intensidade das chuvas foi justificada pela coincid\u00eancia pouco frequente da chamada Zona de Converg\u00eancia do Atl\u00e2ntico Sul (ZCAS) com um sistema de baixa press\u00e3o sobre o oceano<\/strong>. A ZCAS \u00e9 um corredor de umidade que vai da selva amaz\u00f4nica, no norte do Brasil, at\u00e9 a regi\u00e3o Sudeste. <\/p>\n\n\n\n

Not\u00edcias Relacionadas:<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Chuvas em Minas Gerais e Esp\u00edrito Santo matam ao menos 46<\/a><\/p>\n\n\n\n

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Coronav\u00edrus: o que significa a OMS declarar emerg\u00eancia global de sa\u00fade p\u00fablica<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Mulher tem a temperatura medida em checagem feita em Wuhan, na China; pa\u00eds j\u00e1 tem 7,7 mil casos de coronav\u00edrus.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

A Organiza\u00e7\u00e3o Mundial da Sa\u00fade (OMS) anunciou nesta quinta-feira (30\/1) que, diante do avan\u00e7o do coronav\u00edrus, passa a classificar a epidemia atual como emerg\u00eancia de sa\u00fade p\u00fablica de interesse internacional<\/strong>. A OMS usualmente reluta em declarar emerg\u00eancias internacionais, a n\u00e3o ser que seja absolutamente necess\u00e1rio. Por\u00e9m, diante do aumento expressivo de casos (que aumentaram de 500 para quase 8 mil em menos de uma semana) e de mortes (que passaram de 17 para 170), aumentou a classifica\u00e7\u00e3o. <\/p>\n\n\n\n

O coronav\u00edrus \u2014 chamado pela OMS de doen\u00e7a respirat\u00f3ria aguda 2019-nCoV \u2014, cujo epicentro \u00e9 a cidade chinesa de Wuhan, infectou 7,7 mil pessoas na China (e cerca de cem em outros 18 pa\u00edses) e deixou 170 mortos<\/strong> at\u00e9 o momento. No Brasil, s\u00e3o monitorados nove casos considerados suspeitos pelo Minist\u00e9rio da Sa\u00fade<\/strong>. <\/p>\n\n\n\n

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Quatro riscos ambientais que podem comprometer o turismo e a economia do Brasil<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Rico em biodiversidade e paisagens naturais, o Brasil \u00e9 o pa\u00eds n\u00famero um em atrativos naturais na Am\u00e9rica Latina e segundo no mundo, de acordo com o ranking de 2019 do Relat\u00f3rio de Competitividade em Viagens e Turismo do F\u00f3rum Econ\u00f4mico Mundial<\/strong>. Neste contexto, o segmento tur\u00edstico foi respons\u00e1vel por movimentar US$ 152,5 bilh\u00f5es e empregar mais de 6,9 milh\u00f5es de pessoas<\/strong>, conforme apontou estudo do Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC, em ingl\u00eas).<\/p>\n\n\n\n

Entretanto, eventos que impactam diretamente a natureza e seus atrativos paisag\u00edsticos – em grande parte por influ\u00eancia humana – podem prejudicar as atividades tur\u00edsticas e gera\u00e7\u00e3o de renda no pa\u00eds. Dentre os principais influenciadores no turismo est\u00e3o o derramamento de \u00f3leo, queimadas, turismo predat\u00f3rio e o desmatamento<\/strong>. <\/p>\n\n\n\n

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O desafio de reciclar baterias de ve\u00edculos el\u00e9tricos<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Atualmente, apenas 50% de cada bateria precisa ser reciclada. Muitas mat\u00e9rias-primas valiosas n\u00e3o s\u00e3o recuperadas.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Tornar os carros el\u00e9tricos economicamente atrativos para comercializa\u00e7\u00e3o em larga escala j\u00e1 vem sendo desafiador, e mesmo assim, existe um desafio a mais que ainda paira sobre os desenvolvedores – as baterias dos ve\u00edculos el\u00e9tricos.<\/p>\n\n\n\n

Isto por que, estas baterias poderosas cont\u00eam uma variedade de mat\u00e9rias-primas met\u00e1licas e terras raras, advindos de fontes finitas e n\u00e3o renov\u00e1veis<\/strong>. Segundo o Instituto Fraunhofer para Ciclos de Reciclagem e Estrat\u00e9gia de Recursos (IWKS), apesar de existirem muitas reservas destes materiais, eles podem se tornar escassos em uma guinada no setor de transportes sustent\u00e1veis no mundo<\/strong>. <\/p>\n\n\n\n

Al\u00e9m disso, n\u00e3o apenas o n\u00famero de ve\u00edculos el\u00e9tricos est\u00e1 aumentando – na Alemanha at\u00e9 2025 estima-se chegar entre 2 a 3 milh\u00f5es de novos carros – mas o n\u00famero de baterias velhas descartadas tamb\u00e9m. Com vida \u00fatil de 15 anos, a reciclagem das baterias ainda \u00e9 bem desafiadora<\/strong>, n\u00e3o apenas o processo da reciclagem em si, como tamb\u00e9m a desmontagem da bateria e escassez de infraestrutura para coleta dos materiais antigos.<\/p>\n\n\n\n

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Como uma cidade japonesa se prepara para chegar ao desperd\u00edcio zero neste ano<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Crian\u00e7as visitam centro de coleta em Kamikatsu: cidade j\u00e1 recicla 81% de todos os res\u00edduos que produz.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

A cidade localizada na prov\u00edncia japonesa de Tokushima n\u00e3o possui caminh\u00e3o de coleta, por isso seus 1.517 habitantes precisam lavar e secar todo o material que desejam descartar, antes de lev\u00e1-lo para uma central e l\u00e1 fazer a separa\u00e7\u00e3o em 45 categorias de lixo<\/strong>. <\/p>\n\n\n\n

Os projetos que seguem o conceito de 3R (reduzir, reaproveitar e reciclar) <\/strong>ajudaram o pequeno munic\u00edpio localizado entre montanhas e floresta alcan\u00e7ar um dos mais altos \u00edndices de reciclagem de res\u00edduos: 81%<\/strong>. Para estimular a popula\u00e7\u00e3o a atingir a meta do desperd\u00edcio zero este ano, s\u00e3o realizadas v\u00e1rias abordagens, como aulas sobre educa\u00e7\u00e3o ambiental para crian\u00e7as, sistema de certifica\u00e7\u00e3o ao com\u00e9rcio com pouco desperd\u00edcio e cart\u00e3o de pontos<\/strong>. <\/p>\n\n\n\n

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Qual \u00e9 o ponto fraco do tard\u00edgrado, a criatura mais resistente do planeta<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Os tard\u00edgrados podem sobreviver a temperaturas extremas, sendo quase indestrut\u00edveis.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

A estrat\u00e9gia de sobreviv\u00eancia dos tard\u00edgrados,\u00a0animais\u00a0microsc\u00f3picos conhecidos como \u201cursos d\u2019\u00e1gua\u201d, \u00e9 simples, por\u00e9m eficaz: eles retraem suas oito patas e a cabe\u00e7a e se deixam desidratar<\/strong>. Desta forma, mesmo que sejam atirados em uma fogueira, submetidas a v\u00e1cuo do espa\u00e7o ou congelados, eles ir\u00e3o sobreviver – por isso s\u00e3o conhecidos como as criaturas mais resistentes do planeta<\/strong>.<\/p>\n\n\n\n

Mas uma pesquisa da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, identificou que aparentemente a amea\u00e7a a estes animais \u00e9 o aquecimento global a partir do aumento da temperatura dos oceanos. Isto por que, a amea\u00e7a aos tard\u00edgrados vem do aumento da temperatura conjugado com tempo prolongado de exposi\u00e7\u00e3o<\/strong> – quando eles desidratam, seu metabolismo diminui para 0,01% da taxa normal e necessitam de um tempo de aclimata\u00e7\u00e3o para conseguirem se adequar ao novo ambiente.<\/p>\n\n\n\n

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P\u00e1ssaros espi\u00f5es ajudam a identificar barcos de pesca ilegais<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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 (Byronsdad\/Getty Images).<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Uma equipe internacional de pesquisadores teve uma ideia pioneira: equipar 169 albatrozes com sensores de identifica\u00e7\u00e3o de embarca\u00e7\u00f5es e solt\u00e1-los na regi\u00e3o sul do Oceano \u00cdndico<\/strong>.\u00a0O objetivo do\u00a0experimento\u00a0era identificar navios de pesca que estivessem operando de forma ilegal. <\/p>\n\n\n\n

E seu resultado foi bastante positivo: dos 353 barcos flagrados pelos p\u00e1ssaros durante os seis meses de estudo (de dezembro de 2018 a julho de 2019), cerca de 88 eram suspeitos de agir na ilegalidade.  A escolha dos albatrozes se deu pela capacidade do p\u00e1ssaro de realizar longas viagens e serem facilmente atra\u00eddos por navios de pesca. <\/p>\n\n\n\n

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Uma vis\u00e3o sobre iniciativas de reciclagem, riscos ambientais ao turismo e p\u00e1ssaros espi\u00f5es. Confira aqui as principais not\u00edcias da semana! <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":156822,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4111],"tags":[4283,2429,1092,414,4278,389,3127,301,786,111,2453,4279,4282,884],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/156800"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=156800"}],"version-history":[{"count":17,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/156800\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":156844,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/156800\/revisions\/156844"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media\/156822"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=156800"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=156800"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=156800"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}