{"id":157051,"date":"2020-02-13T12:23:00","date_gmt":"2020-02-13T15:23:00","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=157051"},"modified":"2020-02-12T21:54:58","modified_gmt":"2020-02-13T00:54:58","slug":"essa-raia-cor-de-rosa-e-real-ou-photoshop","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2020\/02\/13\/157051-essa-raia-cor-de-rosa-e-real-ou-photoshop.html","title":{"rendered":"Essa raia cor de rosa \u00e9 real ou Photoshop?"},"content":{"rendered":"\n
\"\"\/<\/figure>\n\n\n\n

A imagem acima foi publicada recentemente pela Australian Geographic<\/em>. A cor pouco usual da manta, no entanto, chamou a aten\u00e7\u00e3o do p\u00fablico, que cogitou a utiliza\u00e7\u00e3o de Photoshop.<\/p>\n\n\n\n

O animal \u00e9 realmente cor de rosa, no entanto, embora seja a \u00fanica manta (um animal tamb\u00e9m chamado de jamanta ou raia-diabo) conhecida dessa tonalidade.<\/p>\n\n\n\n

\u00danica no mundo<\/h2>\n\n\n\n

A manta rosa foi descoberta em um mergulho de 2015 realizado por pesquisadores de um projeto dedicado ao estudo desses animais da Universidade de Queensland, na Austr\u00e1lia.<\/p>\n\n\n\n

O animal foi nomeado de \u201cInspetor Clouseau\u201d, em homenagem ao personagem da s\u00e9rie de filmes A Pantera Cor-de-Rosa<\/em>.<\/p>\n\n\n\n

Uma an\u00e1lise realizada em 2016 concluiu que a tonalidade da manta n\u00e3o era devido \u00e0 infec\u00e7\u00e3o de pele ou quaisquer doen\u00e7as, de forma que os cientistas agora acreditam que a colora\u00e7\u00e3o estranha seja apenas uma \u201cexpress\u00e3o \u00fanica da melanina\u201d desta manta em particular.<\/p>\n\n\n\n

\"\"\/<\/figure>\n\n\n\n

Dieta?<\/h2>\n\n\n\n

\u00c9 poss\u00edvel que ela tenha adquirido essa cor por conta de sua dieta.<\/p>\n\n\n\n

Pense nos flamingos: eles n\u00e3o nascem cor de rosa. Na verdade, suas penas s\u00e3o naturalmente cinzas, mas mudam de tonalidade devido a um corante chamado de cantaxantina obtido ao se alimentarem de determinada esp\u00e9cie de camar\u00e3o de \u00e1gua salgada.<\/p>\n\n\n\n

As mantas se alimentam de zoopl\u00e2ncton e ovas de coral em seu habitat natural, os recifes de coral. Os pesquisadores n\u00e3o creem que a tinta rosa seja local, por\u00e9m.<\/p>\n\n\n\n

A \u201cInspetor Clouseau\u201d foi vista pela primeira vez em Lady Elliot Island, a mais protegida das enseadas de corais da Grande Barreira de Corais na Austr\u00e1lia. Mantas se alimentam nessa regi\u00e3o o ano todo.<\/p>\n\n\n\n

Em preto, em preto e branco, e agora em preto e rosa<\/h2>\n\n\n\n

Um dos maiores peixes do mundo, alcan\u00e7ando at\u00e9 8,8 metros de largura, as mantas possuem melanina, que ocorre em uma variedade de animais, incluindo humanos.<\/p>\n\n\n\n

O melanismo, ou o aumento da quantidade de pigmenta\u00e7\u00e3o em um indiv\u00edduo, \u00e9 raro no mundo marinho. As mantas s\u00e3o os \u00fanicos elasmobr\u00e2nquios a exibir uma colora\u00e7\u00e3o toda negra.<\/p>\n\n\n\n

A tonalidade em preto e branco \u00e9 a mais marcante em mantas, mas, ao que tudo indica, elas podem ser pretas e rosa tamb\u00e9m!<\/p>\n\n\n\n

Por enquanto, os cientistas n\u00e3o sabem se a colora\u00e7\u00e3o bizarra e exclusiva da \u201cInspetor Clouseau\u201d tem algum impacto em seu estilo de vida. Vamos ficar de olho! [Forbes]<\/p>\n\n\n\n

Fonte: Hypescience <\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

A imagem acima foi publicada recentemente pela Australian Geographic. A cor pouco usual da manta, no entanto, chamou a aten\u00e7\u00e3o do p\u00fablico, que cogitou a utiliza\u00e7\u00e3o de Photoshop. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":157052,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[2607,315],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/157051"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=157051"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/157051\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":157054,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/157051\/revisions\/157054"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media\/157052"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=157051"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=157051"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=157051"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}