{"id":157270,"date":"2020-02-29T17:42:15","date_gmt":"2020-02-29T20:42:15","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=157270"},"modified":"2020-02-29T17:42:15","modified_gmt":"2020-02-29T20:42:15","slug":"23-a-29-de-fevereiro-de-2020","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/resumo-da-semana\/2020\/02\/29\/157270-23-a-29-de-fevereiro-de-2020.html","title":{"rendered":"Resumo da Semana: 23 a 29 de Fevereiro de 2020"},"content":{"rendered":"\n

Confira aqui as principais not\u00edcias e artigos que foram publicados durante a semana no Ambientebrasil<\/strong>. <\/p>\n\n\n\n

Como esta cientista trabalha para reabilitar o maior e mais raro macaco das Am\u00e9ricas<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Uma m\u00e3e muriqui-do-norte se desloca graciosamente pelo dossel da Mata Atl\u00e2ntica. Sua cauda pre\u00eansil age como um quinto membro e a auxilia na passagem entre as copas das \u00e1rvores. FOTO DE\u00a0JO\u00c3O MARCOS ROSA.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Eles est\u00e3o sempre se abra\u00e7ando, n\u00e3o brigam por alimento\u00a0e raramente exibem comportamentos agressivos \u2013 os maiores macacos das Am\u00e9ricas s\u00e3o s\u00f3 paz e amor. Mas o muriqui-do-norte \u00e9 um dos primatas mais raros do mundo e criticamente amea\u00e7ado<\/strong>. <\/p>\n\n\n\n

Com a miss\u00e3o de ajudar a conservar esta esp\u00e9cie, a antrop\u00f3loga, professora e presidente da Sociedade Internacional de Primatologia, Karen Strier fundou h\u00e1 mais de 35 anos o projeto Muriquis de Caratinga<\/strong>, no Vale do Rio Doce. O projeto busca estudar profundamente o comportamento desta esp\u00e9cie, capacitar profissionais e prover programas de conserva\u00e7\u00e3o. <\/p>\n\n\n\n

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Brasil envia sementes tradicionais para \u201ccaixa-forte\u201d no \u00c1rtico<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Fundado em 2008, o Svalbard Global Seed Vault foi pensado para armazenar o maior n\u00famero poss\u00edvel de sementes de plantas consumidas por humanos.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Uma esp\u00e9cie de arca de No\u00e9 bot\u00e2nica, criada para armazenar c\u00f3pias de seguran\u00e7a de milhares de tipos de alimentos<\/strong>, o Svalbard Global Seed Vault, constru\u00eddo em territ\u00f3rio \u00e1rtico da Noruega, recebeu 3.438 variedades de sementes coletadas no Brasil. <\/p>\n\n\n\n

As sementes, com varia\u00e7\u00f5es de – arroz, milho, pimenta, cebola, ab\u00f3bora, pepino, mel\u00e3o, melancia – s\u00e3o acondicionadas de tal forma que resistem ao tempo por s\u00e9culos<\/strong>, mantendo sua capacidade de germina\u00e7\u00e3o intacta, para serem utilizadas em caso de algum desastre ou doen\u00e7a que arrasem planta\u00e7\u00f5es no mundo. <\/p>\n\n\n\n

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Como as \u2018faixas da morte\u2019 que dividiram Europa na Guerra Fria se tornaram santu\u00e1rios de vida selvagem<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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O Cintur\u00e3o Verde Europeu se tornou uma t\u00e1bua de salva\u00e7\u00e3o para muitas esp\u00e9cies amea\u00e7adas de extin\u00e7\u00e3o.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Durante d\u00e9cadas, a fronteira que cortou a Europa foi um s\u00edmbolo da hostilidade entre os blocos socialista e capitalista. At\u00e9 a queda do Muro de Berlim, h\u00e1 30 anos, que dividia a Alemanha, entre o lado Ocidental, da Rep\u00fablica Federal da Alemanha (RFA), e o Oriental, da Rep\u00fablica Democr\u00e1tica Alem\u00e3 (RDA). Foram tantas mortes no trecho que o local ficou conhecido como “faixa da morte<\/strong>“.<\/p>\n\n\n\n

Na \u00e9poca, por ser uma regi\u00e3o onde as pessoas n\u00e3o podiam circular, aos poucos foi se tornando um ambiente pr\u00f3spero para o desenvolvimento de vegeta\u00e7\u00e3o e atra\u00e7\u00e3o para os animais. Hoje em dia, essa faixa de 12,5 mil km de extens\u00e3o<\/strong> liga parques nacionais e santu\u00e1rios da vida selvagem, ficando conhecida como “Cintur\u00e3o Verde Europeu<\/strong>“. <\/p>\n\n\n\n

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Como projeto de reflorestamento uniu agente e presos<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Col\u00f4nia Agr\u00edcola Marco Aur\u00e9lio Vergas Tavares de Mattos tem presos em regime semiaberto e aberto trabalhando em viveiros.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

O programa socioambiental Replantando Vida<\/strong>, oferece emprego remunerado a detentos da Col\u00f4nia Agr\u00edcola Marco Aur\u00e9lio Vergas Tavares de Mattos, em Mag\u00e9 (RJ). O programa \u00e9 focado em a\u00e7\u00f5es de reflorestamento, j\u00e1 tendo contabilizado a participa\u00e7\u00e3o de mais de 4 mil presidi\u00e1rios, 3 milh\u00f5es de mudas produzidas nos viveiros e o plantio em um total de 500 hectares<\/strong>. <\/p>\n\n\n\n

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Os novos animais-s\u00edmbolo da amea\u00e7a de extin\u00e7\u00e3o, segundo cientistas<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Para verificar a efic\u00e1cia econ\u00f4mica de uma abordagem mais cient\u00edfica nas campanhas de divulga\u00e7\u00e3o e apoio na conserva\u00e7\u00e3o de esp\u00e9cies, cientistas compilaram dados sobre \u00e1reas protegidas, impacto humano e variedade de esp\u00e9cies. <\/p>\n\n\n\n

Essa inter-rela\u00e7\u00e3o de dados permitiu que se verificasse os lugares priorit\u00e1rios para a conserva\u00e7\u00e3o<\/strong> em v\u00e1rias partes do mundo e quais seriam as “esp\u00e9cies mais emblem\u00e1ticas”<\/strong> que seriam utilizadas para divulgar campanhas e pedidos de arrecada\u00e7\u00e3o. A cabra gnu, o macaco de orelhas vermelhas e o monstro de Gila est\u00e3o entre as esp\u00e9cies pensadas na pesquisa. <\/p>\n\n\n\n

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\u2018Bambu el\u00e9trico\u2019: cientistas brasileiros transformam planta em substituta para fios e canos<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Cientistas brasileiros transformam bambu em conector de l\u00edquidos e eletricidade.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Cientistas brasileiros desenvolveram conectores de bambu capazes de conduzir eletricidade e l\u00edquidos<\/strong> por meio dos microcanais da espessura de um fio de cabelo, localizados na estrutura da planta. A ideia \u00e9 que no futuro conjuntos desses canais sejam agrupados e aplicados na constru\u00e7\u00e3o civil<\/strong> para construir paredes – reduzindo o custo e tornando o processo mais simples e sustent\u00e1vel. No estudo, eles provaram ser poss\u00edvel fazer os canais do bambu formarem um circuito el\u00e9trico<\/strong> e fornecer energia capaz de acender um led.<\/p>\n\n\n\n

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A surpreendente descoberta do primeiro animal que pode viver sem oxig\u00eanio<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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O parasita se aloja no salm\u00e3o e forma uma esp\u00e9cie de cisto.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Um grupo de cientistas descobriu um parasita que n\u00e3o precisa respirar<\/strong> – algo at\u00e9 ent\u00e3o impens\u00e1vel para organismos multicelulares do reino animal – e que abre outras possibilidades para a forma como entendemos a vida no nosso planeta e na busca por vida extraterrestre. <\/p>\n\n\n\n

O estudo foi publicado esta semana na revista cient\u00edfica americana PNAS, e mostrou que o\u00a0parasita Henneguya salminicola<\/strong><\/em>\u00a0vive nos tecidos do salm\u00e3o e evoluiu de tal maneira que n\u00e3o precisa mais de oxig\u00eanio para produzir energia em seu metabolismo. <\/p>\n\n\n\n

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As impressionantes imagens de concurso de fotos subaqu\u00e1ticas<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Anita Kainrath, da \u00c1ustria, venceu uma das categorias com a imagem \u2018Shark Nursery\u2019, que mostra filhotes de tubar\u00f5es-lim\u00e3o em um mangue nas Bahamas.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Mais de 5.000 fotos subaqu\u00e1ticas, feitas por fot\u00f3grafos de 70 pa\u00edses, foram selecionadas na competi\u00e7\u00e3o Underwater Photographer of the Year<\/strong>, que anualmente premia as melhores imagens feitas nas \u00e1guas ou \u00e1reas adjacentes de oceanos, lagos e rios. No artigo foram selecionadas dez destas fotografias pela BBC News. <\/p>\n\n\n\n

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Iniciativas com esp\u00e9cies amea\u00e7adas, projetos de preserva\u00e7\u00e3o e a tecnologia com ‘bambu el\u00e9trico’. Confira aqui as principais not\u00edcias da semana! <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":157377,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4111],"tags":[4333,4331,427,4324,4332,4330,4329,3948,3003,2075,1757,4328,224,1496,338,4112,584],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/157270"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=157270"}],"version-history":[{"count":26,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/157270\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":157379,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/157270\/revisions\/157379"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media\/157377"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=157270"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=157270"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=157270"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}