{"id":157407,"date":"2020-03-04T09:21:00","date_gmt":"2020-03-04T12:21:00","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=157407"},"modified":"2020-03-03T21:26:31","modified_gmt":"2020-03-04T00:26:31","slug":"extintas-em-estado-selvagem-ararinhas-azuis-retornam-ao-brasil","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2020\/03\/04\/157407-extintas-em-estado-selvagem-ararinhas-azuis-retornam-ao-brasil.html","title":{"rendered":"Extintas em estado selvagem, ararinhas-azuis retornam ao Brasil"},"content":{"rendered":"\n
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(Arquivo) Ararinhas-azuis cuidadas pela ONG ACTP na Alemanha<\/strong><\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Um lote de 50 ararinhas-azuis chega nesta ter\u00e7a-feira (03) ao Brasil vindo da Alemanha. Trata-se de uma tentativa de devolver a esp\u00e9cie, que sobrevive apenas em cativeiro, ao seu habitat natural, segundo o Instituto Chico Mendes de Conserva\u00e7\u00e3o da Biodiversidade (ICMBio).<\/p>\n\n\n\n

As aves desembarcar\u00e3o \u00e0 tarde em Pernambuco, e seguir\u00e3o viagem \u00e0 pequena cidade de Cura\u00e7\u00e1, na Bahia, de onde a esp\u00e9cie \u00e9 considerada natural e onde foi constru\u00eddo um centro de reprodu\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

O projeto de reintrodu\u00e7\u00e3o das ararinhas-azuis, que t\u00eam o bico preto e uma plumagem deslumbrante em tons de azul, \u00e9 parte de um acordo entre o ICMBio e a ONG alem\u00e3 Association for the Conservation of Threatend Parrots (ACTP).<\/p>\n\n\n\n

As cinquenta aves dever\u00e3o passar por uma quarentena de 21 dias. Depois um grupo, cujo n\u00famero ainda n\u00e3o foi determinado, ser\u00e1 liberado e outro ser\u00e1 mantido em cativeiro.<\/p>\n\n\n\n

As ararinhas-azuis, que ganharam fama mundial com a anima\u00e7\u00e3o “Rio”, de 2011, foram declaradas extintas do seu ambiente natural no ano 2000, segundo o ICMBio. Restam somente cerca de 160 aves em cativeiro, estima o instituto.<\/p>\n\n\n\n

Essa esp\u00e9cie sucumbiu por causa da ca\u00e7a ilegal, do tr\u00e1fico e da destrui\u00e7\u00e3o do seu bioma.<\/p>\n\n\n\n

“Na d\u00e9cada de 1980, foram identificadas tr\u00eas ararinhas-azuis por expedicion\u00e1rios, e em uma nova miss\u00e3o, dez anos depois, foi vista a \u00faltima”, explicou o ICMBio.<\/p>\n\n\n\n

Nos \u00faltimos anos, esfor\u00e7os de conserva\u00e7\u00e3o da esp\u00e9cie culminaram no aumento da popula\u00e7\u00e3o nacional da esp\u00e9cie, sempre em cativeiro.<\/p>\n\n\n\n

Fonte: AFP<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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