{"id":157605,"date":"2020-03-14T21:34:11","date_gmt":"2020-03-15T00:34:11","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=157605"},"modified":"2020-03-14T21:34:11","modified_gmt":"2020-03-15T00:34:11","slug":"08-a-14-de-marco-de-2020","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/resumo-da-semana\/2020\/03\/14\/157605-08-a-14-de-marco-de-2020.html","title":{"rendered":"Resumo da Semana: 08 a 14 de Mar\u00e7o de 2020"},"content":{"rendered":"\n

Confira aqui as principais not\u00edcias e artigos que foram publicados durante a semana no Ambientebrasil<\/strong>. <\/p>\n\n\n\n

Como as plantas se protegem do sol? Cientistas finalmente t\u00eam a resposta<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Estudo revela que plantas liberam energia em forma de calor para evitar que o excesso de sol prejudique suas c\u00e9lulas (Foto: Pixabay).<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

As plantas precisam da luz solar para realizar a fotoss\u00edntese, processo que lhes permite armazenar mol\u00e9culas de a\u00e7\u00facar para continuarem crescendo. No entanto, muito sol pode desidrat\u00e1-las e danificar suas folhas<\/strong>.<\/p>\n\n\n\n

Para entender como as plantas se protegem do sol, um\u00a0novo estudo de pesquisadores do\u00a0Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) descobriu uma estrat\u00e9gia que os vegetais usam para se proteger desse dano e dissipar a luz extra como calor<\/strong>. Utilizando um tipo de radia\u00e7\u00e3o eletromagn\u00e9tica, a equipe concluiu que\u00a0o excesso de energia \u00e9 transferido da clorofila, o pigmento que deixa a cor verde, para outros pigmentos chamados caroten\u00f3ides, que podem liberar a energia como calor.<\/p>\n\n\n\n

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Esp\u00e9cie descoberta no lugar mais fundo da Terra tem pl\u00e1stico no est\u00f4mago<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Animal \u00e9 batizado de E. plasticus<\/em> em \u201chomenagem\u201d ao conte\u00fado de seu est\u00f4mago (Foto: Weston et al., 2020, Newcastle University<\/em>).<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Pesquisadores da Universidade de Newcastle, na Inglaterra, descobriram uma nova esp\u00e9cie de anf\u00edpode na Fossa das Marianas, o local mais profundo do mundo<\/strong>. Esse poderia ser um achado como qualquer outro, n\u00e3o fosse o nome dado ao animalzinho: Eurythenes plasticus<\/strong><\/em>.<\/p>\n\n\n\n

A esp\u00e9cie foi batizada em \u201chomenagem\u201d ao que os pesquisadores encontraram eu seu est\u00f4mago: pl\u00e1stico. Segundo o artigo publicado pela equipe no peri\u00f3dico Zootaxa<\/em>, ao analisarem a esp\u00e9cie, os especialistas perceberam que dentro do seu est\u00f4mago havia uma quantidade not\u00e1vel de tereftalato de polietileno (PET)<\/strong>, subst\u00e2ncia encontrada em itens como garrafas de \u00e1gua e roupas de gin\u00e1stica. <\/p>\n\n\n\n

Not\u00edcias Relacionadas:<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Tartarugas ingerem pl\u00e1stico porque sentem cheiro de comida, sugere estudo<\/a><\/p>\n\n\n\n

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Florestas tropicais est\u00e3o perdendo sua capacidade de absorver carbono: estudo<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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De acordo com um novo estudo internacional que teve a colabora\u00e7\u00e3o de mais de 100 institui\u00e7\u00f5es cient\u00edficas, a Amaz\u00f4nia pode se tornar uma fonte de carbono na atmosfera<\/strong>, ao inv\u00e9s de ser uma das maiores absorvedoras desse g\u00e1s, j\u00e1 na pr\u00f3xima d\u00e9cada.<\/p>\n\n\n\n

Para chegar a esta constata\u00e7\u00e3o, os cientistas analisaram 300.000 \u00e1rvores em 30 anos<\/strong>, oferecendo a primeira evid\u00eancia de larga escala da diminui\u00e7\u00e3o da absor\u00e7\u00e3o de carbono pelas florestas tropicais<\/strong>. Al\u00e9m disso, utilizaram pregos de alum\u00ednio para marcar \u00e1rvores individuais, medindo seu di\u00e2metro e estimando sua altura a cada poucos anos. Isso permitiu que eles calculassem o carbono armazenado em cada uma. <\/p>\n\n\n\n

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Seu cachorro \u00e9 ansioso? Comportamento pode ter a ver com a ra\u00e7a dele<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Seu\u00a0cachorro\u00a0fica nervoso sempre que ouve algum barulho ou quando alguma situa\u00e7\u00e3o o tira de sua zona de conforto? Um novo estudo \u2013 o maior j\u00e1 feito sobre o temperamento canino \u2013 descobriu que algumas ra\u00e7as s\u00e3o mais propensas a comportamentos como agress\u00e3o,\u00a0ansiedade\u00a0e medo<\/strong>.<\/p>\n\n\n\n

Para realizar a pesquisa, cientistas da Universidade de Helsinque, na Finl\u00e2ndia, entraram em contato com clubes de cria\u00e7\u00e3o de c\u00e3es ao redor do mundo e pediram aos donos dos animais que classificassem o comportamento de seus pets<\/strong> de acordo com sete caracter\u00edsticas diferentes relacionadas \u00e0 ansiedade: sensibilidade ao ru\u00eddo, medo geral, medo de altura e superf\u00edcie (como pe\u00e7as refletivas), desaten\u00e7\u00e3o, comportamentos compulsivos (como mastiga\u00e7\u00e3o ou persegui\u00e7\u00e3o implac\u00e1vel da cauda), agress\u00e3o e ansiedade de separa\u00e7\u00e3o. <\/p>\n\n\n\n

Dentre os resultados da pesquisas, foi observado que certas ra\u00e7as s\u00e3o mais propensas a ser ansiosas. Segundo um artigo publicado na revista Science<\/em>, as ra\u00e7as mais medrosas em geral<\/strong> s\u00e3o o c\u00e3o d\u2019\u00e1gua espanhol, o pastor-de-shetland e os vira-latas. A sensibilidade ao barulho<\/strong> se mostrou mais acentuada nos Lagotto Romagnolos, Wheaten Terrier e tamb\u00e9m em vira-latas. Outro dado que chama aten\u00e7\u00e3o \u00e9 que quase um d\u00e9cimo dos schnauzers miniatura s\u00e3o agressivos e temerosos em rela\u00e7\u00e3o a estranhos.<\/p>\n\n\n\n

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Pesquisadores montam armadilhas fotogr\u00e1ficas para estudar mam\u00edferos do Parque da Serra do Divisor<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Soim preto fotografado dentro do Parque Nacional da Serra do Divisor, no Acre \u2014 Foto: Hugo Costa\/Arquivo pessoal.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Muitos estudos t\u00eam sido feitos para atualizar o n\u00famero e tipo de esp\u00e9cies que habitam a \u00e1rea que engloba o Parque Nacional da Serra do Divisor<\/strong>, que fica entre Acre e Peru, em cidades do Vale do Juru\u00e1. Pensando nisso, foi feita uma expedi\u00e7\u00e3o para invent\u00e1rio de esp\u00e9cies<\/strong> por 15 pesquisadores entre novembro e dezembro do ano passado para estudar mam\u00edferos, aves e r\u00e9pteis. <\/p>\n\n\n\n

Um diferencial da expedi\u00e7\u00e3o foi o uso de armadilhas fotogr\u00e1ficas que possibilitou o registro em c\u00e2mera dos animais durante 40 dias consecutivos<\/strong>. As imagens est\u00e3o sendo analisadas e detalhadas, mas a regi\u00e3o, que recebe forte influ\u00eancia dos Andes, \u00e9 conhecida por ser um local privilegiado<\/strong> pela alta diversidade biol\u00f3gica, pela localiza\u00e7\u00e3o geogr\u00e1fica e pela escassez de estudos cient\u00edficos. <\/p>\n\n\n\n

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ONU premia sistema agr\u00edcola que preserva meio ambiente em MG<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Apanhadoras de sempre-vivas \u2014 Foto: Valda Nogueira\/Divulga\u00e7\u00e3o\/Minist\u00e9rio da Agricultura.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

A Organiza\u00e7\u00e3o das Na\u00e7\u00f5es Unidas para a Agricultura e a Alimenta\u00e7\u00e3o (FAO) reconheceu o sistema de colheita de flores sempre-vivas como um \u201cSistema Importante do Patrim\u00f4nio Agr\u00edcola Mundial\u201d<\/strong> (SIPAM) nesta quarta-feira (11). Dos 59 s\u00edtios em 22 pa\u00edses diferentes j\u00e1 inscritos no registro SIPAM, \u00e9 a primeira vez que a ONU distingue um local no Brasil<\/strong>. <\/p>\n\n\n\n

A Serra do Espinha\u00e7o, local premiado pela ONU, \u00e9 coberto por uma savana, onde os agricultores locais colhem flores sempre-vivas<\/strong>, combinando essa atividade com horticultura agroflorestal<\/strong>, pastoreio de gado<\/strong> e culturas agr\u00edcolas<\/strong> ao p\u00e9 das colinas, praticados em diferentes altitudes – demonstrando profundo conhecimento dos ciclos naturais, ecossistemas, flora original e uso de pr\u00e1ticas tradicionais. <\/p>\n\n\n\n

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Descobertas incr\u00edveis do mundo animal, estudos sobre a natureza e um exemplo de sistema agr\u00edcola sustent\u00e1vel. Confira aqui as principais not\u00edcias da semana! <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":157656,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4111],"tags":[631,1309,3701,4359,4357,3411,191,243,4361,471,330,4358,4362],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/157605"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=157605"}],"version-history":[{"count":19,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/157605\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":157672,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/157605\/revisions\/157672"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media\/157656"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=157605"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=157605"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=157605"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}