{"id":157696,"date":"2020-03-17T01:00:00","date_gmt":"2020-03-17T04:00:00","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=157696"},"modified":"2020-03-16T22:02:20","modified_gmt":"2020-03-17T01:02:20","slug":"filmagens-raras-mostram-uma-cachalote-anao-soltando-uma-tinta-para-fugir-do-ataque-de-uma-foca","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2020\/03\/17\/157696-filmagens-raras-mostram-uma-cachalote-anao-soltando-uma-tinta-para-fugir-do-ataque-de-uma-foca.html","title":{"rendered":"Filmagens raras mostram uma cachalote-an\u00e3o soltando uma tinta para fugir do ataque de uma foca"},"content":{"rendered":"\n
\"\"\/<\/figure>\n\n\n\n

As imagens abaixo s\u00e3o muito raras: elas mostram uma baleia pouqu\u00edssimo avistada, a cachalote-an\u00e3 (Kogia sima<\/em>), em \u00e1guas raras liberando uma tinta escura para tentar fugir de um ataque agressivo de uma foca.<\/p>\n\n\n\n

O v\u00eddeo foi feito na Cidade do Cabo, na \u00c1frica do Sul. Essas baleias, do tamanho de golfinhos, normalmente habitam \u00e1guas profundas.<\/p>\n\n\n\n

Logo, sua presen\u00e7a ali provavelmente j\u00e1 sinalizava problemas.<\/p>\n\n\n\n

\nhttps:\/\/youtu.be\/u7XmSOqR4vI\n<\/div><\/figure>\n\n\n\n

A tinta<\/h2>\n\n\n\n

As cachalotes-an\u00e3s s\u00e3o animais t\u00edmidos que passam pouqu\u00edssimo tempo na superf\u00edcie, al\u00e9m de nunca se aproximarem de barcos. Como resultado, os cientistas conhecem muito pouco sobre elas.<\/p>\n\n\n\n

\"\"\/
Modelo de museu de uma cachalote-an\u00e3<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Eles j\u00e1 sabiam, no entanto, que esses animais eram capazes de utilizar a t\u00e1tica da tinta, parecida com a defesa de lulas, para escapar de predadores.<\/p>\n\n\n\n

Se cachalotes-an\u00e3s se sentem amea\u00e7adas, podem liberar mais de 11 litros de um l\u00edquido marrom escuro a partir de seu intestino.<\/p>\n\n\n\n

\u201cEsse comportamento de \u2018tinta\u2019 j\u00e1 foi documentado antes, mas foi observado muito raramente, e provavelmente nunca foi visto e gravado em \u00e1guas rasas como essas\u201d, explicou a especialista em cet\u00e1ceos Karlina Merkens, da Administra\u00e7\u00e3o Nacional Oce\u00e2nica e Atmosf\u00e9rica dos Estados Unidos, ao portal\u00a0ScienceAlert<\/em>.<\/p>\n\n\n\n

Final tr\u00e1gico<\/h2>\n\n\n\n

Infelizmente, o incidente n\u00e3o terminou bem para a baleia. De acordo com ve\u00edculos de informa\u00e7\u00e3o locais, a cachalote-an\u00e3o estava muito ferida e fraca quando autoridades chegaram para tentar ajud\u00e1-la.<\/p>\n\n\n\n

Segundo Merkens, a ecolocaliza\u00e7\u00e3o do animal provavelmente lhe atrapalhou em \u00e1guas rasas. Os ecos saindo dos diversos objetos no porto podem ter confundido a baleia, que provavelmente nunca havia estado em um ambiente parecido.<\/p>\n\n\n\n

\u201cAcrescente aquele ambiente \u2018barulhento\u2019 a ser atacado por um animal agressivo de aproximadamente o mesmo tamanho que o seu e tamb\u00e9m a possibilidade de uma doen\u00e7a que a levou a ficar em \u00e1guas rasas, e \u00e9 muito razo\u00e1vel supor que esse animal estava altamente estressado e desorientado por simplesmente n\u00e3o poder navegar com seguran\u00e7a nessas circunst\u00e2ncias\u201d, esclareceu.<\/p>\n\n\n\n

Uma pena. [ScienceAlert]<\/p>\n\n\n\n

Fonte: Hypescience <\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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