{"id":157703,"date":"2020-03-17T11:30:00","date_gmt":"2020-03-17T14:30:00","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=157703"},"modified":"2020-03-16T22:14:18","modified_gmt":"2020-03-17T01:14:18","slug":"7-doencas-que-humanos-gatos-e-cachorros-tem-em-comum","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2020\/03\/17\/157703-7-doencas-que-humanos-gatos-e-cachorros-tem-em-comum.html","title":{"rendered":"7 doen\u00e7as que humanos, gatos e cachorros t\u00eam em comum"},"content":{"rendered":"\n
\"\"\/
Gatos e cachorros t\u00eam doen\u00e7as em comum com humanos (Foto: C. Z. Shi\/Unsplash)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Voc\u00ea j\u00e1 deve ter ouvido falar nas zoonoses, doen\u00e7as que podem ser transmitidas dos animais de estima\u00e7\u00e3o (e outros bichos) para humanos, como a toxoplasmose \u2014 infec\u00e7\u00e3o causada por um protozo\u00e1rio encontrado nas fezes de gatos. <\/p>\n\n\n\n

Mas sabia que os pets tamb\u00e9m podem ter doen\u00e7as \u201cde humanos\u201d, sem um necessariamente transmitir para o outro? Veja quais s\u00e3o as principais e como trat\u00e1-las:<\/p>\n\n\n\n

C\u00e2ncer<\/strong>
Assim como humanos, os\u00a0animais de estima\u00e7\u00e3o\u00a0tamb\u00e9m podem desenvolver tumores malignos. Os mais comuns em gatos e cachorros s\u00e3o os de mama, pele e linfomas. Em geral, a doen\u00e7a \u00e9 mais prevalente em bichos mais velhos. Os sintomas podem ser inespec\u00edficos, como emagrecimento, diarreia, v\u00f4mitos, febre e apatia, ou a percep\u00e7\u00e3o de n\u00f3dulos e caro\u00e7os (no caso do de mama ou linfoma). O tratamento vai de cirurgia para a retirada do tumor a radioterapia e quimioterapia.<\/p>\n\n\n\n

Diabetes<\/strong>
C\u00e3es e gatos tamb\u00e9m podem ter\u00a0diabetes, uma defici\u00eancia de produzir insulina suficiente para as necessidades do animal que resulta em um aumento de a\u00e7\u00facar no sangue. As causas podem ser excesso de peso, dieta incorreta (todos aqueles petiscos fora de hora\u2026), problemas hormonais, estresse e predisposi\u00e7\u00e3o gen\u00e9tica.<\/p>\n\n\n\n

Os principais sintomas s\u00e3o aumento da frequ\u00eancia urin\u00e1ria e da ingest\u00e3o de \u00e1gua, perda de peso e infec\u00e7\u00f5es recorrentes. A doen\u00e7a n\u00e3o tem cura, mas pode ser tratada com inje\u00e7\u00f5es de insulina, mudan\u00e7as na dieta e atividade f\u00edsica, assim como nos humanos.<\/p>\n\n\n\n

Aids e leucemia felina<\/strong>
Ambas as doen\u00e7as s\u00e3o exclusivamente felinas e transmitidas por contato \u2014 lambidas, mordidas e arranh\u00f5es, mas s\u00f3 de gato para gato. Elas s\u00e3o causadas pelo retrov\u00edrus e prejudicam a imunidade do animal, deixando-o mais propenso a outras doen\u00e7as. J\u00e1 existe no mercado vacina contra a leucemia, mas n\u00e3o contra a\u00a0aids\u00a0felina. O tratamento inclui principalmente evitar que outras enfermidades apare\u00e7am, com cuidados para aumentar a qualidade de vida e longevidade do bichinho.<\/p>\n\n\n\n

Epilepsia<\/strong><\/p>\n\n\n\n

\"\"\/
\u00a0(Foto: Pixabay)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Mais comum em cachorros do que em gatos, tem causas gen\u00e9ticas e adquiridas. A origem\u00a0gen\u00e9tica\u00a0\u00e9 mais rara e costuma se manifestar quando o c\u00e3o ainda \u00e9 jovem, ap\u00f3s os 3 anos de idade. J\u00e1 a\u00a0epilepsia\u00a0adquirida \u00e9 decorrente de algum trauma f\u00edsico, como envenenamento ou mesmo uma batida na cabe\u00e7a, e pode acontecer com qualquer ra\u00e7a e idade.<\/p>\n\n\n\n

N\u00e3o \u00e9 muito f\u00e1cil identificar a epilepsia em animais, pois nem sempre ela \u00e9 acompanhada por convuls\u00f5es. Pequenos espasmos, comportamentos estranhos ou tontura podem indicar a condi\u00e7\u00e3o. O tratamento inclui medicamentos antiepil\u00e9ticos de humanos, mas nem sempre funciona. O maior cuidado \u00e9 ficar atento ao comportamento do bicho, n\u00e3o deix\u00e1-lo sozinho por muito tempo e buscar um veterin\u00e1rio se houver crises fortes.<\/p>\n\n\n\n

Cataratas e glaucoma<\/strong>
A catarata \u00e9 o turvamento do cristalino, a lente natural do olho, e o glaucoma \u00e9 um problema na drenagem de l\u00edquidos nos olhos, o que leva a um aumento da press\u00e3o intraocular e compromete o nervo \u00f3ptico. Ambas prejudicam a vis\u00e3o e podem causar\u00a0cegueira, afetando gatos e, principalmente, cachorros.<\/p>\n\n\n\n

As causas mais comuns, assim como em humanos, s\u00e3o o envelhecimento e o diabetes. Em alguns casos, por\u00e9m, esses problemas ser consequ\u00eancias de infec\u00e7\u00f5es disseminadas por carrapatos. N\u00e3o \u00e9 dif\u00edcil identificar que o bichinho n\u00e3o est\u00e1 enxergando bem: dificuldade em encontrar objetos ou reconhecer o dono, colis\u00f5es frequentes e sensibilidade \u00e0 luz s\u00e3o algumas pistas. No caso do glaucoma, que provoca dor, o animal pode tender a passar a pata nos olhos.<\/p>\n\n\n\n

O tratamento da catarata \u00e9 feito com cirurgia; j\u00e1 o do glaucoma \u00e9 baseado em col\u00edrios e medicamentos para diminuir a press\u00e3o intraocular.<\/p>\n\n\n\n

Fonte: Revista Galileu<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

C\u00e2ncer, diabetes e epilepsia e aids est\u00e3o entre as enfermidades que gatos e\/ou cachorros tamb\u00e9m enfrentam ao longo da vida <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":157704,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[405,2479,18,4146,795,1755],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/157703"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=157703"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/157703\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":157705,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/157703\/revisions\/157705"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media\/157704"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=157703"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=157703"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=157703"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}