{"id":158967,"date":"2020-04-19T17:30:02","date_gmt":"2020-04-19T20:30:02","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=158967"},"modified":"2020-04-19T17:30:04","modified_gmt":"2020-04-19T20:30:04","slug":"crescimento-da-energia-solar-como-forma-de-descarbonizar-a-matriz-eletrica-do-brasil","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/divulgacao\/2020\/04\/19\/158967-crescimento-da-energia-solar-como-forma-de-descarbonizar-a-matriz-eletrica-do-brasil.html","title":{"rendered":"Crescimento da energia solar como forma de descarbonizar a matriz el\u00e9trica do Brasil"},"content":{"rendered":"\n
\u00a0A energia solar \u00e9 uma realidade em muitos pa\u00edses do mundo e segundo o mais recente estudo da Ag\u00eancia Internacional de Energia Renov\u00e1vel (International Renewable Energy Agency \u2013 IRENA, em ingl\u00eas) a pot\u00eancia mundial, apenas com a tecnologia fotovoltaica, alcan\u00e7ou a marca de 480,3 gigawatts no final de 2018. Em busca da descarboniza\u00e7\u00e3o do planeta as principais na\u00e7\u00f5es t\u00eam investido pesadamente na energia solar e o ranking com os cinco principais pa\u00edses \u00e9 composto por:\u00a0China\u00a0(com 175 gigawatts), Jap\u00e3o (com 55,5 gigawatts), Estados Unidos (com 49,6 gigawatts), Alemanha (com 45,9 gigawatts) e \u00cdndia (com 26,8 gigawatts). <\/p>\n\n\n\n