<\/figure>\n\n\n\nQuem defende o desmatamento de \u00e1reas na Amaz\u00f4nia costuma dizer que ele \u00e9 necess\u00e1rio para levar progresso \u00e0 regi\u00e3o e desenvolv\u00ea-la economicamente. Sob esse l\u00f3gica, manter a floresta reduz a possibilidade de um pa\u00eds carente como o Brasil gerar riqueza. O conflito<\/strong> entre preservar a floresta e desenvolver a regi\u00e3o, por\u00e9m, \u00e9 uma ideia errada e fora de lugar, afirma Ricardo Abramovay, professor do Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de S\u00e3o Paulo (USP). Ele lan\u00e7ou em outubro o livro Amaz\u00f4nia: por uma economia do conhecimento da natureza, em que analisa e prop\u00f5e formas de conservar a mata e gerar crescimento econ\u00f4mico ao mesmo tempo<\/strong>. <\/p>\n\n\n\nA verdadeira alternativa \u00e9 a economia da floresta em p\u00e9<\/strong>, em substitui\u00e7\u00e3o \u00e0 economia da destrui\u00e7\u00e3o da natureza que predomina hoje. Essa economia do conhecimento da natureza \u00e9 composta de elementos que j\u00e1 existem de maneira prec\u00e1ria ou que ainda n\u00e3o existem, mas s\u00e3o potenciais.<\/p>\n\n\n\nOs que existem de maneira prec\u00e1ria e precisam ser desenvolvidos referem-se \u00e0s cadeias de valor baseadas em produtos da floresta em p\u00e9. O a\u00e7a\u00ed <\/strong>\u00e9 o exemplo mais emblem\u00e1tico, o rendimento de um hectare de a\u00e7a\u00ed \u00e9 muito superior ao de um hectare de soja<\/strong> [R$ 26,8 mil para o a\u00e7a\u00ed e R$ 2,8 mil para a soja por ano em 2015]. Tornando o manejo dos recursos naturais uma atividade sustent\u00e1vel e aliada \u00e0 preserva\u00e7\u00e3o da natureza, o desenvolvimento econ\u00f4mico se torna algo igualmente realista aos m\u00e9todos atualmente utilizados. <\/p>\n\n\n\nLeia por completo<\/a><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"Atualiza\u00e7\u00f5es sobre o coronav\u00edrus, 50 anos do Dia da Terra e a import\u00e2ncia do manejo sustent\u00e1vel. Confira aqui as principais not\u00edcias da semana! <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":159171,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4111],"tags":[32,4447,4446,4278,4379,54,219,3921,181,126,2886,4365,224,158,4448],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/159113"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=159113"}],"version-history":[{"count":36,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/159113\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":172651,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/159113\/revisions\/172651"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media\/159171"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=159113"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=159113"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=159113"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}