{"id":159711,"date":"2020-05-16T13:04:26","date_gmt":"2020-05-16T16:04:26","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=159711"},"modified":"2020-05-16T13:04:26","modified_gmt":"2020-05-16T16:04:26","slug":"10-a-16-de-maio-de-2020","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/resumo-da-semana\/2020\/05\/16\/159711-10-a-16-de-maio-de-2020.html","title":{"rendered":"Resumo da Semana: 10 a 16 de Maio de 2020"},"content":{"rendered":"\n

Confira aqui as principais not\u00edcias e artigos que foram publicados durante a semana no Ambientebrasil<\/strong>. <\/p>\n\n\n\n

Concentra\u00e7\u00e3o global de CO2 bate recorde mesmo durante crise da COVID-19<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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As cidades dever\u00e3o produzir mais de 70% das emiss\u00f5es de g\u00e1s carb\u00f4nico globais e consumir\u00e3o 80% da energia do mundo em 2030. Foto: UNsplash.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Nas \u00faltimas semanas, \u00e0 medida que o mundo parava para combater a pandemia de coronav\u00edrus, houve muitos relatos de melhoria na qualidade do ar em alguns lugares<\/strong>. No entanto, isto n\u00e3o significa que a crise clim\u00e1tica<\/strong> est\u00e1 resolvida. <\/p>\n\n\n\n

Os dados mais recentes da Administra\u00e7\u00e3o Nacional Oce\u00e2nica e Atmosf\u00e9rica dos Estados Unidos (NOAA) mostram que os n\u00edveis globais de di\u00f3xido de carbono (CO2) est\u00e3o aumentando<\/strong> acentuadamente. Em abril de 2020, a concentra\u00e7\u00e3o m\u00e9dia de CO2 na atmosfera era de 416,21 partes por 1 milh\u00e3o (ppm), a mais alta desde o in\u00edcio das medi\u00e7\u00f5es, que come\u00e7aram em 1958, no Hava\u00ed. <\/p>\n\n\n\n

Isto por que, embora seja verdade que o tr\u00e1fego veicular e a\u00e9reo, bem como a atividade industrial, tenham sido drasticamente reduzidos na maior parte do mundo desde janeiro de 2020, esse n\u00e3o \u00e9 o caso do consumo de eletricidade<\/strong>. De acordo com o Panorama Energ\u00e9tico Mundial de 2019, 64% das fontes globais de energia el\u00e9trica prov\u00eam de combust\u00edveis f\u00f3sseis <\/strong>(carv\u00e3o: 38%, g\u00e1s: 23%, petr\u00f3leo: 3%). <\/p>\n\n\n\n

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PNUMA mapeia zoonoses e protege meio ambiente para reduzir riscos de pandemias <\/a><\/h4>\n\n\n\n
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O PNUMA \u00e9 a principal voz global em temas ambientais. Foto: Pixabay.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

O Programa das Na\u00e7\u00f5es Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) est\u00e1 intensificando seu trabalho no mapeamento de amea\u00e7as zoon\u00f3ticas<\/strong> e na prote\u00e7\u00e3o do meio ambiente para reduzir o risco de futuras pandemias<\/strong>, como a da COVID-19, que se espalhou por todo o mundo. <\/p>\n\n\n\n

O documento \u201cTrabalhando com o Meio Ambiente para Proteger as Pessoas<\/strong>\u201d divulgado nesta ter\u00e7a-feira (12), abrange quatro \u00e1reas: apoiar na\u00e7\u00f5es na gest\u00e3o de res\u00edduos<\/strong> relacionados ao novo coronav\u00edrus; gerar uma mudan\u00e7a transformadora<\/strong> para a natureza e as pessoas, trabalhar para garantir que os pacotes de recupera\u00e7\u00e3o econ\u00f4mica<\/strong> criem resili\u00eancia a crises futuras e modernizar a governan\u00e7a ambiental<\/strong> global. <\/p>\n\n\n\n

\u201cCom a COVID-19, o planeta emitiu seu maior alerta de que a humanidade precisa mudar\u201d, afirmou a diretora-executiva do PNUMA, Inger Andersen. <\/p>\n\n\n\n

\u201cSuspender as economias \u00e9 uma resposta de curto prazo ao alerta. \u00c9 uma medida que n\u00e3o vai durar. Economias que trabalhem com a natureza s\u00e3o essenciais para garantir que as na\u00e7\u00f5es do mundo prosperem<\/strong>.\u201d <\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

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\u00c1rvore com maior folha do mundo ganha identifica\u00e7\u00e3o bot\u00e2nica<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Por falta de flores e frutos, pesquisadores levaram quase quatro d\u00e9cadas para descrever uma nova esp\u00e9cie do g\u00eanero Coccoloba da Amaz\u00f4nia, que possui \u00e1rvores com folhas gigantes que podem chegar a 2,50 metros de altura<\/strong> no habitat natural. De caracter\u00edsticas \u00fanicas, a imensa folha pode ser vista na Casa da Ci\u00eancia, no Bosque da Ci\u00eancia do Inpa e no hall de entrada do Herb\u00e1rio do Instituto. <\/p>\n\n\n\n

Apesar de ser reconhecida por fotos e exposi\u00e7\u00f5es presentes no acervo do Bosque da Ci\u00eancia no Inpa, esta esp\u00e9cie de Coccoloba n\u00e3o possu\u00eda registro na flora do Brasil devido \u00e0 falta de descri\u00e7\u00e3o bot\u00e2nica<\/strong>, o que impossibilitava seu reconhecimento formal pela Ci\u00eancia. <\/p>\n\n\n\n

Em trabalho publicado na revista Acta Amazonica, a identifica\u00e7\u00e3o bot\u00e2nica realizada foi apresentada \u00e0 comunidade cient\u00edfica como Coccolobagigantifolia. Segundo os autores, para conseguir fechar o ciclo para a identifica\u00e7\u00e3o da esp\u00e9cie<\/strong>, algumas mudas foram plantadas no campus do Inpa, em Manaus e esperou-se por 13 anos, at\u00e9 que uma das plantas floriu e frutificou em 2018.<\/p>\n\n\n\n

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Fotoss\u00edntese em algas \u00e9 alterada para produzir hidrog\u00eanio <\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Chlamydomonas reinhardtii.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Cientistas conseguiram alterar a fotoss\u00edntese em algas com objetivo de desviar o fluxo de el\u00e9trons da assimila\u00e7\u00e3o de CO2 para a redu\u00e7\u00e3o de pr\u00f3tons. O resultado \u00e9 a alta produ\u00e7\u00e3o sustentada de bio-hidrog\u00eanio na presen\u00e7a de luz<\/strong>. <\/p>\n\n\n\n

O hidrog\u00eanio<\/strong> \u00e9 uma alternativa promissora aos combust\u00edveis f\u00f3sseis, mas atualmente tem 90% de sua produ\u00e7\u00e3o atrav\u00e9s da extra\u00e7\u00e3o dos pr\u00f3prios combust\u00edveis f\u00f3sseis. <\/p>\n\n\n\n

Outras maneiras de produzi-lo s\u00e3o pela eletr\u00f3lise da \u00e1gua, pela term\u00f3lise ou pela rea\u00e7\u00e3o redox. O que qu\u00edmicos gostariam de obter \u00e9 hidrog\u00eanio em larga escala por meio de processos mais baratos<\/strong>. Por isso, ter uma fonte de hidrog\u00eanio que dependa apenas de algas e da energia solar<\/strong> tem o potencial de ser uma alternativa sustent\u00e1vel<\/strong>. <\/p>\n\n\n\n

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Quatorze emas s\u00e3o soltas para preservar a esp\u00e9cie na Patag\u00f4nia chilena<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Tompkins Conservation Chile\/AFP \/ MARCELO MASCARENO
Uma das 14 emas soltas no Parque Nacional Patag\u00f4nia.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Quatorze exemplares de ema foram soltos no Parque Nacional Patag\u00f4nia<\/strong>, sul do Chile, dentro de um programa que busca preservar a esp\u00e9cie<\/strong>, amea\u00e7ada naquela regi\u00e3o. <\/p>\n\n\n\n

Os 14 exemplares da ave foram soltos no interior do parque, onde, nos \u00faltimos anos, observou-se uma redu\u00e7\u00e3o sens\u00edvel da popula\u00e7\u00e3o<\/strong> de emas devido \u00e0 ca\u00e7a, pecu\u00e1ria, destrui\u00e7\u00e3o de seus ninhos, retirada de seus ovos e ataques de c\u00e3es. <\/p>\n\n\n\n

A ema \u00e9 uma esp\u00e9cie end\u00eamica sul-americana<\/strong> que mede entre 1,50 e 1,80 m. Ela n\u00e3o pode voar, mas suas longas pernas podem correr a uma grande velocidade, assim como os avestruzes, seus primos africanos. <\/p>\n\n\n\n

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Concurso de fotografia premia as melhores imagens da vida na Terra<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Guerreiros guardi\u00f5es, de Ami Vitale (Foto: Reprodu\u00e7\u00e3o).<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

O museu norte-americano de hist\u00f3ria natural California Academy of Sciences realiza anualmente um concurso de fotografia<\/strong> que premia as imagens mais belas da biodiversidade na Terra<\/strong>. Com oito categorias, a competi\u00e7\u00e3o Big Picture<\/strong> envolve especialistas renomados que julgam imagens recebidas do mundo todo. As categorias incluem registros da fauna, da flora e a intera\u00e7\u00e3o entre animais e humanos.<\/p>\n\n\n\n

Segundo os organizadores do evento, os vencedores de 2020 ilustraram as maravilhas do nosso planeta, bem como as amea\u00e7as que ele est\u00e1 sofrendo. Assim, as fotos t\u00eam o objetivo de inspirar a conserva\u00e7\u00e3o do meio ambiente e proteger a vida terrestre<\/strong>. <\/p>\n\n\n\n

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Estudos para preven\u00e7\u00e3o de pandemias, conserva\u00e7\u00e3o de esp\u00e9cies e fotografias da biodiversidade. Confira aqui as principais not\u00edcias da semana! <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":159722,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4111],"tags":[4504,362,27,1309,287,4329,4278,4379,4484,640,2187,4503,4502,158],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/159711"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=159711"}],"version-history":[{"count":18,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/159711\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":159731,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/159711\/revisions\/159731"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media\/159722"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=159711"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=159711"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=159711"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}