{"id":159893,"date":"2020-05-23T10:04:43","date_gmt":"2020-05-23T13:04:43","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=159893"},"modified":"2020-05-23T10:04:43","modified_gmt":"2020-05-23T13:04:43","slug":"17-a-23-de-maio-de-2020","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/resumo-da-semana\/2020\/05\/23\/159893-17-a-23-de-maio-de-2020.html","title":{"rendered":"Resumo da Semana: 17 a 23 de Maio de 2020"},"content":{"rendered":"\n

Confira aqui as principais not\u00edcias e artigos que foram publicados durante a semana no Ambientebrasil<\/strong>. <\/p>\n\n\n\n

ONU: coronav\u00edrus nos mostra como nossa sa\u00fade est\u00e1 vinculada \u00e0 natureza<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Marcando o Dia Internacional da Biodiversidade (22 de maio), o secret\u00e1rio-geral das Na\u00e7\u00f5es Unidas, Ant\u00f3nio Guterres, lembrou que as solu\u00e7\u00f5es nessa tem\u00e1tica est\u00e3o na pr\u00f3pria natureza. <\/p>\n\n\n\n

Segundo Guterres, que gravou uma mensagem em v\u00eddeo para a data, a preserva\u00e7\u00e3o e a gest\u00e3o sustent\u00e1vel da biodiversidade<\/strong> s\u00e3o necess\u00e1rias para mitigar as perturba\u00e7\u00f5es clim\u00e1ticas, garantir a seguran\u00e7a alimentar e de \u00e1gua e at\u00e9 mesmo prevenir pandemias. <\/p>\n\n\n\n

Ele lembrou ainda que, no momento em muitos pa\u00edses se recuperam da crise atual, \u00e9 preciso coopera\u00e7\u00e3o internacional para preservar a biodiversidade e, assim, alcan\u00e7ar os Objetivos de Desenvolvimento Sustent\u00e1vel<\/strong>. \u201c\u00c9 assim que protegeremos a sa\u00fade e o bem-estar das pr\u00f3ximas gera\u00e7\u00f5es\u201d, concluiu Guterres na mensagem. <\/p>\n\n\n\n

Not\u00edcias Relacionadas:<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Como podemos sair da crise do coronav\u00edrus preparados para a pr\u00f3xima<\/a><\/p>\n\n\n\n

COVID-19 e mudan\u00e7a do clima afetam cadeia produtiva de arroz<\/a><\/p>\n\n\n\n

Como a pandemia est\u00e1 transformando a mobilidade urbana<\/a><\/p>\n\n\n\n

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Empresa desenvolve material semelhante a pl\u00e1stico produzido a partir de plantas <\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Um projeto pioneiro quer trocar a produ\u00e7\u00e3o de pl\u00e1stico a partir de derivados de combust\u00edveis f\u00f3sseis por plantas<\/strong>. O plano idealizado pela companhia de produtos qu\u00edmicos renov\u00e1veis Avantium tem o apoio de empresas como Coca-Cola, Carlsberg e Danone. <\/p>\n\n\n\n

A iniciativa ganha relev\u00e2ncia diante do fato de que s\u00e3o produzidas 300 milh\u00f5es de toneladas de pl\u00e1stico por ano no mundo<\/strong> e o descarte desse material contribui para a crise clim\u00e1tica e polui\u00e7\u00e3o dos oceanos. <\/p>\n\n\n\n

O novo material semelhante a pl\u00e1stico \u00e9 feito a partir de a\u00e7ucares de milho, trigo e beterraba<\/strong>. Os testes mostram que o produto pode se decompor por completo em um ano em composteira e em alguns anos se deixados em condi\u00e7\u00f5es externas naturais. Mas o ideal \u00e9 que seja reciclado. Do ponto de vista da sustentabilidade, esse pl\u00e1stico n\u00e3o usa combust\u00edveis f\u00f3sseis e, al\u00e9m de poder ser reciclado, degrada bem mais r\u00e1pido na natureza do que o usado hoje em dia. <\/p>\n\n\n\n

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Brasileiros identificam 13 regi\u00f5es distintas da flora amaz\u00f4nica<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Distribui\u00e7\u00e3o espacial das 13 sub-regi\u00f5es flor\u00edsticas identificadas para a Amaz\u00f4nia, de acordo com estudo feito por pesquisadores da UFRN (Foto: Karla Souza \/ Arquivo pessoal).<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

A floresta amaz\u00f4nica cont\u00e9m 13 regi\u00f5es diferentes<\/strong>, cada qual com esp\u00e9cies de plantas particulares. \u00c9 o que diz um novo estudo desenvolvido com mais de 5.000 esp\u00e9cies de \u00e1rvores e de arbustos <\/strong>publicado na revista brit\u00e2nica Journal of Ecology. No trabalho, realizado por dois bi\u00f3logos do Departamento de Ecologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Karla Juliete Silva-Souza e Alexandre Souza, as regi\u00f5es distintas foram chamadas de sub-regi\u00f5es flor\u00edsticas<\/strong>.\u00a0 <\/p>\n\n\n\n

Algumas das sub-regi\u00f5es s\u00e3o grandes e dividem a Amaz\u00f4nia entre \u00e1reas a leste, a oeste e a norte (no planalto das Guianas). Outras regi\u00f5es s\u00e3o pequenas e perif\u00e9ricas, contendo esp\u00e9cies de vegeta\u00e7\u00f5es vizinhas como o cerrado, que se agregam pelas bordas na Amaz\u00f4nia. <\/p>\n\n\n\n

O estudo constitui a primeira divis\u00e3o espacial da flora amaz\u00f4nica feita com base em dados de composi\u00e7\u00e3o de esp\u00e9cies<\/strong>. \u201cA delimita\u00e7\u00e3o e mapeamento de sub-regi\u00f5es de esp\u00e9cies animais ou vegetais \u00e9 muito importante para planejamentos de conserva\u00e7\u00e3o da biodiversidade de uma regi\u00e3o, pois permite aumentar o n\u00famero de esp\u00e9cies protegidas. Isso acontece porque passa a ser poss\u00edvel a distribui\u00e7\u00e3o de \u00e1reas de prote\u00e7\u00e3o nas diversas sub-regi\u00f5es identificadas\u201d, explica Karla Souza. <\/p>\n\n\n\n

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Estudo relaciona risco de mal\u00e1ria em \u00e1reas de desmatamento \u00e0 demanda por commodities agr\u00edcolas<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Com\u00e9rcio internacional de itens como madeira, tabaco, cacau, caf\u00e9 e algod\u00e3o impulsiona o risco de mal\u00e1ria nos pa\u00edses exportadores, relatam pesquisadores da USP e colaboradores na Nature Communications (foto: Terra Ind\u00edgena Tenharim do Igarap\u00e9 Preto, Amazonas\/Vin\u00edcius Mendon\u00e7a\/Ibama\/Wikimedia Commons) <\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Estudo publicado na Nature Communications conecta pela primeira vez a demanda de certos pa\u00edses desenvolvidos por commodities agr\u00edcolas ao aumento do risco de mal\u00e1ria<\/strong> em pa\u00edses fornecedores desses produtos.<\/p>\n\n\n\n

O trabalho, conduzido por cientistas da Faculdade de Sa\u00fade P\u00fablica da Universidade de S\u00e3o Paulo (FSP-USP) e colegas da Universidade de Sidney (Austr\u00e1lia), estima que cerca de 20% do risco de mal\u00e1ria em hotspots de desmatamento \u00e9 impulsionado pelo com\u00e9rcio internacional de itens como madeira, produtos madeireiros, tabaco, cacau, caf\u00e9 e algod\u00e3o<\/strong>. <\/p>\n\n\n\n

A pesquisa abrange o per\u00edodo de 2000 a 2015<\/strong> e foi desenvolvida no \u00e2mbito do projeto \u201cGen\u00f4mica de paisagens em gradientes latitudinais e ecologia de Anopheles darlingi\u201d, apoiado pela FAPESP. <\/p>\n\n\n\n

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Cientistas alertaram sobre calor extremo daqui a 50 anos, mas h\u00e1 locais onde isso j\u00e1 \u00e9 realidade<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Um novo estudo aponta que combina\u00e7\u00f5es potencialmente fatais de umidade e calor est\u00e3o surgindo em todo o mundo.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Pesquisadores de mudan\u00e7as clim\u00e1ticas alertam h\u00e1 algum tempo que a Terra testemunhar\u00e1 temperaturas que tornar\u00e3o regi\u00f5es \u201cquase inabit\u00e1veis\u201d at\u00e9 2070. Mas um novo estudo, publicado na revista Science Advances, descobriu que esses extremos j\u00e1 est\u00e3o ocorrendo<\/strong>. <\/p>\n\n\n\n

Condi\u00e7\u00f5es perigosas que combinam calor e umidade est\u00e3o surgindo em todo o mundo e, embora esses eventos durem apenas algumas horas, est\u00e3o aumentando em frequ\u00eancia e intensidade<\/strong>, afirmam os autores. <\/p>\n\n\n\n

Eles analisaram dados de 7.877 esta\u00e7\u00f5es meteorol\u00f3gicas coletados entre 1980 e 2019<\/strong>. Os resultados mostraram que a frequ\u00eancia das ocorr\u00eancias de temperaturas extremas combinadas com umidade dobrou em algumas regi\u00f5es subtropicais costeiras durante o per\u00edodo do estudo. <\/p>\n\n\n\n

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Entendendo a natureza, novo pl\u00e1stico a base de plantas e estudo sobre as mudan\u00e7as clim\u00e1ticas. Confira aqui as principais not\u00edcias da semana! <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":159931,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4111],"tags":[4525,4278,4531,4357,802,936,46,461,4365,471,4532],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/159893"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=159893"}],"version-history":[{"count":21,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/159893\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":159930,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/159893\/revisions\/159930"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media\/159931"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=159893"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=159893"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=159893"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}