{"id":160802,"date":"2020-06-27T16:05:53","date_gmt":"2020-06-27T19:05:53","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=160802"},"modified":"2020-06-27T16:05:53","modified_gmt":"2020-06-27T19:05:53","slug":"21-a-27-de-junho-de-2020","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/resumo-da-semana\/2020\/06\/27\/160802-21-a-27-de-junho-de-2020.html","title":{"rendered":"Resumo da Semana: 21 a 27 de Junho de 2020"},"content":{"rendered":"\n

Confira aqui as principais not\u00edcias e artigos que foram publicados durante a semana no Ambientebrasil<\/strong>.<\/p>\n\n\n\n

Conhe\u00e7a tr\u00eas habitats que nutrem os oceanos<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Preserva\u00e7\u00e3o dos manguezais ajuda a enfrentar as mudan\u00e7as clim\u00e1ticas. Foto: PNUMA.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

O Dia Mundial dos Oceanos, 8 de junho, celebrou os mares e seus recursos abundantes<\/strong> que ajudam a sustentar a Terra. Alguns recursos e ecossistemas, como as gramas marinhas, os manguezais e os recifes de coral<\/strong>, s\u00e3o poderosas solu\u00e7\u00f5es baseadas na natureza<\/strong> que podem nos ajudar a enfrentar as mudan\u00e7as clim\u00e1ticas e a promover o desenvolvimento sustent\u00e1vel.<\/p>\n\n\n\n

As gramas marinhas, por exemplo, s\u00e3o encontradas em \u00e1guas rasas em cerca de 159 pa\u00edses de todos os continentes, excluindo a Ant\u00e1rtica. Elas purificam a \u00e1gua do mar, servem de viveiro para diversos peixes e apoiam a biodiversidade. Um hectare de grama marinha pode abrigar at\u00e9 40 mil peixes e 50 milh\u00f5es de pequenos invertebrados<\/strong>, como caranguejos, ostras e mexilh\u00f5es. <\/p>\n\n\n\n

Esses habitats trabalham juntos para capturar e armazenar carbono<\/strong>. Ou seja, as gramas marinhas ajudam os manguezais, protegendo-os das ondas, enquanto os manguezais protegem os leitos de gramas marinhas do excesso de nutrientes e sedimentos.<\/p>\n\n\n\n

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Altera\u00e7\u00f5es no regime de inunda\u00e7\u00e3o amea\u00e7am \u00e1rvores centen\u00e1rias da Amaz\u00f4nia<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Fotos \u2013 Tayane Carvalho, Ang\u00e9lica Resende e Jochen Sch\u00f6ngart \u2013 Inpa.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Estudo do Inpa mostra que degrada\u00e7\u00f5es do ambiente<\/strong> provocadas pela constru\u00e7\u00e3o de hidrel\u00e9tricas em combina\u00e7\u00e3o com mudan\u00e7as do clima podem alterar permanentemente o pulso de inunda\u00e7\u00e3o<\/strong> abaixo das barragens, prejudicando ecossistemas inteiros.<\/p>\n\n\n\n

Conforme o estudo, o patrim\u00f4nio gen\u00e9tico de uma das esp\u00e9cies arb\u00f3reas mais adaptadas \u00e0 inunda\u00e7\u00e3o est\u00e1 amea\u00e7ado. \u201cIsso representa o risco de perda de indiv\u00edduos que durante s\u00e9culos passaram por diferentes eventos de cheias e secas<\/strong>, bem antes da chegada dos europeus \u00e0 regi\u00e3o amaz\u00f4nica, mas que agora morrem em consequ\u00eancias da atua\u00e7\u00e3o do ser humano moderno que vem alterando direta (usina hidrel\u00e9trica) ou indiretamente (mudan\u00e7as clim\u00e1ticas) o regime de inunda\u00e7\u00e3o da maior bacia hidrogr\u00e1fica do mundo\u201d, destacam os autores no artigo. <\/p>\n\n\n\n

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Ataques de tubar\u00f5es registram queda no mundo por coronav\u00edrus<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Tubar\u00e3o: Muitas praias, parques, portos e rampas para barcos da Fl\u00f3rida permaneceram fechados entre mar\u00e7o e maio (Foto\/Thinkstock).<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Desde o in\u00edcio da pandemia de coronav\u00edrus<\/strong>, o n\u00famero de ataques de tubar\u00f5es registrou uma grande queda<\/strong>, com o fechamento das praias e as quarentenas. A informa\u00e7\u00e3o foi divulgada pelo Arquivo de Ataques de Tubar\u00f5es (ISAF) da Universidade Internacional da Fl\u00f3rida.<\/p>\n\n\n\n

Que devido ao menor n\u00famero de turistas e banhistas nas praias, por conta da pandemia do coronav\u00edrus, registrou 18 ataques de tubar\u00e3o no mundo este ano<\/strong>.<\/p>\n\n\n\n

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Desastres naturais provocaram mais de 510 mil mortes em 50 anos na Am\u00e9rica Latina, diz Cepal<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Imagem de arquivo mostra trem da linha 9-Esmeralda parado no meio da enchente pr\u00f3ximo a esta\u00e7\u00e3o Villa Lobos-Jaguar\u00e9, na Zona Oeste de S\u00e3o Paulo \u2014 Foto: Aloisio Mauricio\/Fotoarena\/Estad\u00e3o Conte\u00fado.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Mais de 510 mil mortes foram registradas nos \u00faltimos 50 anos por desastres naturais relacionados \u00e0s mudan\u00e7as clim\u00e1ticas<\/strong> na Am\u00e9rica Latina<\/strong>, uma regi\u00e3o extremamente vulner\u00e1vel a esses fen\u00f4menos, informou nesta quinta-feira (18) a Comiss\u00e3o Econ\u00f4mica para a Am\u00e9rica Latina e o Caribe (Cepal).<\/p>\n\n\n\n

Entre 1979 e 2019<\/strong>, houve 2.309 desastres naturais nessa regi\u00e3o, que causaram 510.204 mortes e afetaram um total de 297 milh\u00f5es de pessoas, al\u00e9m de causarem danos de US$ 437 bilh\u00f5es.<\/p>\n\n\n\n

Os dados foram inclu\u00eddos no livro \u201cA emerg\u00eancia das mudan\u00e7as clim\u00e1ticas na Am\u00e9rica Latina e no Caribe: seguimos aguardando a cat\u00e1strofe ou agimos?<\/strong>\u201d, apresentado na quinta-feira em uma videoconfer\u00eancia de sua sede em Santiago, no Chile.<\/p>\n\n\n\n

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It\u00e1lia embrulha geleira para proteger neve dos Alpes do aquecimento global<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Geleira \u00e9 coberta na It\u00e1lia para evitar derretimento durante o ver\u00e3o \u2014 Foto: AFP\/Miguel Medina.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Um enorme len\u00e7ol branco cobre parte de uma montanha dos Alpes no norte da It\u00e1lia. A tela t\u00e9rmica tenta proteger do derretimento a geleira Presena<\/strong>, que j\u00e1 perdeu mais de um ter\u00e7o de seu volume<\/strong>, desde 1993.<\/p>\n\n\n\n

A geleira fica a cerca de 3 mil metros, entre Trentino-Alto-Adige e a Lombardia, e \u00e9 uma importante esta\u00e7\u00e3o de esqui italiana. No entanto, o aquecimento global e os ver\u00f5es cada vez mais quentes<\/strong> reduzem a cada ano a quantidade de neve no alto da montanha.<\/p>\n\n\n\n

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Um dos vulc\u00f5es mais ativos do mundo, Merapi entra em erup\u00e7\u00e3o 2 vezes<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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O vulc\u00e3o Merapi<\/strong> na Indon\u00e9sia, um dos mais ativos do mundo, entrou em erup\u00e7\u00e3o duas vezes neste domingo<\/strong>, projetando uma nuvem de cinzas de 6.000 metros de altura<\/strong>, informou a ag\u00eancia nacional geol\u00f3gica. As duas erup\u00e7\u00f5es duraram quase sete minutos.<\/p>\n\n\n\n

As autoridades locais ordenaram aos moradores que permane\u00e7am fora de uma \u00e1rea de tr\u00eas quil\u00f4metros ao redor da cratera, pr\u00f3xima de Yogyakarta<\/strong>, a capital cultural da Indon\u00e9sia.<\/p>\n\n\n\n

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O que \u00e9 a nuvem de poeira \u201cGodzilla\u201d que viajou do Saara para as Am\u00e9ricas<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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O que \u00e9 a nuvem de poeira \u201cGodzilla\u201d que viajou do Saara para as Am\u00e9ricas (Foto: NASA\/NOAA).<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Na \u00faltima segunda-feira (22), uma nuvem de poeira vinda do deserto do Saara, no norte da \u00c1frica, chegou ao Caribe, na Am\u00e9rica Central. O fen\u00f4meno, apelidado de \u201cGodzilla<\/strong>\u201d, \u00e9 o maior e mais intenso dos \u00faltimos 50 anos<\/strong> e agora segue em dire\u00e7\u00e3o \u00e0 Am\u00e9rica do Norte.<\/p>\n\n\n\n

Essa massa de ar extremamente seca e empoeirada<\/strong> \u00e9 conhecida como Camada de Ar Saariana<\/strong>. Ela se forma sobre o deserto do Saara e, apanhada pelos ventos al\u00edsios e elevada \u00e0 atmosfera, \u00e9 arrastada atrav\u00e9s do Atl\u00e2ntico Norte. <\/p>\n\n\n\n

Segundo relatos de meteorologistas \u00e0 Associated Press<\/em> (AP), o fen\u00f4meno ocorre a cada tr\u00eas ou cinco dias, do final da primavera ao in\u00edcio do outono no Hemisf\u00e9rio Norte, atingindo seu pico durante os meses de junho, julho e at\u00e9 o in\u00edcio de agosto. A camada de part\u00edculas pode chegar a 3 quil\u00f4metros de espessura<\/strong>. A nuvem deste ano, entretanto, \u00e9 <\/strong>maior que o normal e est\u00e1 afetando a qualidade do ar<\/strong> em diversas cidades nas Am\u00e9ricas Central e do Norte. <\/p>\n\n\n\n

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Os tr\u00eas habitats chaves que nutrem os oceanos, os efeitos das mudan\u00e7as clim\u00e1ticas e a explica\u00e7\u00e3o do que \u00e9 a nuvem “Godzilla”. Confira aqui as principais not\u00edcias da semana! <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":160835,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4111],"tags":[32,476,482,4278,146,2866,387,4637,4636,2405,2161,286,3120,46,4631,191,4365,204,1613,371],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/160802"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=160802"}],"version-history":[{"count":20,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/160802\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":160843,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/160802\/revisions\/160843"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media\/160835"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=160802"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=160802"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=160802"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}