{"id":160849,"date":"2020-06-29T08:00:00","date_gmt":"2020-06-29T11:00:00","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=160849"},"modified":"2020-06-28T21:49:55","modified_gmt":"2020-06-29T00:49:55","slug":"fragmentos-de-oleo-voltam-a-aparecer-em-tres-estados-do-nordeste","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2020\/06\/29\/160849-fragmentos-de-oleo-voltam-a-aparecer-em-tres-estados-do-nordeste.html","title":{"rendered":"Fragmentos de \u00f3leo voltam a aparecer em tr\u00eas estados do Nordeste"},"content":{"rendered":"\n

Segundo a Marinha do Brasil, o material encontrado \u00e9 vest\u00edgio da subst\u00e2ncia que come\u00e7ou a aparecer na regi\u00e3o em agosto de 2019<\/p>\n\n\n\n

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Mancha de \u00f3leo atinge praia de Carneiros, cart\u00e3o-postal de Pernambuco, em outubro de 2019 (Teresa Maia\/Reuters)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Fragmentos de \u00f3leo voltaram a aparecer em praias da Bahia, de Pernambuco e de Alagoas desde 19 de junho. Segundo a Marinha do Brasil, o material \u00e9 um vest\u00edgio da subst\u00e2ncia que come\u00e7ou a aparecer no litoral do Nordeste em agosto de 2019, h\u00e1 10 meses.<\/p>\n\n\n\n

Uma an\u00e1lise feita no Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreiro (IEAPM), no Rio, concluiu que os res\u00edduos t\u00eam os \u201cperfis qu\u00edmicos compat\u00edveis com o material que atingiu a costa brasileira, sobretudo no Nordeste, em 2019\u201d.<\/p>\n\n\n\n

\u201cCom base no exame realizado, a chegada desse material deve consistir na reincid\u00eancia de segmentos oleosos que n\u00e3o tinham sido anteriormente identificados durante as a\u00e7\u00f5es de resposta\u201d, diz nota divulgada pela Marinha.<\/p>\n\n\n\n

O comunicado ainda afirma que o aparecimento do \u00f3leo se deve \u201cpossivelmente\u201d a \u201cfatores meteorol\u00f3gicos, como altera\u00e7\u00f5es no regime de ventos e mar\u00e9s, que acabaram por revolver sedimentos e possibilitaram o ressurgimento desses fragmentos neste \u00faltimo final de semana\u201d.<\/p>\n\n\n\n

Segundo a Capitania dos Portos da Bahia (CPBA), fragmentos de \u00f3leo tamb\u00e9m foram encontrados em 25 de junho na praia de Piat\u00e3, em Salvador. O material foi coletado e ser\u00e1 analisado no Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreiro, no Rio.<\/p>\n\n\n\n

\u201cA CPBA mant\u00e9m o procedimento de monitoramento, de forma rotineira, das praias do litoral baiano. Caso aviste \u00f3leo nas praias, disque 185\u201d, diz a capitania em nota. Al\u00e9m disso, moradores tamb\u00e9m relatam ter encontrado fragmentos em Sergipe nos \u00faltimos dias.<\/p>\n\n\n\n

Os res\u00edduos come\u00e7aram a aparecer no litoral brasileiro em 30 de agosto de 2019, somando toneladas de \u00f3leo que atingiram 130 munic\u00edpios de 11 Estados. O material chegou a atingir animais aqu\u00e1ticos e aves, al\u00e9m de impactar corais e \u00e1reas de prote\u00e7\u00e3o ambiental.<\/p>\n\n\n\n

At\u00e9 mar\u00e7o deste ano, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov\u00e1veis (Ibama) divulgou mapas das localidades vistoriadas. No dia 19 daquele m\u00eas, 135 localidades (territ\u00f3rios equivalentes a at\u00e9 1 quil\u00f4metro) ainda tinham vest\u00edgios de \u00f3leo no Maranh\u00e3o, no Rio Grande do Norte, em Pernambuco, em Alagoas, em Sergipe, na Bahia, no Esp\u00edrito Santo e no Rio de Janeiro.<\/p>\n\n\n\n

Fonte: Exame<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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