{"id":160974,"date":"2020-07-04T14:49:19","date_gmt":"2020-07-04T17:49:19","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=160974"},"modified":"2020-07-04T14:49:19","modified_gmt":"2020-07-04T17:49:19","slug":"28-a-04-de-julho-de-2020","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/resumo-da-semana\/2020\/07\/04\/160974-28-a-04-de-julho-de-2020.html","title":{"rendered":"Resumo da Semana: 28 a 04 de Julho de 2020"},"content":{"rendered":"\n

Confira aqui as principais not\u00edcias e artigos que foram publicados durante a semana no Ambientebrasil<\/strong>.<\/p>\n\n\n\n

Mudan\u00e7as clim\u00e1ticas e monoculturas favorecem forma\u00e7\u00e3o de nuvens de gafanhotos<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Com um clima cada vez mais quente<\/strong>, as correntes oce\u00e2nicas e os ventos s\u00e3o alterados, promovendo mudan\u00e7as significativas nos ciclos ecol\u00f3gicos e favorecendo a intensifica\u00e7\u00e3o de fen\u00f4menos comuns.<\/p>\n\n\n\n

Para Allan Pscheidt, coordenador do curso de Ci\u00eancias Biol\u00f3gicas do Centro Universit\u00e1rio FMU, a devasta\u00e7\u00e3o \u00e9 um dos principais motivos para o que est\u00e1 acontecendo. \u201cO desmatamento e a baixa diversidade das planta\u00e7\u00f5es e pastagens favorecem o comportamento de esp\u00e9cies destrutivas<\/strong>, como podemos ver no caso dos gafanhotos, que ao migrarem para um novo local, em busca de nutrientes e parceiros sexuais, devoram grandes \u00e1reas de planta\u00e7\u00f5es e pastagens\u201d. O especialista explica que esse desequil\u00edbrio ambiental causa redu\u00e7\u00e3o na popula\u00e7\u00e3o de predadores e aumento na popula\u00e7\u00e3o de gafanhotos. <\/p>\n\n\n\n

O fen\u00f4meno \u00e9 comum – por\u00e9m mais intenso que o normal – e recentemente passou a assolar parte de \u00c1sia, do Oriente M\u00e9dio e Sudeste Asi\u00e1tico, causando falta de alimentos e aumento dos pre\u00e7os, em raz\u00e3o tamb\u00e9m da pandemia do coronav\u00edrus SARS-CoV-2. Com um ciclo reprodutivo r\u00e1pido, em poucos dias, nuvens secund\u00e1rias surgem somando aos danos causados para a natureza<\/strong> pela esp\u00e9cie Schistocerca gregaria (gafanhoto-do-deserto). <\/p>\n\n\n\n

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Campanha desafia brasileiros a reduzirem o uso de pl\u00e1stico descart\u00e1vel<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Pelo terceiro ano consecutivo, o Brasil participa da mobiliza\u00e7\u00e3o mundial para a redu\u00e7\u00e3o e elimina\u00e7\u00e3o da polui\u00e7\u00e3o por pl\u00e1sticos<\/strong>. Com o alerta da Organiza\u00e7\u00e3o das Na\u00e7\u00f5es Unidas (ONU) de que at\u00e9 2050 os oceanos ter\u00e3o mais pl\u00e1sticos que peixes<\/strong>, o esfor\u00e7o global pela redu\u00e7\u00e3o desse tipo de res\u00edduo \u00e9 mais que urgente.<\/p>\n\n\n\n

Neste ano, com o tema \u201cUm por Todos e Todos por Zero<\/strong>\u201d, v\u00e1rias marcas se uniram para criar a Liga Zero Descart\u00e1vel e propor um desafio principal aos brasileiros de Norte a Sul do pa\u00eds. Este ano, devido as medidas de distanciamento social frente a pandemia, foi voltada ao \u201cPl\u00e1stico Social\u201d, que se resume em propor ao p\u00fablico que junte todo o pl\u00e1stico utilizado durante os 31 dias desse m\u00eas. A campanha brasileira \u00e9 bra\u00e7o do movimento mundial #JulhoSemPl\u00e1stico<\/strong>, organizado em v\u00e1rios pa\u00edses.<\/p>\n\n\n\n

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Relat\u00f3rio da ONU aponta lacuna entre expectativa e a\u00e7\u00e3o no combate \u00e0 polui\u00e7\u00e3o pl\u00e1stica na \u00c1sia<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Uma pesquisa regional com consumidores e empresas do setor de alimentos e bebidas do Sudeste Asi\u00e1tico, realizada pelo Programa das Na\u00e7\u00f5es Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e a Food Industry Asia (FIA), aponta lacuna significativa entre expectativa e a\u00e7\u00e3o no combate \u00e0 polui\u00e7\u00e3o pl\u00e1stica<\/strong> na regi\u00e3o. Por exemplo, enquanto 91% dos consumidores afirmam estar preocupados com a polui\u00e7\u00e3o pl\u00e1stica, menos da metade est\u00e1 evitando comprar produtos de materiais n\u00e3o reciclados.<\/p>\n\n\n\n

A pesquisa entrevistou empresas e consumidores de cinco dos dez pa\u00edses que mais poluem os mares com pl\u00e1sticos no mundo: Indon\u00e9sia, Mal\u00e1sia, Filipinas, Tail\u00e2ndia e Vietn\u00e3. Com a pandemia da COVID-19 e o aumento no volume de res\u00edduos descartados<\/strong>, a polui\u00e7\u00e3o pl\u00e1stica tem se tornado um desafio cada vez maior.<\/p>\n\n\n\n

O estudo, segundo o embaixador sueco da Tail\u00e2ndia, tamb\u00e9m mostrou que a opini\u00e3o dos consumidores e empresas s\u00e3o essenciais<\/strong> para os governos agirem de forma eficaz, incentivando o gerenciamento de res\u00edduos dom\u00e9sticos, aprimorando a coleta seletiva, a rotulagem e a reciclagem. <\/p>\n\n\n\n

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PNUMA e Sony criam realidade virtual para sensibilizar usu\u00e1rios sobre suas pegadas de carbono<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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O Programa das Na\u00e7\u00f5es Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e a Sony PlayStation se uniram para criar uma experi\u00eancia imersiva de realidade virtual<\/strong>, que visa sensibilizar os usu\u00e1rios sobre como transforma\u00e7\u00f5es nos estilos de vida podem ajudar no combate \u00e0s mudan\u00e7as clim\u00e1ticas<\/strong>.<\/p>\n\n\n\n

A experi\u00eancia imersiva leva os espectadores a conhecerem suas pegadas de carbono individuais<\/strong> atrav\u00e9s da plataforma DreamsTM. Por meio de um v\u00eddeo, os usu\u00e1rios fazem uma viagem de 5 minutos em um dia comum, mostrando o que eles comem, como se locomovem e as casas em que habitam, e termina com uma gigantesca bola de 34 metros de altura que ilustra a pegada de carbono de uma pessoa comum em um pa\u00eds desenvolvido. <\/p>\n\n\n\n

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Pandemia deve ser, no fim das contas, prejudicial ao meio ambiente<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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A percep\u00e7\u00e3o popular de que a pandemia da covid-19 trouxe benef\u00edcios ambientais<\/strong> \u2014 de que a natureza est\u00e1 em recupera\u00e7\u00e3o enquanto a humanidade se isola em casa \u2014 agrada a muitos que buscam algum lado positivo na trag\u00e9dia mundial. A realidade, no entanto, pode estar bem distante dessas expectativas.<\/p>\n\n\n\n

No in\u00edcio de abril, em decorr\u00eancia das medidas de bloqueio generalizadas, houve redu\u00e7\u00e3o de 17% nas emiss\u00f5es de carbono di\u00e1rias no mundo<\/strong> em compara\u00e7\u00e3o com o ano passado. Contudo novos dados divulgados em 11 de junho mostram que as emiss\u00f5es est\u00e3o apenas em m\u00e9dia 5% menores do que no mesmo per\u00edodo de 2019<\/strong>, embora o movimento normal ainda n\u00e3o tenha retornado totalmente. <\/p>\n\n\n\n

Al\u00e9m disso, a preocupa\u00e7\u00e3o principal \u00e9 que a retomada da economia seja de forma desenfreada e sem as devidas preocupa\u00e7\u00f5es com os recursos naturais e conserva\u00e7\u00e3o ambiental<\/strong>. \u201cN\u00e3o podemos nos dar ao luxo de recriar o mesmo cen\u00e1rio anterior.\u201d alerta Lukas Ross, analista de pol\u00edticas do grupo de prote\u00e7\u00e3o ambiental Amigos da Terra.<\/p>\n\n\n\n

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A energia que promete impulsionar o futuro do Brasil vem do alto mar<\/a><\/h4>\n\n\n\n
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Com cerca de 8 mil quil\u00f4metros de costa<\/strong>, o Brasil tem um potencial imenso para uma das tecnologias mais modernas de energia renov\u00e1vel<\/strong>: a e\u00f3lica offshore, que usa turbinas fixas ou flutuantes instaladas no mar, enquanto na onshore os equipamentos ficam em terra.<\/p>\n\n\n\n

O pa\u00eds est\u00e1 entre os destaques de um recente estudo sobre o tema, produzido pelo Programa de Assist\u00eancia Gerencial ao Setor de Energia<\/strong> (ESMAP, na sigla em ingl\u00eas) e pela Corpora\u00e7\u00e3o Financeira Internacional (IFC), bra\u00e7o do Grupo Banco Mundial para o desenvolvimento do setor privado.<\/p>\n\n\n\n

De acordo com os dados mais recentes da Empresa de Pesquisa Energ\u00e9tica (EPE), a energia e\u00f3lica corresponde a 7,6% da oferta interna brasileira, com 48.475 GWh produzidos em 2018, equivalente a um aumento de 14,4% em rela\u00e7\u00e3o ao ano anterior. O desenvolvimento da tecnologia offshore<\/strong> traz in\u00fameras possibilidades, como a de desenvolver projetos mais pr\u00f3ximos da demanda nas grandes cidades costeiras, o que adiaria investimentos em transmiss\u00e3o e evitaria os impactos sociais de projetos onshore.<\/p>\n\n\n\n

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Nuvens de gafanhotos, os desafios da gest\u00e3o de res\u00edduos e novas tecnologias em energia renov\u00e1vel. Confira aqui as principais not\u00edcias da semana! <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":161007,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4111],"tags":[27,35,193,157,4320,276,4641,191,4365,4314,2578],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/160974"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=160974"}],"version-history":[{"count":14,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/160974\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":161014,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/160974\/revisions\/161014"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media\/161007"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=160974"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=160974"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=160974"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}