{"id":161557,"date":"2020-07-28T17:00:14","date_gmt":"2020-07-28T20:00:14","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=161557"},"modified":"2020-07-28T13:24:02","modified_gmt":"2020-07-28T16:24:02","slug":"agora-3-nuvens-de-gafanhotos-gigantes-ameacam-o-brasil-e-a-argentina","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2020\/07\/28\/161557-agora-3-nuvens-de-gafanhotos-gigantes-ameacam-o-brasil-e-a-argentina.html","title":{"rendered":"Agora, 3 nuvens de gafanhotos gigantes amea\u00e7am o Brasil e a Argentina"},"content":{"rendered":"\n

Clima quente e \u00famido que tem predominado na regi\u00e3o neste inverno favorece o fen\u00f4meno; uma das nuvens tem 400 milh\u00f5es de gafanhotos<\/p>\n\n\n\n

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Nuvem de gafanhoto na Argentina: produtores rurais e o governo se preocupam com ataques de insetos \u00e0s lavouras (Governo de C\u00f3rdoba\/Divulga\u00e7\u00e3o)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

A forma\u00e7\u00e3o de tr\u00eas grandes nuvens de gafanhotos na Argentina e Paraguai vem preocupando os governos do Brasil e da regi\u00e3o. Duas nuvens permanecem sobre a Argentina, uma delas com 400 milh\u00f5es de gafanhotos, e a outra se encontra no Paraguai. No \u00faltimo final de semana, o governo argentino e produtores rurais decidiram fazer uma aplica\u00e7\u00e3o maci\u00e7a de inseticidas na nuvem gigante.<\/p>\n\n\n\n

Os t\u00e9cnicos argentinos continuam monitorando a regi\u00e3o para verificar quantos gafanhotos foram mortos e se h\u00e1 possibilidades de reagrupamento e nascimento de novos insetos.<\/p>\n\n\n\n

\u201cAinda \u00e9 preciso ter cuidado\u201d, diz Carlos Goulart, diretor do Departamento de Sanidade Vegetal e Insumos Agr\u00edcolas da Secretaria de Defesa Agropecu\u00e1ria do Minist\u00e9rio da Agricultura. A nuvem de gafanhotos est\u00e1 a cerca de 100 quil\u00f4metros da fronteira com o Brasil.<\/p>\n\n\n\n

Os governos da Argentina e do Brasil acompanham atentamente o fen\u00f4meno. O maior risco \u00e9 a destrui\u00e7\u00e3o de \u00e1reas de pastagem e lavouras. Segundo t\u00e9cnicos do governo argentino, um conglomerado de 40 milh\u00f5es de gafanhotos, um d\u00e9cimo da nuvem identificada na regi\u00e3o de Entre Rios, na Argentina, \u00e9 capaz de consumir pastagens utilizadas por at\u00e9 2.000 cabe\u00e7as de gado. Os insetos se alimentam da grama.<\/p>\n\n\n\n

A boa not\u00edcia, ao menos para os produtores rurais brasileiros, \u00e9 que a chegada de uma frente fria nesta ter\u00e7a-feira, dia 28, na Argentina, deve manter os insetos no local onde se encontram. Mas permanece a preocupa\u00e7\u00e3o de que, com a chegada de novas ondas de calor e umidade, a nuvem possa se avolumar e mudar de dire\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

O tempo at\u00edpico deste inverno, mais quente e \u00famido, favorece a forma\u00e7\u00e3o e o deslocamento de grandes nuvens de gafanhotos. \u201cO calor acelera o metabolismo dos gafanhotos, que passam a se reproduzir mais e a se movimentar em grandes grupos\u201d, diz Goulart.<\/p>\n\n\n\n

O governo do Paraguai tamb\u00e9m permanece alerta. Uma nuvem de gafanhotos est\u00e1 se deslocando dentro do pa\u00eds, em dire\u00e7\u00e3o \u00e0 fronteira com a Argentina. Caso os insetos continuem a se reproduzir, como tem acontecido, a nuvem pode aumentar de tamanho. Por enquanto, ela est\u00e1 a 600 quil\u00f4metros do Brasil.<\/p>\n\n\n\n

Fonte: Exame<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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