{"id":162795,"date":"2020-09-07T15:00:54","date_gmt":"2020-09-07T18:00:54","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=162795"},"modified":"2020-09-07T13:25:24","modified_gmt":"2020-09-07T16:25:24","slug":"orca-que-carregou-filhote-morto-por-17-dias-da-a-luz-novamente","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2020\/09\/07\/162795-orca-que-carregou-filhote-morto-por-17-dias-da-a-luz-novamente.html","title":{"rendered":"Orca que carregou filhote morto por 17 dias d\u00e1 \u00e0 luz novamente"},"content":{"rendered":"\n

A orca\u00a0Tahlequah<\/strong>, que comoveu o mundo h\u00e1 dois anos por ter ficado\u00a017 dias carregando seu filhote morto pelo oceano, virou “mam\u00e3e” outra vez.<\/p>\n\n\n\n

Com base na posi\u00e7\u00e3o da nadadeira no dorso do filhote, os cientistas calcularam que o parto ocorreu, provavelmente, na sexta-feira (4). Eles ainda n\u00e3o sabem o sexo do filhote.<\/p>\n\n\n\n

“Viva! Seu novo filhote parecia saud\u00e1vel e precoce, nadando vigorosamente ao lado de sua m\u00e3e em seu segundo dia de nata\u00e7\u00e3o livre”, disse o Centro de Pesquisa de Baleias do estado de Washington, no oeste dos Estados Unidos.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

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Na foto, Centro de Pesquisa de Baleias em Washington, no oeste dos Estados Unidos, comemora o nascimento do filhote da orca Tahlequah (na foto, o animal menor). \u2014 Foto: Reprodu\u00e7\u00e3o\/Twitter<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Tahlequah, que \u00e9 conhecida pelos cientistas como “J35”, foi vista enquanto nadava separada de outras baleias. Ela estava “muito evasiva” enquanto cruzava a fronteira com o Canad\u00e1, informaram os pesquisadores.<\/p>\n\n\n\n

“Portanto, encerramos nosso encontro com ela depois de alguns minutos e desejamos boa sorte a eles”, disse o centro. “Esperamos que este filhote seja uma hist\u00f3ria de sucesso.”<\/p>\n\n\n\n

O filhote ser\u00e1 identificado pelos cientistas como “J57”.<\/p>\n\n\n\n

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A foto, de 2018, mostra Tahlequah carregando carregando o filhote morto pelo oceano. \u2014 Foto: Michael Weiss\/Center for Whale Research via AP<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Segundo os pesquisadores, o estresse nutricional est\u00e1 por tr\u00e1s das altas porcentagens de gesta\u00e7\u00f5es perdidas de baleias e de uma taxa de mortalidade de 40% para filhotes.<\/p>\n\n\n\n

Fonte: G1<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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