{"id":162991,"date":"2020-09-12T16:22:44","date_gmt":"2020-09-12T19:22:44","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=162991"},"modified":"2020-09-12T16:33:05","modified_gmt":"2020-09-12T19:33:05","slug":"06-a-12-de-setembro-de-2020","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/resumo-da-semana\/2020\/09\/12\/162991-06-a-12-de-setembro-de-2020.html","title":{"rendered":"Resumo da Semana: 06 a 12 de Setembro de 2020"},"content":{"rendered":"\n

Confira aqui as principais not\u00edcias e artigos que foram publicados durante a semana no Ambientebrasil<\/strong>.<\/p>\n\n\n\n

Queimadas j\u00e1 consumiram 12% do Pantanal \u2013 e tend\u00eancia \u00e9 piorar<\/a><\/h4>\n\n\n\n
\"\"<\/figure>\n\n\n\n

De janeiro at\u00e9 o final de agosto, o fogo no Pantanal brasileiro j\u00e1 havia queimado uma \u00e1rea correspondente a 12 cidades de S\u00e3o Paulo \u2013 18.646 km2<\/sup>, cerca de 12% da \u00e1rea total do bioma<\/strong> \u2013, segundo dados do Laborat\u00f3rio de Aplica\u00e7\u00f5es de Sat\u00e9lites Ambientais divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. O Inpe tamb\u00e9m detectou 10.316 focos de queima desde o in\u00edcio do ano at\u00e9 3 de setembro, o maior n\u00famero para o per\u00edodo desde o in\u00edcio dos registros, em 1998.<\/p>\n\n\n\n

E a tend\u00eancia \u00e9 que os n\u00fameros sigam aumentando \u2013 setembro \u00e9 o m\u00eas com a m\u00e9dia mais alta de focos e a chuvas costumam chegar na segunda metade de outubro<\/strong>. Pelo menos em Mato Grosso, 95% da destrui\u00e7\u00e3o ocorreu em \u00e1reas de vegeta\u00e7\u00e3o nativa: campos de gram\u00edneas e ervas, florestas, palmerais, arbustos e toda a fauna que se aproveita desses ecossistemas perdidos para as chamas, segundo o Instituto Centro de Vida (ICV).<\/p>\n\n\n\n

H\u00e1 dois anos, o Pantanal vem recebendo menos chuvas, at\u00e9 que 2020 registrou a maior seca em 47 anos<\/strong>, superando os n\u00fameros registrados na d\u00e9cada de 1960. Mesmo o per\u00edodo chuvoso recebeu a metade das precipita\u00e7\u00f5es esperadas. Segundo C\u00e1tia Nunes da Cunha, professora aposentada da Universidade Federal de Mato Grosso e pesquisadora do Centro de Pesquisas do Pantanal, foi essa somat\u00f3ria de elementos \u2013 seca recorde, ac\u00famulo de biomassa inflam\u00e1vel e a\u00e7\u00e3o humana<\/strong> \u2013 que resultou no maior inc\u00eandio j\u00e1 registrado no bioma.<\/p>\n\n\n\n

Not\u00edcias relacionadas:<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Bombeiros registram 52 ocorr\u00eancias de inc\u00eandio florestal durante feriad\u00e3o no RN<\/a><\/p>\n\n\n\n

Inc\u00eandios na Amaz\u00f4nia se agravam em setembro e amea\u00e7am florestas intocadas<\/a><\/p>\n\n\n\n

V\u00eddeo mostra on\u00e7a-pintada ferida em queimada no Pantanal caminhando com \u2018botinhas\u2019 nas patas<\/a><\/p>\n\n\n\n

\u2018Cen\u00e1rio desolador e frustrante\u2019: 25 imagens que ilustram trag\u00e9dia no Pantanal<\/a><\/p>\n\n\n\n

<\/div>\n\n\n\n

Semi\u00e1ridos latino-americanos trocam conhecimentos para se adaptar \u00e0s mudan\u00e7as clim\u00e1ticas<\/a><\/h4>\n\n\n\n
\"\"<\/figure>\n\n\n\n

O Semi\u00e1rido do Nordeste brasileiro, o Grande Chaco Americano \u2014 compartilhado por Argentina, Bol\u00edvia e Paraguai \u2014 e o Corredor Seco da Am\u00e9rica Central participam do DAKI-Semi\u00e1rido Vivo<\/strong>, iniciativa financiada pelo Fundo Internacional de Desenvolvimento Agr\u00edcola (FIDA), da ONU.<\/p>\n\n\n\n

A a\u00e7\u00e3o \u00e9 executada pela Articula\u00e7\u00e3o do Semi\u00e1rido Brasileiro (ASA), a Funda\u00e7\u00e3o Argentina para o Desenvolvimento pela Justi\u00e7a e pela Paz (FUNDAPAZ) e pela Funda\u00e7\u00e3o Nacional para o Desenvolvimento de El Salvador (FUNDE).<\/p>\n\n\n\n

Em agosto (18), representantes dessas organiza\u00e7\u00f5es reuniram-se em evento online para o lan\u00e7amento do projeto, com divulga\u00e7\u00e3o de casos de sucesso, cujo foco s\u00e3o territ\u00f3rios de \u00e1reas secas que enfrentam crescentes processos de desertifica\u00e7\u00e3o e s\u00e3o afetadas pelo aumento da temperatura do planeta<\/strong> e pela ocorr\u00eancia de eventos clim\u00e1ticos extremos.<\/p>\n\n\n\n

Leia por completo<\/a><\/p>\n\n\n\n

<\/div>\n\n\n\n

Como alimentar 10 bi de pessoas? Rob\u00f4s \u2018fazendeiros\u2019 e frutas que demoram a amadurecer podem ajudar<\/a><\/h4>\n\n\n\n
\"\"<\/figure>\n\n\n\n

Ainda aumentando, a popula\u00e7\u00e3o global poder\u00e1 chegar, segundo estimativas, a 10 bilh\u00f5es de pessoas em 2050<\/strong>. Para alimentar tanta gente, vamos precisar produzir uma quantidade recorde de alimentos.<\/p>\n\n\n\n

A dimens\u00e3o desse desafio \u00e9 \u00e9pica. Com apenas 30 temporadas de plantio e colheita restantes at\u00e9 que a popula\u00e7\u00e3o atinja o marco de 10 bilh\u00f5es, fica claro que a agricultura como conhecemos hoje precisa mudar, se quisermos ter esperan\u00e7a de alimentar o planeta. Essa transforma\u00e7\u00e3o t\u00e3o necess\u00e1ria \u2013 n\u00e3o apenas da agricultura, mas de toda a nossa cadeia de suprimento de alimentos<\/strong> \u2013 j\u00e1 est\u00e1 em andamento.<\/p>\n\n\n\n

Com iniciativas de rob\u00f4s fazendeiros<\/strong>, formulados para ajudar agricultores com fotografias georreferenciadas, realizar pulveriza\u00e7\u00e3o nas planta\u00e7\u00f5es e plantio de culturas. Al\u00e9m de campanhas para evitar o desperd\u00edcio de alimentos<\/strong>, em todo o processo produtivo e t\u00e9cnicas para retardar o amadurecimento das frutas<\/strong>.<\/p>\n\n\n\n

Leia por completo<\/a><\/p>\n\n\n\n

<\/div>\n\n\n\n

Por que extin\u00e7\u00e3o de parasitas que causam doen\u00e7as deixa cientistas em alerta<\/a><\/h4>\n\n\n\n
\"\"<\/figure>\n\n\n\n

Os parasitas <\/strong>\u2014 que obt\u00eam seu sustento de outros organismos vivos \u2014 foram historicamente associados a doen\u00e7as e t\u00eam poucos defensores, apesar de estarem seriamente amea\u00e7ados<\/strong>.<\/p>\n\n\n\n

Essa m\u00e1 imagem se deve, em parte, ao fato de que \u201ca experi\u00eancia que a maioria das pessoas tem com parasitas \u00e9 t\u00ea-los dentro do pr\u00f3prio corpo, ou em familiares e animais de estima\u00e7\u00e3o\u201d, explica Chelsea Wood, especialista em ecologia de parasitas da Universidade de Washington, nos Estados Unidos.<\/p>\n\n\n\n

Os servi\u00e7os que eles prestam \u00e0 natureza, por outro lado, s\u00e3o inestim\u00e1veis. Entre eles, existem aqueles que, como predadores, mant\u00eam a abund\u00e2ncia da popula\u00e7\u00e3o de seus hospedeiros sob controle<\/strong>. <\/p>\n\n\n\n

As vespas parasitoides, por exemplo, atuam como controles biol\u00f3gicos de insetos que s\u00e3o pragas para a agricultura<\/strong>, \u201cpermitindo-nos economizar bilh\u00f5es de d\u00f3lares por ano neste setor\u201d da economia, explica Skylar Hopkins, professora de Ecologia Aplicada da Universidade Estadual da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, e coautora da pesquisa publicada na revista Biological Conservation.<\/p>\n\n\n\n

Leia por completo<\/a><\/p>\n\n\n\n

<\/div>\n\n\n\n

#N\u00e3oVolte: CEOs lan\u00e7am campanha para que o mundo n\u00e3o volte ao normal<\/a><\/h4>\n\n\n\n
\"\"<\/figure>\n\n\n\n

Em 2009, o cientista sueco Johan Rockstr\u00f6m, da Universidade de Estocolmo, liderou um grupo de pesquisadores que publicou um estudo chamado Fronteiras Planet\u00e1rias<\/strong>. O trabalho, atualizado seis anos depois, apresenta 9 crit\u00e9rios ambientais que tornam poss\u00edvel a vida humana<\/strong>. Esses crit\u00e9rios, ou fronteiras, funcionam em conjunto. Um desvio em qualquer um deles influencia nos demais. Mais importante ainda, o trabalho de Rockstr\u00f6m determinou m\u00e9tricas de acompanhamento das fronteiras e um limite para elas<\/strong>. Se ultrapassado, as consequ\u00eancias ser\u00e3o desastrosas. <\/p>\n\n\n\n

O estudo caiu como uma bomba entre os formuladores de pol\u00edticas p\u00fablicas, empres\u00e1rios e investidores. Pela primeira vez, foi poss\u00edvel quantificar, numa linguagem universal, a interfer\u00eancia da humanidade no funcionamento do planeta<\/strong>. Os dados n\u00e3o s\u00e3o bons. Tr\u00eas fronteiras j\u00e1 apresentam indicadores acima do limite: mudan\u00e7as clim\u00e1ticas, ciclo de nitrog\u00eanio e perda da biodiversidade<\/strong>. A conclus\u00e3o a que todos chegaram \u00e9: precisamos salvar o planeta. <\/p>\n\n\n\n

Rockstr\u00f6m, de certa forma, discorda. A quest\u00e3o n\u00e3o \u00e9 salvar o planeta, mas sim, salvar a humanidade<\/strong>. \u201cO planeta n\u00e3o d\u00e1 a m\u00ednima import\u00e2ncia para o que est\u00e1 acontecendo\u201d, afirmou o cientista, em entrevista exclusiva \u00e0 EXAME. \u201cA Terra vai continuar a existir independentemente do que a humanidade fa\u00e7a. N\u00f3s n\u00e3o\u201d. O racioc\u00ednio \u00e9 simples. O mundo existe h\u00e1 mais de 4 bilh\u00f5es de anos. Nesse per\u00edodo, passou por todo tipo de temperatura, enfrentou erup\u00e7\u00f5es vulc\u00e2nicas, terremotos e at\u00e9 aster\u00f3ides. O ser humano moderno, b\u00edpede e com polegar opositor, est\u00e1 a\u00ed h\u00e1 cerca de 50 mil anos, quase uma fra\u00e7\u00e3o insignificante de tempo.   <\/p>\n\n\n\n

A boa not\u00edcia \u00e9 que h\u00e1 uma zona de seguran\u00e7a em que a humanidade consegue promover o desenvolvimento econ\u00f4mico, sem alterar o perfil geol\u00f3gico do planeta<\/strong>. Basta fazer alguns ajustes, como eliminar o uso de combust\u00edveis f\u00f3sseis, combater as desigualdades sociais, reduzir ao m\u00e1ximo o uso de pl\u00e1sticos, entre outras iniciativas \u201cverdes\u201d. E um grupo de mais de 30 CEOs e dezenas de executivos e representantes de organiza\u00e7\u00f5es sociais<\/strong> est\u00e1 empenhado em fazer isso acontecer.  <\/p>\n\n\n\n

Leia por completo<\/a><\/p>\n\n\n\n

<\/div>\n\n\n\n

Projeto em SP incentiva a produ\u00e7\u00e3o de alimentos org\u00e2nicos para proteger uma das maiores fontes de \u00e1gua do mundo<\/a><\/h4>\n\n\n\n
\"\"<\/figure>\n\n\n\n

Para proteger o aqu\u00edfero Guarani, em S\u00e3o Paulo, pesquisadores e agricultores criaram um projeto para evitar o uso de agrot\u00f3xicos e recuperar florestas<\/strong>.<\/p>\n\n\n\n

O Guarani \u00e9 capaz de armazenar trilh\u00f5es de litros d\u2019\u00e1gua nos poros de uma rocha chamada arenito<\/strong>. De acordo com a ge\u00f3loga Ana Paula Justo, do Servi\u00e7o Geol\u00f3gico do Brasil, o arenito \u00e9 formado por gr\u00e3os de areia de um deserto que existiu na regi\u00e3o de Botucatu, interior de S\u00e3o Paulo, milh\u00f5es de anos atr\u00e1s. <\/p>\n\n\n\n

Atualmente, o aqu\u00edfero tem passado por uma diminui\u00e7\u00e3o das suas reservas e, por isso, muitos agricultores est\u00e3o aprendendo a conservar esse gigante.<\/p>\n\n\n\n

Leia por completo<\/a><\/p>\n\n\n\n

<\/div>\n\n\n\n

As escolas ao ar livre de 100 anos atr\u00e1s que podem inspirar volta \u00e0s aulas na pandemia<\/a><\/h4>\n\n\n\n
\"\"<\/figure>\n\n\n\n

Diante da amea\u00e7a de uma doen\u00e7a transmitida pelo ar, potencialmente mortal e ainda sem a oferta de vacina, como colocar as crian\u00e7as de volta nas escolas de modo seguro? O dilema, t\u00e3o atual, foi enfrentado tamb\u00e9m h\u00e1 um s\u00e9culo<\/strong>, quando a tuberculose era um mal devastador.<\/p>\n\n\n\n

No final do s\u00e9culo 19, a doen\u00e7a bacteriana matava um a cada sete cidad\u00e3os da Europa e dos EUA, segundo dados dos Centros de Controle de Doen\u00e7as (CDCs) americanos. A vacina chegou em 1921 (no Brasil, em 1927), mas levaria muitos anos at\u00e9 que fosse adotada de modo massivo no mundo inteiro.<\/p>\n\n\n\n

Para proteger as crian\u00e7as nas escolas, uma solu\u00e7\u00e3o foi usar espa\u00e7os abertos como salas de aula<\/strong>: com lousas e carteiras port\u00e1teis, alunos e professores ocupavam jardins e usavam a observa\u00e7\u00e3o da natureza para aprender sobre ci\u00eancias, arte ou geografia, por exemplo.<\/p>\n\n\n\n

Leia por completo<\/a><\/p>\n\n\n\n

<\/div>\n\n\n\n

A surpreendente intelig\u00eancia dos corvos<\/a><\/h4>\n\n\n\n
\"\"<\/figure>\n\n\n\n

Um grupo de cientistas da Universidade de Oxford, no Reino Unido, observou com espanto quando a ave pegou espontaneamente com o bico um peda\u00e7o de arame na gaiola e, na sequ\u00eancia, usou um objeto pr\u00f3ximo para dobrar uma de suas extremidades, transformando o arame em uma esp\u00e9cie de gancho<\/strong>.<\/p>\n\n\n\n

Os cientistas ficaram inicialmente surpresos com o comportamento de Betty, o corvo que estava sendo observado, porque parecia que ela tinha criado o design da sua ferramenta de improviso<\/strong>, como um engenheiro que inventa uma m\u00e1quina nova.<\/p>\n\n\n\n

Recentemente, foi demonstrado que um corvo aplica suas habilidades cognitivas \u00e0 solu\u00e7\u00e3o avan\u00e7ada de problemas<\/strong>, e n\u00e3o apenas com est\u00edmulos para sua pr\u00f3pria sobreviv\u00eancia. \u00c9 uma situa\u00e7\u00e3o que o p\u00e1ssaro nunca encontraria na natureza, mas ele se destaca da mesma forma.<\/p>\n\n\n\n

Leia por completo<\/a><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

As consequ\u00eancias das queimadas, as solu\u00e7\u00f5es para o enfrentamento das mudan\u00e7as clim\u00e1ticas e a impressionante intelig\u00eancia dos corvos. Confira aqui as principais not\u00edcias da semana! <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":163018,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4111],"tags":[698,752,292,3484,1843,513,3003,4832,46,4365,42,4831,3776,98,546],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/162991"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=162991"}],"version-history":[{"count":19,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/162991\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":163021,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/162991\/revisions\/163021"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media\/163018"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=162991"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=162991"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=162991"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}