{"id":163538,"date":"2020-09-23T14:00:28","date_gmt":"2020-09-23T17:00:28","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=163538"},"modified":"2020-09-23T13:11:12","modified_gmt":"2020-09-23T16:11:12","slug":"no-pantanal-animais-que-sobrevivem-ao-fogo-enfrentam-fome","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2020\/09\/23\/163538-no-pantanal-animais-que-sobrevivem-ao-fogo-enfrentam-fome.html","title":{"rendered":"No Pantanal, animais que sobrevivem ao fogo enfrentam fome"},"content":{"rendered":"\n
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Cachorros-do-mato se alimentam de frutas distribu\u00eddas por volunt\u00e1rios<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Com a cauda queimada e as patas muito feridas, o jupar\u00e1 que acaba de chegar ao Centro de Medicina e Pesquisa de Animais Silvestre (Cema), na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), \u00e9 mais uma v\u00edtima das queimadas<\/a> no Pantanal.<\/p>\n\n\n\n

Sandra Ramiro, coordenadora do centro, diz que o caso \u00e9 bastante grave. “\u00c9 uma f\u00eamea, chegou muito desidratada e ainda est\u00e1 se estabilizando”, comenta a m\u00e9dica veterin\u00e1ria sobre o animal, tamb\u00e9m chamado de macaco-da-meia-noite em algumas regi\u00f5es. Foi Ramiro quem recebeu na madrugada desta ter\u00e7a-feira (22\/09) o jupar\u00e1 resgatado e levado da zona do fogo a Cuiab\u00e1 pela Pol\u00edcia Ambiental.<\/p>\n\n\n\n

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