{"id":164165,"date":"2020-10-08T08:00:41","date_gmt":"2020-10-08T11:00:41","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=164165"},"modified":"2020-10-08T02:01:53","modified_gmt":"2020-10-08T05:01:53","slug":"ha-14-milhoes-de-toneladas-de-plastico-no-fundo-dos-oceanos-estima-estudo","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2020\/10\/08\/164165-ha-14-milhoes-de-toneladas-de-plastico-no-fundo-dos-oceanos-estima-estudo.html","title":{"rendered":"H\u00e1 14 milh\u00f5es de toneladas de pl\u00e1stico no fundo dos oceanos, estima estudo"},"content":{"rendered":"\n<figure class=\"wp-block-image size-large\"><img loading=\"lazy\" decoding=\"async\" width=\"1024\" height=\"683\" src=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/10\/plasticos_no_oceano-1024x683.jpg\" alt=\"\" class=\"wp-image-164166\" srcset=\"https:\/\/cdn.noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/10\/plasticos_no_oceano-1024x683.jpg 1024w, https:\/\/cdn.noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/10\/plasticos_no_oceano-300x200.jpg 300w, https:\/\/cdn.noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/10\/plasticos_no_oceano-768x512.jpg 768w, https:\/\/cdn.noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/10\/plasticos_no_oceano-1536x1024.jpg 1536w, https:\/\/cdn.noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/10\/plasticos_no_oceano.jpg 1920w\" sizes=\"(max-width: 1024px) 100vw, 1024px\" \/><figcaption>A polui\u00e7\u00e3o pelos pl\u00e1sticos no oceano \u00e9 muito maior do que se imagina (Foto: Brian Yurasits \/ Unsplash)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n<p>Foi publicada na \u00faltima ter\u00e7a-feira (6) uma pesquisa realizada pela ag\u00eancia cient\u00edfica australiana CSIRO&#8217;s Oceans and Atmosphere que indica, pela primeira vez, uma estimativa global da quantidade de\u00a0<a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/plastico\">pl\u00e1stico<\/a>\u00a0acumulado no fundo do oceano. O n\u00famero assusta: pelo menos 14 milh\u00f5es de toneladas do material est\u00e3o submersas nas \u00e1guas profundas.<\/p>\n\n\n\n<p>De acordo com Justine Barrett, que liderou o estudo, o pl\u00e1stico jogado nos mares do planeta acaba se deteriorando e se transformando em\u00a0<a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/microplastico\">micropl\u00e1sticos<\/a>, fragmentos que medem menos de 5 mil\u00edmetros. Esses peda\u00e7os min\u00fasculos v\u00e3o parar nas profundezas do mar \u2014 a quantidade chega a ser o dobro do que \u00e9 encontrado na superf\u00edcie.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Leia tamb\u00e9m:<\/strong><\/p>\n\n\n<ul class=\"wp-block-rss\"><li class='wp-block-rss__item'><div class='wp-block-rss__item-title'><a href='https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/clipping\/2022\/10\/10\/180083-microplasticos-sao-encontrados-em-leite-materno-humano-pela-primeira-vez.html'>Micropl\u00e1sticos s\u00e3o encontrados em leite materno humano pela primeira vez<\/a><\/div><\/li><li class='wp-block-rss__item'><div class='wp-block-rss__item-title'><a href='https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/clipping\/2022\/09\/12\/179507-microplasticos-sao-encontrados-no-caule-de-planta-pela-primeira-vez.html'>Micropl\u00e1sticos s\u00e3o encontrados no caule de planta pela primeira vez<\/a><\/div><\/li><li class='wp-block-rss__item'><div class='wp-block-rss__item-title'><a href='https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/clipping\/2022\/07\/22\/178680-no-brasil-23-milhoes-de-toneladas-de-plastico-tem-alto-risco-de-chegar-ao-mar.html'>No Brasil, 2,3 milh\u00f5es de toneladas de pl\u00e1stico t\u00eam alto risco de chegar ao mar<\/a><\/div><\/li><\/ul>\n\n\n<p>\u201cMesmo as profundezas do oceano s\u00e3o suscet\u00edveis ao problema da\u00a0<a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/poluicao\">polui\u00e7\u00e3o<\/a>\u00a0do pl\u00e1stico\u201d, diz Barret,\u00a0em nota. Segundo a pesquisadora, o n\u00famero deve aumentar ainda mais nos pr\u00f3ximos anos\u00a0\u2014 mesmo com a\u00e7\u00f5es de preserva\u00e7\u00e3o do\u00a0<a href=\"https:\/\/revistagalileu.globo.com\/Ciencia\/Meio-Ambiente\/noticia\/plantao.html\">meio <\/a><a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/meio-ambiente\">ambiente<\/a>, como a redu\u00e7\u00e3o da produ\u00e7\u00e3o e do consumo sacolas pl\u00e1sicas ou de\u00a0<a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/canudos-plasticos\"><strong>canudos<\/strong><\/a>.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>O estudo<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>As amostras utilizadas no trabalho foram coletadas usando um submarino em profundidades de at\u00e9 3 mil metros, em locais at\u00e9 380 quil\u00f4metros distantes da costa da Austr\u00e1lia. Com base nos resultados das densidades de pl\u00e1stico encontradas, foi calculada uma estimativa de micropl\u00e1sticos no fundo do mar em todo o planeta.\u00a0<\/p>\n\n\n\n<figure class=\"wp-block-image size-large\"><img loading=\"lazy\" decoding=\"async\" width=\"538\" height=\"303\" src=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/10\/microplasticos_fundo_do_oceano.jpg\" alt=\"\" class=\"wp-image-164167\" srcset=\"https:\/\/cdn.noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/10\/microplasticos_fundo_do_oceano.jpg 538w, https:\/\/cdn.noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/10\/microplasticos_fundo_do_oceano-300x169.jpg 300w\" sizes=\"(max-width: 538px) 100vw, 538px\" \/><figcaption>Submarinos encontraram micropl\u00e1sticos no fundo do oceano (Foto: Reprodu\u00e7\u00e3o: CSIRO)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n<p>Denise Hardesty, pesquisadora principal da investiga\u00e7\u00e3o e coautora do estudo, diz que a polui\u00e7\u00e3o por\u00a0<a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/plastico\">pl\u00e1stico<\/a>\u00a0nos oceanos \u00e9 uma quest\u00e3o ambiental reconhecida internacionalmente e os resultados indicam a necessidade urgente de novas solu\u00e7\u00f5es para combater o problema.\u00a0<\/p>\n\n\n\n<p>Segundo ela, o maior n\u00famero de fragmentos encontrados no fundo do mar estava em \u00e1reas onde tamb\u00e9m havia uma maior quantidade de lixo flutuando. Embora muitas cidades j\u00e1 tenham a\u00e7\u00f5es para tentar diminuir a polui\u00e7\u00e3o, o uso de embalagens pl\u00e1sticas descart\u00e1veis \u200b\u200baumentou em meio \u00e0\u00a0pandemia do novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n<p>\u201cTodos n\u00f3s podemos ajudar a reduzir o pl\u00e1stico que acaba em nossos oceanos, evitando aqueles que s\u00e3o utilizados apenas uma vez, apoiando a\u00a0<a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/reciclagem\">reciclagem\u00a0<\/a>e as ind\u00fastrias de res\u00edduos e descartando nosso lixo com cuidado para que n\u00e3o v\u00e1 parar no meio ambiente\u201d, finaliza Hardesty.<\/p>\n\n\n\n<p>Fonte: Galileu<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"<div class=\"mh-excerpt\"><p>Foi publicada uma pesquisa realizada pela ag\u00eancia cient\u00edfica australiana CSIRO&#8217;s Oceans and Atmosphere que indica, pela primeira vez, uma estimativa global da quantidade de pl\u00e1stico acumulado no fundo do oceano. <a class=\"mh-excerpt-more\" href=\"http:\/\/localhost\/clipping\/2020\/10\/08\/164165-ha-14-milhoes-de-toneladas-de-plastico-no-fundo-dos-oceanos-estima-estudo.html\" title=\"H\u00e1 14 milh\u00f5es de toneladas de pl\u00e1stico no fundo dos oceanos, estima estudo\"><\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":164166,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[3304,4278,276,1766,4365,330,91,3048],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/164165"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=164165"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/164165\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":164168,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/164165\/revisions\/164168"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media\/164166"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=164165"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=164165"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=164165"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}