PAINTING BY ERNES BOARD, DEA PICTURE LIBRARY, GETTY IMAGES<\/strong><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\nALGUNS DOS PRIMEIROS PESQUISADORES DE DOEN\u00c7AS, como Edward Jenner, Louis Pasteur e William Farr, suspeitaram que vacinar um n\u00famero consider\u00e1vel de pessoas poderia erradicar uma determinada doen\u00e7a. No in\u00edcio do s\u00e9culo 20, veterin\u00e1rios mais interessados em gado do que em pessoas conceberam a no\u00e7\u00e3o e cunharam o termo \u201cimunidade de rebanho\u201d. Na d\u00e9cada de 1920, estudos geniais com centenas de milhares de ratos popularizaram o conceito otimista de que imunizar uma fra\u00e7\u00e3o da popula\u00e7\u00e3o poderia evitar um surto devastador.<\/p>\n\n\n\n
Mas at\u00e9 mesmo os pesquisadores pioneiros da imunidade de rebanho n\u00e3o sabiam ao certo como ela funcionaria na pr\u00e1tica. Essa quest\u00e3o esteve presente na luta contra diversas epidemias modernas, como a\u00a0var\u00edola,\u00a0a\u00a0poliomielite e o sarampo. E agora retorna ao debate com a resist\u00eancia da pandemia<\/a> de covid-19 em grande parte do mundo.<\/p>\n\n\n\nLeia tamb\u00e9m:<\/strong><\/p>\n\n\n